O posicionamento do Brasil nas negociações internacionais sobre temas de meio ambiente
DOI:
https://doi.org/10.5433/1980-511X.2014v9n2p183Palavras-chave:
Desenvolvimento, Negociações internacionais, Relações internacionais e sustentabilidade.Resumo
Este estudo tem como objetivo geral a análise da participação brasileira nas negociações ambientais internacionais no período de 1972 (Estocolmo) a 1997 (Kyoto). Especificamente, analisar as conferências ambientais internacionais; em particular, seus objetos e conteúdo que propiciaram a evolução do conceito de desenvolvimento sustentável; identificar o posicionamento brasileiro em cada uma das conferências, ressaltando as negociações brasileiras para a solução da problemática ambiental; e por último uma análise da aceitação no âmbito nacional do conceito de desenvolvimento sustentável e a evolução se sua inserção no pensamento político ambiental brasileiro. A fundamentação teórica está assentada nas teorias do Realismo, Liberalismo e Cooperação Internacional. A conclusão retrata, além da comprovação da hipótese e o atingimento dos objetivos, que a discussão do meio ambiente transferida para o campo das relações internacionais gerou convenções primordiais em busca de um universo sustentável; que a importância da atuação brasileira em tais conferências abordadas serviu, além de mediação, à inovação para o desenvolvimento de ações concretas para a consolidação do conceito de sustentabilidade; e finalmente que a análise levada ao efeito nas seções I, II e III favoreceu a evolução do pensamento político ambiental no País. Com base nos resultados alcançados, sugeriu-se a profusão de novas pesquisas com vistas a destacar a importância do meio ambiente no contexto das relações internacionais.
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