Simbióticos e Extratos de Aloe vera e Symphytum officinale na Alimentação de Frangos de Corte

Autores

  • Paula Rodrigues Oliveira Instituto Federal Goiano
  • Fabiana Ramos Santos Instituto Federal Goiano
  • Eduardo Ferreira Duarte Instituto Federal Goiano
  • Gustavo Silva Guimarães Instituto Federal Goiano
  • Nadiessa Sartori Carvalho Mattos Instituto Federal Goiano
  • Cibele Silva Minafra Instituto Federal Goiano

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n4Supl1p2677

Palavras-chave:

Antibióticos, Desempenho, Digestibilidade, Histomorfometria, Parâmetros sanguíneos.

Resumo

Com este projeto objetivou-se verificar o efeito da inclusão individual dos extratos vegetais de Aloe vera e Symphytum officinale e da associação de um simbiótico com estes extratos sobre o desempenho, aproveitamento nutricional, parâmetros séricos bioquímicos, biometria e histomorfometria intestinal de frangos de corte. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e seis repetições de 10 aves cada. Os tratamentos foram: Controle Negativo, Controle Positivo (rações sem e com antibiótico, respectivamente), inclusão 0,2% Aloe vera; 0,2% Symphytum officinale e 0,2% suplemento funcional (simbióticos+extratos vegetais, S+EV). Aos sete dias de idade, foi observado menor consumo de ração nas aves alimentadas com ração contendo extrato de Aloe vera do que nas aves alimentadas com extrato de Symphytum officinale e S+EV. O desempenho das aves não foi afetado pelos tratamentos em nenhuma das idades avaliadas. Aos 10 a 14 dias de idade, o menor CMAMS e CMAPB foram observados nas dietas do grupo controle negativo. A maior CMAPB foi observada no grupo controle positivo e em dietas suplementadas com Aloe vera e S+EV. As concentrações séricas de colesterol, triglicérideos e fósforo foram afetadas pela adição dos extratos aos sete, 21 e 35 dias de idade. A maior altura de vilosidades do duodeno foi observada aos sete dias de idade para o S+EV. A utilização dos extratos de Aloe vera, Symphytum officinale e do simbiótico na dieta de frangos de corte representa uma alternativa ao uso de antibiótico promotor de crescimento.

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Biografia do Autor

Paula Rodrigues Oliveira, Instituto Federal Goiano

Discente do Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, IFGoiano, Campus Rio Verde, Rio Verde, GO, Brasil.

Fabiana Ramos Santos, Instituto Federal Goiano

Profa, Instituto Federal Goiano, IFGoiano, Campus Rio Verde, Rio Verde, GO, Brasil.

Eduardo Ferreira Duarte, Instituto Federal Goiano

Discente do Curso de Graduação em Zootecnia, IFGoiano, Campus Rio Verde, Rio Verde, GO, Brasil.

Gustavo Silva Guimarães, Instituto Federal Goiano

Discente do Curso de Graduação em Zootecnia, IFGoiano, Campus Rio Verde, Rio Verde, GO, Brasil.

Nadiessa Sartori Carvalho Mattos, Instituto Federal Goiano

Discente do Curso de Graduação em Zootecnia, IFGoiano, Campus Rio Verde, Rio Verde, GO, Brasil.

Cibele Silva Minafra, Instituto Federal Goiano

Profa., Instituto Federal Goiano, IFGoiano, Campus Rio Verde, Rio Verde, GO, Brasil.

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Publicado

2016-09-02

Como Citar

Oliveira, P. R., Santos, F. R., Duarte, E. F., Guimarães, G. S., Mattos, N. S. C., & Minafra, C. S. (2016). Simbióticos e Extratos de Aloe vera e Symphytum officinale na Alimentação de Frangos de Corte. Semina: Ciências Agrárias, 37(4Supl1), 2677–2690. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n4Supl1p2677

Edição

Seção

Artigos