A caminho da eficiência: mensuração dos ganhos de produtividade no setor de saneamento do Rio Grande do Sul a partir de um modelo de Equilíbrio Geral Computável

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/2317-627X.2025.v13.51445

Palavras-chave:

Perdas de água, Eficiência, Equilíbrio Geral Computável, Impacto Econômico

Resumo

Um dos desafios enfrentados para alcançar a universalização dos serviços de saneamento no Brasil são as crescentes perdas de água na distribuição, que causam degradação ambiental e perdas socioeconômicas. O presente estudo tem como objetivo, avaliar os impactos que um setor de saneamento mais eficiente pode trazer ao cenário da economia do estado do Rio Grande do Sul e do restante do Brasil, a partir de simulações contrafactuais de ganhos de produtividade, utilizando o modelo de Equilíbrio Geral Computável B-Maria e, usando como base de dados a Matriz de Insumo-Produto de Porto Alegre para 2015, além de dados demográficos e sociais fornecidos pelo IBGE para o mesmo ano. Os resultados mostram que sistemas mais eficientes geram, em grande parte, efeitos positivos sobre os principais indicadores macroeconômicos do estado e suas regiões, por fomentar a produtividade em diversos setores da economia e elevar a renda e consumo das famílias proporcionando maior bem-estar à população. Em linhas gerais, o estudo fornece insights valiosos para a definição de políticas públicas no setor de água e esgoto.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Gabriela dos Passos Lima, Universidade Federal do Rio Grande

Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG).

Bruna Fonseca de Pinho, Universidade Federal do Rio Grande

Mestre em Economia Aplicada pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG).

Rodrigo da Rocha Gonçalves, Universidade Federal do Rio Grande

Doutor em Economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Professor da Universidade Federal do Rio Grande (FURG).

Cassius Rocha de Oliveira, Universidade Federal do Rio Grande

Doutor em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professor da Universidade Federal do Rio Grande (FURG).

 

Referências

AFONSO, D. L.; ALMEIDA, E. S. A lei do saneamento básico e seu impacto nos índices de acesso aos serviços de saneamento básico. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, DF, n. 56, p. 134-157, out./dez. 2021. DOI: https://doi.org/10.38116/ppp56art5.

ANDRADE SOBRINHO, R. A.; BORJA, P. C. Gestão das perdas de água e energia em sistema de abastecimento de água da embasa: um estudo dos fatores intervenientes na RMS. Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, p. 783-795, out/dez. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-41522016116037.

ANUPAM, T.; HUTTON, G. Economic impacts of inadequate sanitation in India. Delhi: World Bank, 2011. Disponível em: https://www.worldbank.org/en/programs/global-water-security-sanitation-partnership. Acesso em: 5 fev. 2024.

ARAUJO, L. S.; RAMOS, H.; COELHO, S. T. Pressure control for leakage minimisation in water distribution systems management. Water Resources Management, Berlin, v. 20, p. 133-149, Feb. 2006. DOI: http://dx.doi.org/10.1007/s11269-006-4635-3.

BACEN – BANCO CENTRAL DO BRASIL. Revisão da projeção do PIB para 2016. Brasília, DF: Bacen, 2016. (Relatório de Inflação). Disponível em: https://www.bcb.gov.br/htms/relinf/port/2016/06/ri201606b1p.pdf. Acesso em: 6 set. 2024.

BRASIL. Lei n. 11.445/2007, de 5 de janeiro de 2007. Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 8 jan. 2007. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm. Acesso: 20 jan. 2024.

BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Exame nacional do ensino médio (ENEM): Microdados: 2015. Brasília, DF: INEP, 2015a. Disponível em: https://www.gov.br/inep/.../Microdados-2015. Acesso em: 15 jun. 2025.

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Internações hospitalares do SUS (2010-2015). Brasília, DF: DATASUS, 2024. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/sxuf.def. Acesso em: 20 fev. 2024.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Série histórica: 2015b. Brasília, DF: Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, 2015. Disponível em: http://app4.mdr.gov.br/serieHistorica/. Acesso em: 23 jan. 2024.

BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos – 2015. Brasília, DF: SNSA, 2017. Disponível em: https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/saneamento/snis/diagnosticos-anteriores-do-snis/agua-e-esgotos-1/2015. Acesso em: 23 jan. 2024.

CABRAL, U. Em 2020, para cada R$ 1,00 gerado pela economia foram consumidos 6,2 litros de água. Agência de Notícias, Brasília, DF, 2 jun. 2023. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/37054-em-2020-para-cada-r-1-00-gerado-pela-economia-foram-consumidos-6-2-litros-de-agua. Acesso em: 20 jan. 2024.

COOMBES, Y.; et al. Economic impacts of poor sanitation in Africa. Bangui: The World Bank Group, 2012. Disponível em: https://www.worldbank.org/en/programs/global-water-security-sanitation-partnership. Acesso em: 5 fev. 2024.

COSTA, N. R. Política pública de saneamento básico no Brasil: ideias, instituições e desafios no Século 21. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 28, n. 9, p. 2595-2600, set. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232023289.20432022.

DOMINGUES, E. P. Dimensão regional e setorial da integração brasileira na área de livre comércio das Américas. 2002. Tese (Doutorado em Economia) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12138/tde-22092003-153800/. Acesso em: 10 set. 2024.

FIGUEIREDO, E. A. Saneamento básico, acesso à água potável e desenvolvimento humano. Brasília, DF: IPEA, 2022. (Nota da Presidência, 15). DOI: http://dx.doi.org/10.38116/np15.

FONTANA, M. E.; MORAIS, D. C. Decision model to control water losses in distribution networks. Production, São José dos Campos, v. 26, n. 4, p. 688-697, Oct./Dec. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-6513.201815.

HADDAD, E. A. Regional inequality and structural changes: lessons from the brazilian experience. Aldershot: Ashgate, 1999.

HADDAD, E. A. Retornos crescentes, custo de transporte e crescimento regional. 2004. Tese (Doutorado em Economia) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004. DOI: https://doi.org/10.11606/T.12.2016.tde-08032016-140543.

HADDAD, E. A.; PEROBELLI, F. S. Trade liberalization and regional inequality: do transportation costs impose a spatial poverty trap? In: CONGRESS OF THE EUROPEAN REGIONAL SCIENCE ASSOCIATION, 45., 2005, Amsterdan. Anais […]. Amsterdan: ANPEC, 2005. p. 1-21. Disponível em: https://citeseerx.ist.psu.edu/document?repid=rep1&type=pdf&doi=aa02127f959b0720410f5404653bb680cf7e7a63. Acesso em: 8 abr. 2024.

HEINEN, J. Com o novo marco legal, as tarifas de saneamento básico ficarão mais caras?. São Paulo: Conjur, 2020.

HUTTON, G. Global costs and benefits of reaching universal coverage of sanitation and drinking-water supply. Journal of Water and Health, London, v. 11, n. 1, p. 1-12, Dec. 2013. DOI: https://doi.org/10.2166/wh.2012.105.

IBGE. Brasil consome 6 litros de água para cada R$ 1 produzido pela economia. Rio de Janeiro: IBGE, 2018a. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/.../brasil-consome-6-litros-de-agua.... Acesso em: 20 jan. 2024.

IBGE. Em 2016, PIB chega a R$ 6,3 trilhões e cai 3,3% em volume. Rio de Janeiro: IBGE, 2018b. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/22936-em-2016-pib-chega-a-r-6-3-trilhoes-e-cai-3-3-em-volume. Acesso em: 7 set. 2024.

IBGE. Matriz de insumo-produto: Brasil: 2015. Rio de Janeiro: IBGE, 2018b virou 2018c.

IBGE. Turismo. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/multidominio/turismo.html. Acesso em: 15 jan. 2024.

IDS – INSTITUTO DE DEMOCRACIA E SUSTENTABILIDADE. Tarifa de água e esgoto: o que está por trás do valor que pagamos. São Paulo: IDS, 2017.

ITB – INSTITUTO TRATA BRASIL. Benefícios econômicos da expansão do saneamento no Rio Grande do Sul. São Paulo: ITB, 2023. Disponível em: https://tratabrasil.org.br/wp-content/uploads/2023/05/Relatorio-Total-do-Rio-Grande-do-Sul.pdf. Acesso em: 18 jan. 2024.

