TRAVERSO, Enzo. L'histoire comme champ de bataille: interpréter les violences du XXe siècle. Paris: La Découverte, 2012.
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-3356.2015v8n16p365Palavras-chave:
Historiografia, História contemporâneaResumo
Resenha: Em 2010, Dan Diner (2010, p. 9) questionava a atualidade do juízo (Urteil) histórico para o entendimento de questões e problemas prementes no mundo contemporâneo: a densa empreitada de Diner implica um mergulho na Ilustração e nas intricadas relações tecidas entre o moderno, a modernidade e a modernização ao longo dos séculos XIX e XX. Questão semelhante foi levantada por Enzo Traverso em 2012, na obra L’histoire comme champ de bataille (“A história como campo de batalha” – ainda sem tradução brasileira), publicada pelas edições La Découverte. Diferentemente de Diner, no entanto, Traverso não se debruça sobre os séculos XVIII e XIX: as questões do mundo contemporâneo dizem respeito, sobretudo, ao insólito século XX. A reflexão e o juízo históricos iluminam os fantasmas de um século que se arrasta nas dobras do presente. Traverso, historiador que leciona Ciência Política da Universidade de Picardia Jules Verne, é bem conhecido por seus trabalhos sobre o genocídio nazista, os totalitarismos do século XX, as guerras europeias (1914-1945) e as obras de Siegfried Kracauer. Em L’histoire comme champ de bataille, o autor busca uma discussão teórica com as principais abordagens e conceitos propostos para o entendimento do século XX...Downloads
Referências
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MOSSE, George. Masses and man: nacionalist and fascista perceptions of reality. Nova York: Wayne State University Press, 1987.
TRAVERSO, Enzo. L’histoire comme champ de bataille. Paris: La Découverte, 2012.
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