Cartografía social y mapas afectivos: una propuesta metodológica para políticas sociales
DOI:
https://doi.org/10.5433/got.2023.v9.48840Palabras clave:
Cartografía social, Mapas afectivos, Territorio, Política social, Asistencia socialResumen
Las técnicas de cartografía social pueden aliarse a la gestión territorial en las políticas sociales cuando se desarrollan en cooperación con los trabajadores de los servicios públicos y la población atendida por ellos. El uso de tecnologías cartográficas incorporadas a métodos interdisciplinarios ha facilitado la comprensión de las territorialidades y promovido la mejora de los estudios de subjetividades. Los servicios públicos que operan en el territorio necesitan herramientas que ayuden a la elaboración de diagnósticos más certeros con la realidad de la población, así como, carecen de información cualitativa para comprender contextos más complejos dada la particularidad de los servicios. En este sentido, buscamos desarrollar una propuesta metodológica utilizando prácticas de cartografía social a través de mapas afectivos para posibilitar, a través de técnicas de investigación de sentimientos y emociones, la producción de representaciones cartográficas que permitan la visualización espacial de las expresiones de estima de las personas en en relación con sus lugares de vida. Esta propuesta de mapeo sigue criterios que transforman datos cualitativos en cuantitativos, buscando atender las demandas de las políticas sociales de manera funcional y práctica, apoyando la toma de decisiones con elementos más específicos y particulares de cada territorio donde vive la población.
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