Influência da severidade de mancha angular na eficiência fotossintética da área foliar sadia de feijoeiro, sob condições de campo
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2005v26n2p179Palavras-chave:
Fitopatometria, Phaeoisariopsis griseola, Phaseolus vulgaris.Resumo
O objetivo do trabalho foi demonstrar, em parcelas experimentais sob condições de campo, a relação entre área foliar sadia, severidade de mancha angular e produção em feijoeiro indicando a influência desta relação na eficiência fotossintética do tecido foliar remanescentes nas plantas. Área foliar e severidade de mancha angular [Phaeoisariopsis griseola (Sacc.) Ferraris] de feijoeiro foram avaliadas semanalmente, iniciando-se aos 30 dias após a emergência (DAE). Obtiveram-se diferentes níveis de severidade variando-se a data de início de aplicação da mistura fungicida (fentin hydroxide 0,10% + tebuconazole 0,04%). Variações na quantidade de área foliar foram obtidas em função da variação inerente entre plantas e das diferenças de condições físicoquímicas encontradas no solo das parcelas. A relação entre duração de área foliar sadia (HAD) e a área sob a curva de progresso da doença (AUDPC) e a produção (g m-2) apresentou R2=74,8% e entre e absorção da área foliar sadia (HAA), AUDPC e a produção (g m-2) apresentou R2=74,7%. Os resultados indicaram que houve redução na produção em parcelas com valores altos de AUDPC, mesmo naquelas com mesmo nível de área foliar sadia (HAD), ou seja, a doença influenciou a eficiência fotossintética da área foliar sadia das plantas, além de impedir que a área doente necrosada produzisse.
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