La imagen como patrimonio. Transformaciones de la industria vitivinícola de Mendoza (Argentina)
DOI:
https://doi.org/10.5433/2237-9126.2008v2n3p55Palavras-chave:
Patrimônio icônico, Vinicultura, ImigraçãoResumo
Fins do século XIX o avanço na indústria fotográfica permitiu a popularização da fotografia."Faça você mesmo" rezava uma publicidade de antanho, e desse modo se rompia o monopólio do fotógrafo profissional. Cambia a intenção da toma, e a liberdade de representar o que interessa, eliminando assim as limitações culturais ou estéticas da época. Existindo uma ausência de condições alheias para o autor da fotografia, esta reflete tanto cenas familiares como atividades sociais, econômicas, religiosas e todos aqueles momentos do ambiente familiar. Todas as imagens tem um fio condutor, e a representação da vida cotidiana. Dessa maneira se aborda a temática da produção vinícola, na base da fotografia familiar. Esta ao refletir as vicissitudes da vida cotidiana, infere uma serie de parâmetros de análises do discurso icônico que permite reconstruir este processo industrial, determinando a existência de um imaginário vinícola.
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Referências
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