Determinants of productivity: an analysis of the workers of the Brazilian capital in 2015
DOI:
https://doi.org/10.5433/2317-627X.2021v9n1p205Keywords:
Human Capital, Mincerian equations, Productivity, SalaryAbstract
The objective of the study is to estimate the determinants of productivity of workers in the capitals of the Brazilian states for the year 2015. To achieve the objective, a Mincerian income equation was used. Although 2015 is a year with economic and political instability, the main variables with a positive influence on the increase in workers' productivity are variables with some relation to human capital. This result reinforces the need to maintain and expand public policies and spending in the area, but it also leads us to some questions about the deficiencies that still exist. As workers increase the number of years of study, their income increases even more. The greatest increase in income can be seen when workers have graduate degrees. As a differential, the study included proxies for access to education and quality, both of which had a positive influence on the determination of workers' wages. The signs of the coefficients indicate that workers face tradeoffs and are compensated with higher wages due to reductions in local amenities. Finally, it was possible to verify that there is a wage differential for men and for non-blacks.Downloads
References
AVENA, C. P. Os retornos do Capital Humano na Região Metropolitana de Salvador. 3000. 113f. Dissertação (Mestrado em Economia) -Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2000.
BECKER, G. S. Human Capital Revisited. In: BECKER, Gary Stanley. Human capital: A theoretical and empirical analysis, with special reference to education. 3rd ed. Chicago: University of Chicago Press, Cap. 2, 1994, p. 15-28.
BECKER, G. S. Investment in human capital: A theoretical analysis. Journal of political economy, Chicago, v. 70, n. 5, p. 9-49, Oct. 1962. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/1829103?seq=1. Acesso em: 04 out. 2019.
BRASIL. Ministério do Trabalho e do Emprego. RAIS- Relação Anual de Informações Sociais.
CACCIAMALI, M. C.; HIRATA, G. I. A influência da raça e do gênero nas oportunidades de obtenção de renda: uma análise da discriminação em mercados de trabalho distintos: Bahia e São Paulo. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 35, n. 4, p. 767-795, 2005.
CALAZANS, J. A.; QUEIROZ, B. L. Os Efeitos da Concentração de Capital Humano no Mercado de Trabalho de Minas Gerais. In: SEMINÁRIO SOBRE A ECONOMIA MINEIRA, 14., Belo Horizonte, 2010. Anais [...]. Belo Horizonte: Cedeplar; UFMG, 2010. Disponível em https://econpapers.repec.org/bookchap/cdpdiam10/117.htm. Acesso em: 5 out. 2019.
CANTON, E. Social Returns to Education: Macro-Evidence. De Economist, v. 155, n. 4, p. 449-468, 2007.
CARVALHO, A. P. De; NERI, M. C.; SILVA, D. B. Diferenciais de Salários por Raça e Gênero: Aplicação dos procedimentos de Oaxaca e Heckman em Pesquisas Amostrais Complexas. Ensaios Econômicos, Rio de Janeiro, n. 638, dez. 2006.
CHAVES, A. L. L. Estimativa da discriminação salarial, por gênero, para os trabalhadores assalariados da Região Metropolitana de Porto Alegre. Mulher e Trabalho, Porto Alegre, v. 2, p. 85-94, 2011.
CICCONE, A.; PERI, G. Identifying human-capital externalities: Theory with applications. The Review of Economic Studies, v. 73, n. 2, p. 381-412, 2006.
EHRENBERG, R. G.; SMITH, R. S. A moderna economia do trabalho: teoria e política pública. Tradução Sidney Stancatti. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
FALCÃO, N. A.; SILVEIRA NETO, R. M. Concentração espacial de capital humano e externalidades: o caso das cidades brasileiras. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 35, 2007, Recife. Anais [...]. Recife: [s.n], 2007.Disponível em: https://econpapers.repec.org/paper/anpen2007/159.htm. Acesso em: 5 out. 2019.
FATTORELLI, M. L. Explicação sobre o gráfico do orçamento elaborado pela Auditoria Cidadã da Dívida. Disponível em https://auditoriacidada.org.br/video/fattorelli-explica-o-grafico-do-orcamento-elaborado-anualmente-pela-auditoria-cidada/ Acesso em: 5 nov. 2019.
