Doses de nitrogênio de fontes nítrica e amoniacal exigidas por cultivares de arroz de sequeiro originárias do Brasil e da Colômbia

Autores

  • Hector Augusto Sandoval Contreras Universidade Estadual de Londrina
  • Mario Sandoval Contreras Universidade Estadual de Londrina
  • Renan Ribeiro Barzan Universidade Estadual de Londrina
  • João Pedro Silvestre Universidade Estadual de Londrina
  • Osmar Rodrigues Brito Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n3p1267

Palavras-chave:

Adubação nitrogenada, Oryza sativa, Nitrato de cálcio, Sulfato de amônio, Terras altas.

Resumo

O objetivo do trabalho foi avaliar o crescimento inicial, absorção e eficiência agronômica de nitrogênio em cultivares de arroz fertilizado com doses de diferentes fontes de N. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, utilizando-se vasos preenchidos com terra coletada da camada superficial de 0 a 20 cm do município de Jaguapitã, Paraná. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos testados resultaram de um fatorial 5 x 2, em que os fatores foram cinco doses de N (0, 25, 50, 75 e 100 kg ha-1 de N) e dois cultivares de arroz (Fedearroz Lagunas (Colombiana) e IAPAR-9 (Brasileira)). Como fontes de nitrogênio foram testadas o sulfato de amônio (experimento I) e o nitrato de cálcio (experimento II). As seguintes variáveis foram avaliadas: número de perfilhos por vaso (NPV), massa seca da parte aérea (MSPA), conteúdo de nitrogênio na massa seca (CNMS) e eficiência agronômica do nitrogênio (EAN). Os dados obtidos nos experimentos foram submetidos a análises de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% para o efeito de cultivares ou ajustadas a equações de regressão polinomial para o efeito de doses de N. Com relação às fontes, o uso do nitrato de cálcio proporcionou valores superiores de NPV, CNMS e EAN. A cultivar Lagunas se destaca quanto ao perfilhamento, enquanto IAPAR-9 apresenta maior produção de MSPA. O aumento nas doses de N, em ambas as fontes, eleva o NPV, a MSPA e o CNMS, porém, a EAN é reduzida.

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Biografia do Autor

Hector Augusto Sandoval Contreras, Universidade Estadual de Londrina

Engo Agro, Discente do Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR, Brasil.

Mario Sandoval Contreras, Universidade Estadual de Londrina

Engº Agrº, Discente do Curso de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, UEL, Londrina, PR, