O “olhar pós-moderno”: o sublime, o reticular e o estranho-familiar em foco

Autores

  • Maria Ogécia Drigo Universidade de Sorocaba

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2014v10n16p191

Palavras-chave:

Cultura Visual. Sublime. Reticular. Estranho-familiar.

Resumo

Com o propósito de rever as noções de sublime, simulacro e estranho-familiar, buscamos contribuições em teorias de Burke, Mario Costa, Sartre e Freud e valemo-nos de análises de representações visuais, considerando-as como indícios do real. As reflexões podem contribuir para caracterizar a modalidade de visão que se constrói na pós-modernidade e, no que se refere à comunicação, permitem conjeturar sobre o fato de que a técnica não é algo externo ao homem, mas que influencia a sua forma de perceber e de se relacionar com os objetos e com as pessoas.

 

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Biografia do Autor

Maria Ogécia Drigo, Universidade de Sorocaba

Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP. Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura de Uniso/Sorocaba/SP.

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Publicado

2014-07-01

Como Citar

Drigo, M. O. (2014). O “olhar pós-moderno”: o sublime, o reticular e o estranho-familiar em foco. Discursos Fotograficos, 10(16), 191–215. https://doi.org/10.5433/1984-7939.2014v10n16p191

Edição

Seção

Artigos