Pediculose em excepcionais: tratamento não iatrogênico

Autores

  • Mariza Helena Mendonça Muarrek Universidade Estadual de Londrina
  • Angela de Alencar A. Façanha Universidade Estadual de Londrina
  • Andréia Faiçal Universidade Estadual de Londrina
  • Celso Konda Universidade Estadual de Londrina
  • Eduardo Crivelari Baisch Universidade Estadual de Londrina
  • Eduardo Crivelari Baisch Universidade Estadual de Londrina
  • Leonardo Barbi Universidade Estadual de Londrina
  • Regina M. G. Ginde Universidade Estadual de Londrina
  • Renata M. Muarrek Universidade Estadual de Londrina
  • Ricardo Faissal Mendonça Muarrek Universidade Estadual de Londrina
  • Salete Yatabe Universidade Estadual de Londrina
  • Margareth A. Andrade Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0367.1992v13n2p96

Palavras-chave:

Pediculosis capitis, Dermatozoiases, Ectoparasiloses.

Resumo

Os autores apresentam um trabalho multidisciplinar realizado por docentes o discentes de Medicina & Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina, na Escola Especial Santa Rita da Associação de País e Amigos dos Excepcionais de Londrina, em 1990. Foram atendidos no ambulatório do Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná 141 excepcionais são detectados 35 casos (24,83%) de Pediculose. Optou-se por um esquema terapêutico fácil, viável, barato o menos iatrogênico possível. Os resultados observados nas visitas domiciliares e nos retornos ambulatoriais mostraram eficácia do tratamento em todos os casos, sem efeitos colaterais.


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Biografia do Autor

Mariza Helena Mendonça Muarrek, Universidade Estadual de Londrina

Módica dermatologista. Departamento Materno-infantil e Saúde Comunitária, Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná – CCS- Universidade Estadual de Londrina

 

Angela de Alencar A. Façanha, Universidade Estadual de Londrina

Departamento de Enfermagem - Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná – CCS - Universidade Estadual de Londrina

Andréia Faiçal, Universidade Estadual de Londrina

Acadêmica de Medicina, Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina.

Celso Konda, Universidade Estadual de Londrina

Acadêmico de Medicina, Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina.

Eduardo Crivelari Baisch, Universidade Estadual de Londrina

Acadêmico de Medicina, Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina.

Eduardo Crivelari Baisch, Universidade Estadual de Londrina

Acadêmico de Medicina, Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina.

Leonardo Barbi, Universidade Estadual de Londrina

Acadêmico de Medicina, Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina.

Regina M. G. Ginde, Universidade Estadual de Londrina

Acadêmica de Medicina, Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina.

Renata M. Muarrek, Universidade Estadual de Londrina

Acadêmica de Medicina, Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina.

Ricardo Faissal Mendonça Muarrek, Universidade Estadual de Londrina

Acadêmico de Medicina, Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina.

Salete Yatabe, Universidade Estadual de Londrina

Acadêmica de Medicina, Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina.

Margareth A. Andrade, Universidade Estadual de Londrina

Acadêmica de Enfermagem, Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina.

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Publicado

2004-12-15

Como Citar

1.
Muarrek MHM, Façanha A de AA, Faiçal A, Konda C, Baisch EC, Baisch EC, et al. Pediculose em excepcionais: tratamento não iatrogênico. Semin. Cienc. Biol. Saude [Internet]. 15º de dezembro de 2004 [citado 17º de dezembro de 2024];13(2):96-101. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/6982

Edição

Seção

Artigos