Microbiological analysis of fresh pork sold an open-air markets in the Brejo Paraibano Microregion

Authors

  • Clesio Morgado De Souza Universidade Federal da Paraíba
  • Suzana Aparecida Costa Araújo Universidade Federal da Paraíba
  • Pedro de Souza Quevedo Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
  • Jeffrey Frederico Lui Universidade Estadual Paulista, UNESP, campus de Jaboticabal
  • Aderbal Cavalcante-Neto UNIFESSPA
  • Ludmila da Paz Gomes da Silva Universidade Federal da Paraíba

Keywords:

consumo de carne, microbiologia, contaminação, micro-organismo.

Abstract

The objective was to carry out microbiological analysis on fresh pork traded in open-air markets around towns in the Brejo Paraibano microregion, such as: Areia, Alagoa Grande, Alagoa Nova, Pilões, Bananeiras, Borborema and Serraria. The samples collected from the Longissimus Dorsi muscle (25 g) of 19 pork carcasses were placed in sterile plastic bags and transported at refrigerated temperature to the Laboratory of Preventive Veterinary Medicine at CCA/UFPB/Areia, for (i) coliform counting total and thermotolerant at 36oC (NMP/g), (ii) total count of mesophilic aerobic bacteria (CFU/g) and (iii) verification of the presence or absence of Staphylococcus spp. and Salmonella spp. It was found that all samples, except for the control one, presented high levels of contamination by the pathogens evaluated. Of the carcasses, 17 (89.47%) were found to be contaminated with Staphylococcus spp. and 11 (57.89%) presented contamination at levels above or marginal to those recommended by Brazilian legislation for total and thermotolerant coliforms. All samples (carcasses) were identified as contaminated by mesophilic aerobic bacteria, with rates varying from < 2.5x101 CFU/g to > 2.5x107 CFU/g, minimum and maximum respectively; 18 (94.74%) of the carcasses analyzed presented values ​​above 104 CFU/g of mesophilic aerobic, with eight being identified with counts equal to or greater than 1.4x106 CFU/g of meat. The presence of Salmonella spp. was detected in five of the carcasses studied (26.32%). Conclusion was that, in all carcasses analyzed, contamination above acceptable standards was identified, which makes the products unfit for consumption, as they do not meet all microbiological requirements.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Clesio Morgado De Souza, Universidade Federal da Paraíba

Chefe Departamento de Extensão e Cultura do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano - Campus Petrolina Zona Rural: Petrolina, Pernambuco

Suzana Aparecida Costa Araújo, Universidade Federal da Paraíba

Professora da Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Agrárias

Pedro de Souza Quevedo, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Professor da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Instituto de Estudo do Trópico Úmido

Jeffrey Frederico Lui, Universidade Estadual Paulista, UNESP, campus de Jaboticabal

Professor da Universidade Estadual Paulista, UNESP, campus de Jaboticabal

Ludmila da Paz Gomes da Silva , Universidade Federal da Paraíba

Professora da Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Agrárias

References

1. FAPRI. Food and Agricultural Policy Research Institute (W. A. O. Database (ed.)). Food and Agricultural Policy Research Institute; Iowa State University and University of Missouri-Columbia. 2019 Disponível em: <http://www.fapri.iastate.edu/tools/outloo k.aspx>.

2. ABIPECS. Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína. Estatísticas. Disponível em: <http://www.abipecs.org.br>. Acessado em: 06 abr. 2021.

3. IBGE (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA). Pesquisa da Pecuária Municipal. Rio de Janeiro: IBGE, 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/agricultura-e-pecuaria/9107-producao-da-pecuaria-municipal.html?=&t=destaques. Acesso em: 26 mai. 2025.

4. Rocha IDS. Caracterização da suinocultura no estado da Paraíba, Brasil. 2020. 35 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Federal da Paraíba, Areia, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/ 123456789/17825/1/IDSR16072020-DV068.pdf. Acesso em: 26 mai. 2025.

5. Barro S, Lobato GBV, Souza-Oliveira JF, Martins TDD, Alves RMA, Lui J F, Cavalcante-Neto A, Silva LPG. Comercialização da carne suína e de seus derivados na mesorregião do Agreste paraibano, Brasil. Revista Ciência et Praxis, v. 13, n. 25, p. 47-55, 2020. ISSNe: 1983-912X.

6. Pelczar Junior MJ, Chan ECS, Krieg NR, Edwards DD, Pelczar MF. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 1997. 524 p. ilus.

7. Forsythe SJ, Guimarães MCM, Leonhardt C. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. 424p.

8. Alves ESA, Santos CM, Silva JM, Silva PCV, Santos TMC, Medeiros ES, Barbosa JG. Qualidade Microbiológica de carne suína in natura em feiras livres no vale do Paraíba, Alagoas, Brasil. Nucleus Animalium, 12: 77-88, 2020.

9. Martins TDD, Moreira RT, Silva LPG, Batista ES, Santos RJC, Santos JG, Pereira WE, Silva RR. Avaliação microbiológica da carne suína in natura, comercializada na microrregião do Brejo Paraibano. Revista Higiene Alimentar, 21:77-81, 2007.

