CONSTITUCIONALISMO DIATÓPICO: : ABERTURA AO CONSTITUCIONALISMO GLOBAL

Guilherme Camargo Massaú

doi:10.5433/1980-511X.2024.v19.n1.47470

Authors

Guilherme Camargo Massaú Universidade Federal de Pelotas https://orcid.org/0000-0001-5955-4292

DOI:

https://doi.org/10.5433/1980-511X.2024.v19.n1.47470

Keywords:

comparison, constitutionalism, diatopic, global

Abstract

O texto visa identificar a abertura de uma educação
constitucionalista global a partir da avaliação dos textos das
normas constitucionais. No início, procurou-se estabelecer uma
medida de semelhança formal entre os textos constitucionais
(regras e princípios) de vários Estados. Através das expressões
contidas nos textos constitucionais foi possível identificar os
elementos formais que determinam várias constituições. A seleção
destas expressões foi feita de forma aleatória, e, na sua maioria,
trata de expressões amplas. Ficou demonstrado que existe, pelo
menor no contexto textual, uma semelhança de metade dos
comandos constitucionais normativos. O método utilizado foi
analítico, porque foram analisados textos constitucionais com
base em bibliografias.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Guilherme Camargo Massaú, Universidade Federal de Pelotas

Professor do PPGD e do PPGCPol e da Faculdade de Direito da UFPel; Pós-Doutor em Direito na PUCRS; Doutor em Direito pela UNISINOS; Mestre em Ciências Jurídico-Filosóficas pela Universidade de Coimbra.

References

Cambridge Dictionary. Online. https://dictionary.cambridge.org. Acess: 06/12/2021.

CRAWFORD, James and KOSKENNIEMI, Martti. International Law. Cambridge: Cambridge University Press, 2013.

EUROPEAN Court of Human Rights. European Convention on Human Rights. https://www.echr.coe.int/documents/convention_eng.pdf. Acess 09/01/2023.

FABBRINI, Frederico. The Margin of Appreciation and the Principle of Subsidiarity: A Comparison. In: iCourts Working Paper Series. n. 15, 2015. p. 1-17.

GUTAN, Manuel. Romanian tendential constitutionalism and the limits of European constitutional culture. In: Martin Belov (Ed.). Global constitutionalism and its challenges to westphalian constitutional law. Oxford: Hart, 2018. p. 103-129.

HÄBERLE, Peter. Der kooperative Verfassungsstaat – aus Kultur und als Kultur. Vorstudien zu einer universalen Verfassungslehre. Berlin: Duncker & Humblot, 2013. DOI: https://doi.org/10.3790/978-3-428-54032-7

HESSE, Konrad. Grundzüge des Verfassungsrechts der Budensrepublik Deutschland. 19 Aufl. Heidelberg: Müller, 1993.

KIIVER, Philipp. The national parliaments and the principle of subsidiarity. In: Maastricht Journal of European and Comparative Law. v. 15. 2008. p. 77-83. DOI: https://doi.org/10.1177/1023263X0701500108

KOTZUR, Markus. Der Jurist als Weltbürger – Überlegungen zu Bildungsidealen und Ausbildungszielen der Juristenausbildung in Zeiten der Globalisierung. In: Wolfgang Durner, Franz Reimer, Indra Spiecker genannt Döhmann und Astrid Wallrabenstein (Hrsg.). Das sinnvoll Denkbare denken, das davon Machbare machen. Gedächtnisschrift für Arndt Schmehl. Berlin: Dunker & Humblot, 2019. p. 29-40.

KOTZUR, Markus. Europe’s unfinished community of law. Legal challenges of the integration project. In: Adreas Grimmel (Ed.). The crisis of the European Union. Challenges, Analyses, Solutions. Routledge, s.d. p. 26-40. DOI: https://doi.org/10.4324/9781315443683-3

KOTZUR, Markus. „Verstehen durch Hinzudenken“ und/oder „Ausweitung der Kampfzone“? In: Jahrbuch des Öffentlichen Rechts der Gegenwart. Band. 63. Tübingen: Mohr Siebeck, 2015. p. 355-365. DOI: https://doi.org/10.1628/joer-2015-0013

MANSSEN, Gerrit. Grundrechte. München: Beck, 2000.

SARLET, Ingo Wolfgang, MARINONI, Luiz Guilherme e MITIDIERO, Daniel. Curso de direito constitucional. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2019.

SCELLE, Georges. Précis de droit des gens. Principes et systématique. Paris: Dalloz, 1932.

UNITED NATIONS. Charter of the United Nations. https://www.un.org/en/sections/un-charter/chapter-i/index.html. Acess 19/04/2020.

WELLENS, Karel. Revisiting Solidarity as a (Re-)Emerging Constitutional Principle: Some Further Reflections. In: Rüdiger Wolfrum and Chie Kojima (eds.). Solidarity: A Structural Principle of International Law. Heidelberg: