Hipermilitarización y juventud: un análisis a partir de la política de militarización de las escuelas públicas brasileñas
DOI:
https://doi.org/10.5433/got.2025.v11.51264Palabras clave:
hipermilitarización, juventud, educación, escuelas militarizadasResumen
El texto busca analizar la educación pública en Brasil como uno de los factores del proceso de hipermilitarización, especialmente en la última década del siglo XX y en el primer cuarto del siglo XXI, donde el avance de las políticas públicas militarizadas en el campo de la educación se implementó de manera abrumadora en los municipios y estados brasileños, alcanzando su punto álgido en la administración federal que gobernó el país entre 2019 y 2022. Como categoría de análisis, abordamos el debate sobre la juventud, considerando que este es el público objetivo alcanzado, dada la militarización de las unidades escolares públicas que ofrecen educación básica.
Descargas
Citas
ABRAMO, H. Identidades juvenis: estudo, trabalho e conjugalidade em trajetórias reversíveis. In: Agenda Juventude Brasil: leituras sobre uma década de mudanças. (Orgs.) NOVAES, R.; VENTURINI, G.; RIBEIRO, E.; PINHEIRO, D.. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2016.
ALTHUSSER, L.. Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado. 2º ed. Edições Graal. Rio de Janeiro, 1985.
BORDIN, M. A Guerra é a regra: hipermilitarização da segurança pública, da vida e do cotidiano. 2020. Tese (Doutorado em Sociologia). Setor de Ciência Humanas da Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2020. Universidade Federal do Paraná. 262p. Diponível em https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/69386 - acesso em 10 jan 2024.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Editora Bertrand, 1989.
BRASIL. Estatuto da Juventude (2013). Estatuto da juventude : atos internacionais e normas correlatas. - Brasília : Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2013. 103 p.
BURGOS, M. B.; ROSSI, L. O valor da educação escolar para as famílias: confronto entre a percepção dos responsáveis e o senso comum escolar. In: A escola e o mundo do aluno. Estudos sobre a construção social do aluno e o papel institucional da escola. BURGOS, Marcelo Baumann (Coord.) 1ªed. - Rio de Janeiro: Garamond, 2014.
BUTLER, J. Corpos em aliança e a política das ruas. Notas para uma teoria performativa de assembleia. RJ: Ed. Civilização Brasileira, 2019.
CAMARGO, G. M.; ROSA, P. O.; BORDIN, M. Educando para a guerra: as relações entre o complexo industrial-militar e os jogos eletrônicos. Cuadernos de Educación y Desarrollo, [S. l.], v. 16, n. 2, p. e3404, 2024. DOI: 10.55905/cuadra v16n2-060. Disponível em: https://ojs.europubpublications.com/ojs/index.php/ced/article/view/3404. Acesso em: 18 mar. 2024.
CUNHA, L. A. Religião, moral e civismo em curso: a marcha da socialização política. Retratos da Escola, [S. l.], v. 13, n. 27, p. 637-654, 2020. DOI: 10.22420/rde.v13i27.1031. Disponível em: https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/1031. Acesso em: 29 mar. 2024.
FERNANDES, F. A função social da guerra na sociedade tupinambá. 3. ed. São Paulo: Editora Globo, 2006.
FONSECA, D. R. O poder de regulação do discurso político-normativo: do discurso democrático ao discurso gestionário. Revista Contemporânea de Educação, v. 14, n. 31, set/dez. 2019.
FOUCAULT. M. A ordem do discurso. Aula inaugural no Collége de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Tradução de Laura Fraga de Almeida Sampaio. 24ªed.- São Paulo: Edições Loyola, 2014.(Leituras Filosóficas).
GOHN, Maria da Glória. Os jovens e a praça dos indignados. Revista Brasileira de Sociologia. Vol. 1, nº02. Jul/Dez, 2013. Disponível em:http://www.sbsociologia.com.br/rbsociologia/index.php/rbs/article/view/61/27. Acesso em: 06 de jun, 2020.
__________. Participação e democracia no Brasil. Da década de 1960 aos impactos pósjunho de 2013. Petrópolis, RJ: Vozes, 2019.
GOULART, Janaina Moreira de Oliveira.; AMARAL, Daniela Patti do. Conselhos Escolares na Rede Estadual do Rio de Janeiro: participação ou participacionismo? Educação, [S. l.], v. 44, p. e53/ 1-23, 2019. DOI: 10.5902/1984644436820. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/36820. Acesso em: 4 maio 2022.
_______. J. M. de O; AMARAL, D.P. do. (2023). Militarização de escolas e a gestão democrática: os sentidos da desdemocratização do ensino público. Revista Brasileira De Política E Administração Da Educação - Periódico científico Editado Pela ANPAE, 39(1). https://doi.org/10.21573/vol39n12023.128742
_______. J. M. O. A militarização das escolas no estado de Goiás e os sentidos da desdemocratização do ensino público. 256 f. Tese. (Doutorado em Educação). Rio de Janeiro: UFRJ, 2022.
_______. J. M. O.; AMARAL, D.P.do; ALVES, M.F. A militarização da educação pública brasileira: uma ameaça por gerações. In: Escrita da pesquisa em educação na região Centro-Oeste : vol.5 / orgs. SILVA, F.C.T; REAL, G.C.M. - 1a.ed. - Campo Grande, MS : Editora Oeste, 2022.
MAUSS, M. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
NOVAES, Regina. Os jovens de hoje: contextos, diferenças e trajetórias. In: ALMEIDA, Ma. Isabel Mendes de, EUGENIO, Fernanda (orgs.) Culturas jovens: novos mapas do afeto. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006, p. 105-120.
_______.Regina. Em nome da Diversidade. Notas sobre modulações nas relações entre religiosidade e laicidade. Comunicações do ISER. v. 33, p. 131-145, issn: 0102-3055, 2014.
_______. Regina; VENTURINI, Gustavo; RIBEIRO, Eliane; PINHEIRO, Diógenes. (Orgs.). Agenda Juventude Brasil: leituras sobre uma década de mudanças. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2016. NOVAES, Regina. Conectados globalmente, coletivos juvenis agem na realidade de seus territórios. Entrevista especial com Regina Novaes. Entrevista concedida ao Blog Racismo Ambiental em 22 de maio de 2019. Disponível em: https://racismoambiental.net.br/2019/05/22/conectados-globalmente-coletivos-juvenis-agemna-realidade-de-seus-territorios-entrevista-especial-com-regina-novaes/ Acesso em: 31 de maio de 2022.
NUNES M. A.; GOULART, J.M.O. (2023). Escola e democracia: militarização das escolas públicas e a desdemocratização na sociedade. Retratos Da Escola, 17(37), 25-39. https://doi.org/10.22420/rde.v17i37.1531
TILLY, Charles. Democracia. Tradução de Raquel Weiss. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Janaina Moreira de Oliveira Goulart, Marcelo Bordin

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre)
- Os autores cedem à Geographia Opprrtuno Tempore, direitos exclusivos de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Atribuição-NãoComercial-
CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Esta licença permite que terceiros façam download e compartilhem os trabalhos em qualquer meio ou formato, desde que atribuam o devido crédito de autoria, mas sem que possam alterá-los de nenhuma forma ou utilizá-los para fins comerciais. Se você remixar, transformar ou desenvolver o material, não poderá distribuir o material modificado