10. Sartori GV, Silva LB, Alexandrino AM. Análise microbiológica de carne suína fatiada vendida em supermercados da cidade de Campo Mourão, Paraná. Revista Saúde e Biologia, 15: 1-6, 2020.

11. Matos GCB. Doenças de transmissão hídrica e alimentar transmitidas por alimentos de origem animal: revisão. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém. 2022. Orientador: Fernando Elias Rodrigues da Silva.

12. Barbosa NC, Silva MD, Arrais BR, Carvalho IG, Ferreira MRA, Moreira CN. Brazilian Journal of Development, 6:24591-24600, 2020.

13. BRASIL. Instrução Normativa nº 62 de 26 de agosto de 2003: Métodos analíticos oficiais para análises microbiológicas para controle de produtos de origem animal e água. Diário Oficial [da União], Brasília, seção1, p. 14. Disponível em: <http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/servlet/VisualizarAnexo?id=6078>. Acessado em: 10 mai. 2021.

14. ISO 6579. Microbiology of food and animal feeding stuffs – Horizontal method for the detection of Salmonella spp., 4° ed., 2002. The International Organization for Standardization, amendment 1:15/07/2007.

15. BRASIL. Resolução RDC nº 12, de 2 de janeiro de 2001. Aprova o “Regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos”. Órgão emissor: ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em . Acessado em: 10 mai. 2021.

16. Iglesias MA. Análise microbiológica de linguiça suína tipo frescal comercializada na cidade de Pelotas-RS. Monografia (Conclusão de curso). Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Biologia: Pelotas, 2010. 44 p.

17. Cardoso MRI, Silva LE. Inocuidade dos alimentos de origem suína. In: XV Congresso Brasileiro de Veterinários Especialistas em Suínos. Anais... 2011. Fortaleza: ABRAVES, p. 98-111, 2011.

18. Bezerra WI, Martins TDD, Batista ES, Santos JG, Arruda JCB, Moreira RT, Silva LPG. Qualidade microbiológica de linguiça mista tipo frescal comercializada no município de Solânea-PB, Brasil. In: Anais da II Jornada Nacional da Agroindústria, Bananeiras, 2007.

19. Oliveira NDMS, Nascimento LC, Fiorini JE. Isolamento e identificação de bactérias facultativas mesofílicas em carnes frescas bovinas e suínas. Revista Higiene Alimentar, 16: 68-74, 2002.

20. Sales LEM, Abrantes MR, Oliveira ARM, Soares KMP, Mendes CG, Leite AI, Silva JBA. Avaliação da carne suína in natura comercializada em Mossoró-RN. Acta Veterinária Brasílica, 7: 306-310, 2013.

21. Tessmann C, Zocche F, Lima AS, Bassani M, Lopes GV, Silva WP. Ocorrência e perfil de sensibilidade a antibióticos de Salmonella spp. Isolada em cortes de carne suína comercializados em feiras-livres de Pelotas, RS. Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos, 26: 307-313, 2008.

22. Zhao C, Villena J, Sudler R, Yeh e, Zhao S, White DG, Wagner D, Meng J. Prevalence of Campylobacter spp., Escherichia coli, and Salmonella serovars in retail chicken, turkey, pork, and beef from the greater Washington. Revista Applied and Environmental Microbiology, 67: 5431-5436, 2001.

23. Lima ESC, Pinto PSA, Santos JL, Vanetti MCD, Bevilacqua PD, Almeida LP, Pinto MS, Dias FS. Isolamento de Salmonella sp e Staphylococcus aureus no processo do abate suíno como subsídio ao sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle – APPCC. Revista Pesquisa Veterinária Brasileira, 24: 185-190, 2004.

24. Almeida AS, Gonçalves PMR, Franco RM. Salmonella em corte de carne bovina inteiro e moída. Revista Higiene Alimentar, 16: 77-81, 2002.

25. Seixas SFN, Tochetto R, Ferraz SM. Presença de Salmonella sp. em carcaças suínas amostradas em diferentes pontos da linha de processamento. Revista Ciência Animal Brasileira, 10: 634-640, 2009.

26. Franco RM, Mantilla SPS, Gouvêa R, Oliveira LAT. Ocorrência de Escherichia coli em suínos abatidos nos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina utilizando diferentes metodologias de isolamento. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias, 103: 209-218, 2008.

27. Franco BDGM, Landgraf M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005. 182p.

28. Welker CAD, Both JMC, Longaray SM, Haas S, Soeiro MLT, Ramos RC. Análise microbiológica dos alimentos envolvido sem surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTA) ocorridos no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biociência, 8:44-48, 2010.

Published

2025-10-10

How to Cite

Morgado De Souza, C., Costa Araújo, S. A., de Souza Quevedo, P., Lui, J. F., Cavalcante-Neto, A., & Gomes da Silva , L. da P. (2025). Microbiological analysis of fresh pork sold an open-air markets in the Brejo Paraibano Microregion. Biosaúde, 24(1/2). Retrieved from https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/biosaude/article/view/52184