Qualidade físico-química de laranjas ‘Bahia’ de maturação precoce
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n1p35Palavras-chave:
Citrus sinensis, Entressafra, Fruta de mesa, Laranja de umbigo.Resumo
O plantio de novos tipos de laranjas pode ser boa alternativa aos citricultores, pois há um mercado interno crescente e boas perspectivas de exportação. Em decorrência dessas expectativas torna-se primordial buscar novas variedades para o segmento de frutas frescas. Portanto, objetivou-se, com este trabalho, caracterizar físico-quimicamente frutos de novas variedades de laranjas tipo ‘Bahia’, buscando opções que apresentem boas características, como precocidade de produção, ausência de sementes, boa coloração e características organolépticas aceitas pelo mercado. Dessa forma, foram avaliados frutos de cinco novas variedades de laranja doce, tipo ‘Bahia’: ‘Bahia Valente’ (CN 28), ’Golden Nugget Navel’ (CN 41), ‘Robertson Navel’ (CN 39), ‘Washington Navel’ (CV 27) e ‘Washington Navel I’ (CN 34), durante duas safras (2012/2013 e 2013/2014), quantificando-se as seguintes variáveis físico-químicas: massa, coloração da casca, rendimento de suco, acidez, sólidos solúveis e ratio. As variedades em estudo foram comparadas à variedade comercial ‘Bahia Cabula’ (CV 25). As novas variedades produziram frutos com padrões requeridos pelo mercado consumidor, com massa do fruto adequada para venda in natura, bom rendimento de suco e maturação precoce (março), que proporciona a colheita na entressafra da ‘Bahia Cabula’ no mercado. Dessa forma conclui-se que há variedades tipo Bahia, com qualidade físico-química aceitável e de ciclo precoce.Downloads
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