Avaliação parasitológica de alfaces (Lactuca sativa) comercializadas no município do Rio de Janeiro (RJ)
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0367.2014v35n1p35Palabras clave:
Parasitas, Hortaliças, Saúde Pública, Vigilância Sanitária.Resumen
Muitos vegetaissão consumidos crus em saladas. Desse modo, se não forem devidamentehigienizados, poderão veicular patógenos. No Brasil, a alface (Lactuca sativa) é a verdura mais consumida. Em função disso, este estudo tevecomo objetivo avaliar o nível de contaminação por parasitas em amostras dealfaces comercializadas in natura ede alfaces prontas para consumo, servidas cruas em restaurantes do tipo self-service do município do Rio deJaneiro. No período de julho a outubro de 2010 foram coletadas 90 amostras, sendo 60 comercializadas in natura (30 da variedade lisa e 30 da crespa)e 30 da variedade crespa servidas em restaurantes. As amostras foram analisadas na Subgerênciade Parasitologia da Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitáriae Medicina Veterinária Jorge Vaitsman, sendo utilizada a técnica de Dennis,Stone e Swanson. De 90 amostras, 70%estavam contaminadas por parasitas. Estatisticamente, não houve diferençasignificativa entre alfaces lisas e crespas innatura, mas houve diferença estatística significativa entre alfaces crespasin natura e servidas em restaurantes.Os parasitas encontrados foram: ovos e larvas de Strongyloides sp., ovos de ancilostomídeos, larvas deestrongilídeos, ovos de Hymenolepis sp.,oocistos de coccídeos, cistos de Entamoebasp. e oocistos de Isospora sp. Osresultados revelam a importância do fortalecimento do sistema de VigilânciaSanitária e da orientação de produtores de hortaliças, manipuladores dealimentos e da população em geral sobre a importância da aquisição dehortaliças de proveniência confiável, assim como da necessidade de boa lavagem e desinfecção das folhas de alfaceantes do consumo.Descargas
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