ESTUDO PRELIMINAR DO CLIMA URBANO EM LONDRINA – EPISÓDIO DE VERÃO

Autores

  • FABIANA BEZERRA MANGILI UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
  • Deise Fabiana Ely UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

DOI:

https://doi.org/10.5433/got.2015.v1.31732

Resumo

Londrina, um município com um pouco mais de 80 anos e localizado no norte do estado do Paraná, conta com uma população superior a meio milhão de habitantes (IBGE, 2010). A produção do espaço urbano do município contribui para que os ambientes construídos absorvam de forma distinta a energia provinda do Sol, configurando em microclimas. Seguindo essa hipótese, o objetivo da presente pesquisa foi averiguar a variação da temperatura do ar, com a temperatura em ambientes construídos. Para tanto, foram instalados um datallogers no interior de uma residência na região sul da área urbana de Londrina, e uma estação meteorológica automática, na área externa da residência, programados para armazenaram dados referentes à temperatura a cada hora. Para averiguação da variação, esses dados foram comparados com os obtidos do IAPAR, para o período de uma semana, do mês de janeiro de
2015. Por meio da análise dos dados foi possível verificar que as médias das temperaturas da residência (área interna e externa) apresentam em média 3ºC mais elevados que os dados do IAPAR, e que a diferença entre a parte interna com a parte externa da residência possuem uma diferença que atinge até 12ºC ao longo dos dias.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ARCHELA, R. S.; et al. EXPANSÃO URBANA DE LONDRINA. In: ATLAS AMBIENTAL DA CIDADE DE LONDRINA. BARROS, M. V. F; et al. Projeto de Pesquisa n. 05058/08, jul.2008.

BALDO, M. C. Análise da Dinâmica Climática da Bacia Hidrográfica do Rio Ivaí – Pr. 2006. Tese de Doutorado – Faculdade e Ciência e Tecnologia Universidade Estadual Paulista. Presidente Prudente. 2006.

BORSATTO, V. da A. O ÍNDICE DO CONFORTO TÉRMICO EM LONDRINA, MARINGÁ E CAMPO MOURÃO - PR. In: SIMPÓSIO DE ESTUDOS URBANOS, 1, Campo Mourão, 2011, Anais, FECILCAM, 2011.

CASARIL, C. C. A EXPANSÃO FÍSICO-TERRITORIAL DA CIDADE DELONDRINA E SEUPROCESSO DE VERTICALIZAÇÃO: 1950-2000. Geografia. Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Geociências, v. 18, n.1, jan./jun. 2009. DOI: https://doi.org/10.14393/RCG113516124

CASSETI, V. A natureza e o espaço geográfico. In: MENDONÇA, F. de A.; KOZEL, S. (org.) Elementos de epistemologia da geografia contemporânea. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002. P. 145 – 163.

ELY, D. F. Teoria e método da climatologia geográfica brasileira: uma abordagem sobre seus discursos e práticas. 2006. Tese (Doutorado em Geografia) Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Presidente Prudente.

FRESCA, T. M. A área central de Londrina: uma análise geográfica. Geografia. Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Geociências, v. 16, n. 2, jul./dez. 2007.

IBGE. IBGE Cidades. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/perfil.php?codmun=411370&search=parana|londrina> Acesso em 04 AGO 2013.

IPARDES. Caderno Estatístico: Município de Londrina. Disponível em <http://www.ipardes.gov.br/cadernos/Montapdf.php?Municipio=86000> Acesso em 15 Fev 2014.

MAACK, R. Geografia Física do Paraná. 2 ed. Rio de Janeiro: José Olímpio Editores, 1981.

MONTEIRO, C. A. de F. Clima. Grande Região Sul. Rio de Janeiro: IBGE, 1963.

______. Climatologia. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1971.

______. Teoria e clima urbano. São Paulo: IGEOG/USP, 1976.

______. Por um suporte teórico e prático para estimular estudos geográficos do clima urbano no Brasil. Geosul, Florianópolis, v.5, n.9, 1990.

MORAIS, E. B. de. Evolução epistemológica do conceito de natureza. Boletim goiano de Geografia. Goiânia: n. 19, v.2, jan/dez, 1999. p. 75 – 98.

MOREIRA, R. Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto, 2006.

Downloads

Publicado

04-12-2015

Como Citar

BEZERRA MANGILI, F., & Ely, D. F. (2015). ESTUDO PRELIMINAR DO CLIMA URBANO EM LONDRINA – EPISÓDIO DE VERÃO. Geographia Opportuno Tempore, 1(4), 47–58. https://doi.org/10.5433/got.2015.v1.31732

Edição

Seção

Artigos