Produção e composição nutritiva de taro em função do propágulo, em solo hidromórfico do Pantanal Sul-Mato-Grossense
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2006v27n3p361Palavras-chave:
Colocasia esculenta, Forma de propagação, Produtividade, Valor alimentar.Resumo
O objetivo do trabalho foi determinar a produtividade e a composição nutritiva dos rizomas de taro, em condições de solo hidromórfico do pantanal sul-mato-grossense. Foram avaliados os taros Chinês e Macaquinho, propagados por rizomas das classes grande e pequena, como tipos inteiros e cortados no meio, arranjados em esquema fatorial 2x2x2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. A população final, altura das plantas e massa fresca das folhas e dos rizomas-mãe do taro Chinês foi significativamente superior à do Macaquinho. Quanto às classes de propágulos utilizados para a propagação, foi melhor o uso de rizomas grandes. O uso de rizomas inteiros foi significativamente melhor que dos rizomas cortados quanto à população final e produção de massa fresca dos rizomas mãe (RM) e semelhantes para altura das plantas e produções de massa fresca de folhas e dos rizomas-filho (RF). Em relação à composição nutritiva dos rizomas, os RM e os RF tiveram teores característicos do clone. Os RM e RF dos dois clones apresentaram maiores teores de resíduo mineral fixo, proteínas e carboidratos e menores teores de lipídeos e de fibras, assim como de valor calórico total-VCT, que os do milho. Os RM e RF dos dois clones tiveram menores teores de lipídeos, carboidratos e VCT em relação à farinha de trigo.
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