Turismo de base comunitária e possibilidades de cooperação transfronteiriça
DOI:
https://doi.org/10.5433/got.2023.v9.48867Palavras-chave:
Turismo, Fronteira, Pescador artesanalResumo
Objetivou-se, através deste trabalho, estudar e provocar reflexões sobre a relação fronteira e turismo analisando a possibilidade de cooperação, através do envolvimento de comunidades locais (nesse caso, pescadores artesanais da área urbana do município de Corumbá-MS) com atividades do turismo de base comunitária, em um território fronteiriço. Diante de diversos problemas enfrentados pelo setor pesqueiro profissional artesanal, seja por políticas públicas, seja por conta das atividades do turismo em alta na região, surgiram as reflexões aqui apresentadas. A pesquisa tende a ser bibliográfica, em um primeiro momento, com consultas em plataformas eletrônicas como o portal de periódicos da Capes, jornais impressos, revistas e livros. Em um segundo momento a pesquisa assumirá caráter de pesquisa ação participativa pois acreditamos na práxis, que a teoria não deve desvincular da prática. Percebemos com as pesquisas que desenvolvimento local pode ser impulsionado pela atividade turística de base comunitária em fronteira, desde que pautado na cooperação de planejadores e atores sociais considerando interesse e potencialidade das comunidades locais.
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