A Biblioteca da Real Academia dos Guardas-Marinha: a constituição e organização de um acervo especializado mediada pela formação profissional do oficialato militar-naval

Autores

  • Carlos André Lopes da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-3356.2014v7n13p113

Palavras-chave:

Marinha de Portugal, Biblioteca, Ensino naval, Academia dos Guardas-Marinha, Ciência militar

Resumo

Em 1802, era criada uma biblioteca para prover lentes e alunos da Real Academia dos Guardas-Marinha, instituição militar de ensino que formava o oficialato empregado na Marinha portuguesa, de saberes diversos relacionados com a atividade de uma marinha de guerra. Com a vinda daquela Academia junto com a Corte, a Biblioteca dos Guardas-Marinha tornou-se a primeira biblioteca pública a funcionar no Rio de Janeiro. Contudo, é a organização temática estabelecida pelo seu primeiro diretor que demonstra o entrelaçamento entre conteúdos científicos e artes mecânicas na formação profissional do oficialato militar-naval no período joanino.

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Biografia do Autor

Carlos André Lopes da Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Mestre em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisador da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha. Membro do Laboratório de Estudos sobre os Militares na Política - Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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Publicado

12-07-2014

Como Citar

SILVA, Carlos André Lopes da. A Biblioteca da Real Academia dos Guardas-Marinha: a constituição e organização de um acervo especializado mediada pela formação profissional do oficialato militar-naval. Antíteses, [S. l.], v. 7, n. 13, p. 113–133, 2014. DOI: 10.5433/1984-3356.2014v7n13p113. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses/article/view/19037. Acesso em: 5 nov. 2024.