ISOLAMENTO SOCIAL E OS POVOS INDÍGENAS: PRÁTICAS TRADICIO-NAIS DO POVO HUNI KUI COMO ESTRATÉGIA DE PROTEÇÃO DURANTE A PANDEMIA
DOI:
https://doi.org/10.5433/got.2021.v7.45204Palavras-chave:
Isolamento social. Povos indígenas. Práticas tradicionais. PandemiaResumo
Este artigo, surgiu com base nos estudos realizados durante a disciplina Geografia, Território, Poder e Conflito - Professor Dr Nilson Cesar Fraga. Considerando as literaturas ofertadas, surgiu o título desse artigo “Isolamento social e os povos indígenas: práticas tradicionais do povo Huni Kui como estratégia de proteção durante a pandemia”. As obras “A vida não é útil” de Ailton Krenak e “É melhor se resguardar, porque nós somos invisíveis diante do Estado Brasileiro”: práticas tradicionais Sateré-Mawé como estratégia de proteção” de Josias Ferreira de Souza e Ana Léticia de Fiori, que tiveram como base esse artigo. Em conversa com o professor e liderança Jocemir Kaxinawa, da Terra Indígena Kaxinawa do Rio Humaitá, observou a eficaz e importante prática dos povos indígenas, na estratégia de proteção comunitária durante a pandemia. O professor indígena Jocemir Kaxinawa nos ensina como o povo Huni Kui, realiza suas práticas tradicionais de isolamento considerando a saúde e a cultura tradicional. O artigo tem como objetivo repassar e elencar práticas tradicionais do povo Huni Kui do Acre nesse momento de pandemia e isolamento social que o Brasil e no mundo vivem. E como essas estratégias, pode ensinar os não indígenas a como se proteger do coronavírus e outras pandemias.Downloads
Referências
KRENAK, Ailton. A vida não é útil. Companhia das Letras. Pesquisa e edição Rita Carelli, 2020b.
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