Produtividade de minijardim multiclonal e enraizamento de miniestacas de Handroanthus heptaphyllus Mattos

Autores/as

  • Taiane Pires de Freitas de Oliveira Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
  • Deborah Guerra Barroso Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
  • Kelly Ribeiro Lamônica Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
  • José Geraldo de Araújo Carneiro Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
  • Marcos André de Oliveira Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n4p2423

Palabras clave:

Minicepa, Ácido indolbutírico, Ipê-roxo.

Resumen

No intuito de aprimorar as técnicas para a produção de mudas de ipê-roxo, visando à qualidade, este estudo tem como objetivo avaliar a produtividade de minicepas de Handroanthus heptaphyllus Mattos e a capacidade de enraizamento das miniestacas em coletas sucessivas na presença e na ausência de auxina exógena. As plântulas produzidas a partir de sementes foram cultivadas em tubetes de 280 cm3. Aos 141 dias após a semeadura, as mudas foram podadas a 8 cm da base, com o objetivo de estabelecer o minijardim. A produtividade das minicepas em sucessivas coletas, bem como a necessidade de se aplicar o ácido indol-3-butírico no enraizamento das miniestacas foram avaliadas. Oito coletas de miniestacas foram realizadas, em três, cinco, seis, sete, oito, nove, 10 e 11 meses após a poda. Em cada um destes ciclos, o número de miniestacas foi quantificado por minicepa. Antes do estaqueamento em tubetes de 180 cm3, metade das miniestacas de cada ciclo foi tratada com 8000 mg L-1 de ácido indol-3-butírico (AIB) por 2 segundos. As minicepas toleraram a poda (com 100% de sobrevivência), mais de 70% das minicepas produziram miniestacas ao longo do tempo em cada ciclo de coleta. Um comportamento cíclico no minijardim foi observado com maiores produtividades das minicepas aos 8 e 11 meses após a poda das mudas. O uso de AIB estimulou sistemas radiciais mais robustos nas miniestacas, embora esta não seja uma condição para o enraizamento.

Biografía del autor/a

Taiane Pires de Freitas de Oliveira, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Discente, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasil.

Deborah Guerra Barroso, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Profa, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasil.

Kelly Ribeiro Lamônica, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Prof., Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins, IFTO, Colinas do Tocantins, TO, Brasil.

José Geraldo de Araújo Carneiro, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Prof., Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasil.

Marcos André de Oliveira, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro

Discente, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasil.

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Publicado

2015-08-13

Cómo citar

Oliveira, T. P. de F. de, Barroso, D. G., Lamônica, K. R., Carneiro, J. G. de A., & Oliveira, M. A. de. (2015). Produtividade de minijardim multiclonal e enraizamento de miniestacas de Handroanthus heptaphyllus Mattos. Semina: Ciências Agrárias, 36(4), 2423–2432. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n4p2423

Número

Sección

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