FERNANDES, G. A. de A. L. Brazilian female labor market: racial-skin color discrimination and inefficiency. Revista Economia Aplicada, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 241-259, abr./jun. 2015.
FERNANDES, R. Desigualdade salarial: aspectos teóricos. Estrutura salarial: aspectos conceituais e novos resultados para o Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2002. p. 1-50.
FONTES, G. G.; SIMÕES, R. F.; OLIVEIRA, A. H. C. Diferenciais regionais de salário no Brasil, 1991 e 2000: uma aplicação dos modelos hierárquicos. In:ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 35, 2006, Salvador. Anais [...]. Salvador: Anpec, 2006 .Disponível em: http://www.anpec.org.br/encontro2006/artigos/A06A027.pdf. Acesso em: 5 out. 2019.
FREITAS, U. R. P. Diferenciais de rendimentos do trabalho entre as regiões metropolitanas de Salvador e de Porto Alegre: uma avaliação empírica baseada nos procedimentos de Heckman e de Oaxaca. 85 f. Dissertação (Mestrado em Economia), Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2008.
FREGUGLIA, R. da S.; MENEZES-FILHO, N. A.; SOUZA, D. B. de. Diferenciais Salariais Inter-Regionais, Interindustriais e Efeitos Fixos Individuais: uma análise a partir de Minas Gerais. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 37, n. 1, p. 129-150, 2007.
FIRJAN- Federação das Indústrias do Rio de Janeiro. IFDM. Disponível em: https://www.firjan.com.br/ifdm/. Acesso em: 6 out. 2019.
GALINARI, R. l.; CROCCO, M. A.; LEMOS, M. B. ; BASQUES, M. F. D. O efeito das economias de aglomeração sobre os salários industriais: uma aplicação ao caso brasileiro. Revista de Economia Contemporânea, v. 11, n. 3, p. 391-420. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482007000300001&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1980-5527. https://doi.org/10.1590/S1415-98482007000300001. Acesso em: 5 out.
GUJARATI, D. N.; PORTER, D. C. Econometria Básica. São Paulo: AMGH editora, 2011.
HANUSHEK, E. A; KIMKO, D. D. Schooling, labor-force quality, and the growth of nations. The American Economic Review, v. 90, n. 5, p. 1184-1208, 2000.
HEUERMANN, D. F. Human capital externalities in Western Germany. Institute for Labour Law and Industrial Relations in the European Community (IAAEG), University of Trier, 2009.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. Disponível em. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados.html?view=municipio Acesso em: 8 out. 2018.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2016. Agência de Notícias. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/. Acesso em: 4 fev. 2017.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. CONCLA – Comissão Nacional de Classificação. CNAE 1.0 – Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Rio de Janeiro: IBGE, 2003. Disponível em https://concla.ibge.gov.br/busca-online-cnae.html . Acesso em: 4 fev. 2017.
IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2015. Disponível em
https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/educacao/9127-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios.html?=&t=o-que-e Acesso em: 4 fev. 2017.
INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Disponível http://portal.inep.gov.br/web/guest/dados
Acesso em: 8 fev. 2017.
MARGONATO, R. C. G. Diferenciais de rendimentos do trabalho feminino nos setores econômicos da Região Sul do Brasil. 2011. 96 f. Dissertação (Mestrado em Economia Regional) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2011.
MARSHALL, A. Princípios de economia: tratado introdutório. Tradução revista Rômulo de Almeida e Ottolmy Straucch. São Paulo: Abril cultural, 1982.
MEDEIROS, M.; SOUZA, P. H. G. F. de; CASTRO, Fábio Ávila de. A estabilidade da desigualdade de renda no Brasil, 2006 a 2012: estimativa com dados do imposto de renda e pesquisas domiciliares. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, p. 971-986, 2015.
MINCER, J. A. Schooling, Experience, and Earnings. National Bureau of Economic Research, Nova York, 1974.
NAKABASHI, L.; FIGUEIREDO, L. Capital humano: uma nova proxy para incluir aspectos qualitativos. Revista de Economia, v.34, n.1, ano 32, p. 7-24, 2008.