ITB – INSTITUTO TRATA BRASIL. Benefícios econômicos e sociais da expansão do saneamento no Brasil. São Paulo: ITB, 2022. Disponível em: https://tratabrasil.org.br/wp-content/uploads/2022/11/Beneficios-economicos-do-saneamento-no-Brasil.pdf. Acesso em: 25 ago. 2024.

ITB – INSTITUTO TRATA BRASIL. Painel saneamento Brasil. São Paulo: ITB, 2024. Disponível em: https://www.painelsaneamento.org.br/sobre/oque-e. Acesso em: 4 abr. 2024.

JEULAND, M. A.; et al. The long-term dynamics of mortality benefits from improved water and sanitation in less developed countries. Plos One, San Francisco, v. 8, n.10, p. 1-16, Oct. 2013. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0074804.

KOV, P.; et al. Economic impacts of sanitation in Cambodia. Phnom Penh: World Bank, 2008. Disponível em: https://www.worldbank.org/en/programs/global-water-security-sanitation-partnership. Acesso em: 5 fev. 2024.

MADEIRA, R. F. O setor de saneamento básico no Brasil e as implicações do marco regulatório para universalização do acesso. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, n. 33, p. 123-154, jun. 2010. Disponível em: http://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/4782. Acesso em: 26 jan. 2024.

MCKENZIE, R. S. Water loss management will be critical to climate change adaptation. London: IWA, 2016. Disponível em: https://iwa-network.org/water-loss-management-critical-climate-change-adaptation/. Acesso em: 26 jan. 2024.

MINH, H. V.; HUNG, N. V. Economic aspects of sanitation in developing countries. Environmental Health Insights, Thousand Oaks, v. 5, p. 63-70, Dec./Jan. 2011. DOI: https://doi.org/10.4137/EHI.S8199.

MONTGOMERY, M. A.; ELIMELECH, M. Water and sanitation in developing countries: including health in the equation. Environmental Science & Technology, Washington, D.C., v. 41, n. 1, p. 17-24, Jan. 2007. DOI: https://doi.org/10.1021/es072435t.

MORAIS, D. C.; CAVALCANTE, C. A. V.; ALMEIDA, A. T. Priorização de áreas de controle de perdas em redes de distribuição de água. Pesquisa Operacional, Rio de Janeiro, v. 30, n. 1, p. 15-32, abr. 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-74382010000100002.

NAPITUPULU, L.; HUTTON, G. Economic impacts of sanitation in Indonesia. Senayan: The World Bank Group, 2008. Disponível em: https://www.worldbank.org/en/programs/global-water-security-sanitation-partnership. Acesso em: 5 fev. 2024.

NECHIFOR, V.; WINNING, M. Projecting irrigation water requirements across multiple socio-economic development futures: a global CGE assessment. Water Resources and Economics, Amsterdam, v. 20, p. 16-30, Oct. 2017. DOI: https://doi.org/10.1016/j.wre.2017.09.003.

PIRES, C. G. S. Impacto socioeconômico do saneamento no Brasil. 2022. Dissertação (Mestrado em Finanças e Economia Empresarial) – Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: https://hdl.handle.net/10438/34548. Acesso em: 29 jan. 2024.

PORSSE A. A. Aumento do ICMS no Rio Grande do Sul, em 2005: uma análise de equilíbrio geral computável. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 28, p. 701-726, 2008. Disponível em: https://revistas.planejamento.rs.gov.br/index.php/ensaios/article/view/2152. Acesso em: 29 jan. 2024.

RODRIGUEZ, U. E.; JAMORA, N.; HUTTON, G. Economic impacts of sanitation in the Philippines. Manila: The World Bank Group, 2008. Disponível em: https://www.worldbank.org/en/programs/global-water-security-sanitation-partnership. Acesso em: 5 fev. 2024.

SABESP. Controle de perdas. São Paulo: Sabesp, 2024. Disponível em: https://www.sabesp.com.br. Acesso em: 19 jan. 2024.

