Credibilidade do banco central e expectativas para o PIB: uma análise alternativa para as taxas de sacrifício brasileiras entre 2002 e 2018

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/2317-627X.2020v8n2p211

Palavras-chave:

Credibilidade, PIB, Política Monetária

Resumo

A literatura recente acerca de taxas de sacrifício e credibilidade dos Bancos Centrais aponta que uma melhora em relação à credibilidade gera uma melhora (diminuição) das taxas de sacrifício. Neste artigo busca-se analisar se este efeito pode ser observado diretamente nas expectativas de PIB dos agentes. A análise foi feita a partir de um modelo VAR e funções impulso-resposta para o Brasil no período de 2002 a 2018. Os resultados indicaram que um aumento na credibilidade do Banco Central não implicou em melhora nas expectativas dos agentes acerca do PIB nos primeiros doze meses. Todavia, passado um ano do choque na credibilidade, observa-se uma melhora significativa nas expectativas de PIB, demonstrando que o ganho de credibilidade da autoridade monetária reduz a taxa de sacrifício no longo prazo.

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Biografia do Autor

Giovani da Silva Oliveira, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES

Doutorando em Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Capes

Rafael Barbieri Camatta, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES

Doutorando em Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Capes

Renzo Caliman Souza, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES

Mestrando em Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Fapes

Ricardo Ramalhete Moreira, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES

Professor Doutor do Departamento de Economia da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, itória, Espírito Santo, Brasil. Pesquisador do CNPq

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Publicado

01-12-2020

Como Citar

Oliveira, G. da S., Camatta, R. B., Souza, R. C., & Moreira, R. R. (2020). Credibilidade do banco central e expectativas para o PIB: uma análise alternativa para as taxas de sacrifício brasileiras entre 2002 e 2018. Economia & Região, 8(2), 211–229. https://doi.org/10.5433/2317-627X.2020v8n2p211

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