Terapia de substituição renal: qualidade de vida dos pacientes de um hospital de ensino
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0367.2021v42n2p135Palabras clave:
Enfermagem, Qualidade de vida, Insuficiência renalResumen
Objetivo: avaliar a qualidade de vida dos pacientes com insuficiência renal crônica no decorrer do tratamento hemodialítico e diferenças em relação ao sexo.Material e Método: estudo descritivo, quantitativo, desenvolvido no setor de Terapia Renal Substitutiva de um hospital escola, constituído por 78 pacientes. Critérios de inclusão: pacientes maiores de 18 anos em tratamento hemodialítico. Foram excluídos pacientes com comprometimento cognitivo. A coleta de dados ocorreu entre junho e julho de 2018, por meio de um questionário com perguntas sobre aspectos sociodemográficos e caracterização clínica dos participantes do estudo. O outro instrumento destinou-se à qualidade de vida, com a utilização do WHOQOL-bref. Os dados foram organizados no Excel® 2016 (Microsoft®). Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos.
Resultados: 51,3% sexo feminino e 48,7% masculino; 96,2% não possuiam vínculo empregatício. Verificada a média dos domínios do WHOQOL-bref, sendo constatado que aspectos físicos, psicológicos, relações sociais e meio ambiente obtiveram a média em torno de 3,2 a 3,6, classificando a qualidade de vida média.
Conclusão: o estudo identificou uma qualidade de vida média nos pacientes em terapia de substituição renal.
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