SCRIPTORE, J. S.; AZZONI, C. R.; MENEZES-FILHO, N. A. Os impactos do saneamento básico sobre a educação: usando a privatização como variável instrumental. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 2018, Niterói. Anais [...]. Niterói: ANPEC, 2018. Disponível em: https://repositorio.usp.br/item/002912472. Acesso em: 26 fev. 2025.

SHAKMAK, B.; AL-HABAIBEH, A. Detection of water leakage in buried pipes using infrared technology: a comparative study of using high and low resolution infrared cameras for evaluating distant remote detection. In: JORDAN CONFERENCE ON APPLIED ELECTRICAL ENGINEERING AND COMPUTING TECHNOLOGIES, 2015, Jordan. Anais -7. […]. Jordan: IEEE, 2015. p. 1DOI 10.1109/AEECT.2015.7360563.

SIQUEIRA, M. S.; et al. Internações por doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado na rede pública de saúde da região metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 2010-2014. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, DF. v. 26, n. 4, p. 795-806, out./dez. 2017. DOI 10.5123/S1679-49742017000400011.

TEIXEIRA, T. C. S.; AZEVEDO, J. P. S.; JULIEN, D. L. L. Cobrança pelo uso da água para o saneamento: mecanismos para incentivo a eficiência e atendimento ao uso mínimo. Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, v. 26, n. 3, p. 517-524, maio/jun. 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-415220200003.

THANG, P.; TUAN, H.; HUTTON, G. Economic impacts of sanitation in Vietnam. Hanói: The World Bank Group, 2008. Disponível em: https://www.worldbank.org/en/programs/global-water-security-sanitation-partnership. Acesso em: 5 fev. 2024.

TONETO JÚNIOR, R.; SAIANI, C.; RODRIGUES, R. L. Perdas de água: entraves ao avanço do saneamento básico e riscos de agravamento à escassez hídrica no Brasil. São Paulo: FUNDACE, 2013.

TUROLLA, F. A.; OHIRA, T. H. A economia do saneamento básico. São Paulo: USP, 2005. (Ciclo de Debates EITT, 3). Disponível em: https://www5.pucsp.br/eitt/downloads/III_CicloPUCSP_TurollaeOhira.pdf. Acesso em: 15 jan. 2024.

UNITED NATIONS. About water and sanitation: OHCHR and the right to water and sanitation. Geneva: UN, 2024. Disponível em: https://www.ohchr.org/en/water-and-sanitation/about-water-and-sanitation. Acesso em: 30 jan. 2024.

VILANOVA, M. R. N.; MAGALHÃES FILHO, P.; BALESTIERI, J. A. P. Performance measurement and indicators for water supply management: review and international cases. Renewable and Sustainable Energy Reviews, Amsterdam, v. 43, p. 1-12, Mar. 2015. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rser.2014.11.043.

WHO - WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global costs and benefits of drinking-water supply and sanitation interventions to reach the MDG target and universal coverage. Geneva: WHO, 2012. Disponível em: https://iris.who.int/bitstream/handle/10665/75140/WHO_HSE_WSH_12.01_eng.pdf?sequence=1. Acesso em: 15 jan. 2024.

WHO - WORLD HEALTH ORGANIZATION. Sanitation. Geneva: WHO, 2024. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/sanitation. Acesso em: 13 jan. 2024.

WORLD BANK. The World Bank and the International Water Association to establish a partnership to reduce water losses. Stockholm: The World Bank Group, 2016. Disponível em: https://www.worldbank.org/.../the-world-bank-and-the-international-water.... Acesso em: 10 fev. 2024.

Downloads

Publicado

11-11-2025

Como Citar

LIMA, Gabriela dos Passos; PINHO, Bruna Fonseca de; GONÇALVES, Rodrigo da Rocha; OLIVEIRA, Cassius Rocha de. A caminho da eficiência: mensuração dos ganhos de produtividade no setor de saneamento do Rio Grande do Sul a partir de um modelo de Equilíbrio Geral Computável. Economia & Região, [S. l.], v. 13, p. e51445, 2025. DOI: 10.5433/2317-627X.2025.v13.51445. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ecoreg/article/view/51445. Acesso em: 26 dez. 2025.