NAZARENO, L. A. Desigualdades Regionais de renda no Brasil: Potencial de queda por meio da educação. 2016. 55f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional), Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
OLIVEIRA, C. A. Crescimento econômico das cidades nordestinas: um enfoque da nova geografia econômica. Revista Econômica do Nordeste, v. 35, n. 3, p. 339-355, 2004.
PNUD- Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Disponível em: https://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home.html. Acesso em: 15 mar. 2020.
RAMOS, L.; VIEIRA, M. L. Desigualdade de rendimentos no Brasil nas décadas de 80 e 90:evolução e principais determinantes. T Rio de Janeiro: IPEA, jun. 2001. exto para Discussão, n. 803
RIANI, F. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
RIVADENEIRA, L. América Latina y el Caribe: crecimiento económico sostenido, población y desarrollo. CELADE, 2000.
ROCHA, R. de M. et al. Externalidades do Capital Humano: uma Análise Empírica para as Cidades Brasileiras. ANPEC-Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia, 2014.
ROCHA, R. M.; NETO, R. da M. S.; GOMES, S. M. F. P. O. Maiores Cidades, Maiores Habilidades Produtivas: Ganhos de Aglomeração ou Atração de Habilidosos? Uma Análise para as Cidades Brasileiras. Revista Econômica do Nordeste, v. 42, n. 4, p. 675-696, 2016.
ROCHA, R. C. B.; PERO, V. Discriminação racial e educação no Brasil. Sinais Sociais, Rio de Janeiro, v. 1, n. 33, p. 122-155, abr. 2007.
ROMER, P. M. Increasing returns and long-run growth. Journal of political economy, v. 94, n. 5, p. 1002-1037, 1986.
SATEL, C. I. R. Desigualdade de rendimentos do trabalho no Paraná no período 2002 a 2009: uma análise quantílica para o quartil 0,25º e percentil 0,90º da distribuição de rendimentos. 2011. 118 f. Dissertação (Mestrado em Economia Regional) - Universidade Estadual de Londrina- UEL, Londrina, 2011.
SCARTEZINI, N. A fascistização da indignação: as manifestações de 2015 no Brasil. Cadernos de Campo: Revista de Ciências Sociais, n. 20, 2016.
SCHULTZ, T. W. Investment in human capital. The American Economic Review, Pittsburgh, v. 51, n. 1, p. 1-17, Mar. 1961.
SCHULTZ, T. W. O capital humano: Investimentos em educação e pesquisa. Tradução Marco Aurélio de Moura Matos. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973.
SENNA, J. J. Escolaridade, experiência no trabalho e salários no Brasil. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, v. 30, n. 2, p. 163-194, abr./jun. 1976.
SERVO, L. M. S.; AZZONI, C. R. Education, cost of living and regional wage inequality in Brazil. Papers in Regional Science, v. 81, n. 2, p. 157-175, Springer 2002.
SILVA, I. Teorias do emprego segundo o enfoque do capital humano, da segmentação e dos mercados internos. Revista da Fapese, Aracaju, v. 2, n. 2, p. 129-140, jul./dez. 2006.
TATAGIBA, .L. GALVÃO, A. Os protestos no Brasil em tempos de crise (2011-2016). Opinião Pública, v. 25, n. 1, p. 63-96, 2019.
TATEI, F. Desigualdades no mercado de trabalho da América Latina: a discriminação por sexo entre os trabalhadores com ensino superior no Brasil e no México. 2011. Dissertação (Mestrado em Integração da América Latina), Universidade de São Paulo- USP, São Paulo, 2011.
VIANA, G.; LIMA, J. F. . Capital Humano e Crescimento Econômico. Interações, Campo Grande, v. 11, n. 2, p. 137-148, 2010.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Economia & Região adota a Licença Creative Commons Attribution CC-BY 4.0 International, portanto, os direitos autorais relativos aos artigos publicados são do(s) autor(es), que cedem à Revista Economia & Região o direito de exclusividade de primeira publicação.
Sob essa licença é possível: Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato. Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material, atribuindo o devido crédito e prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.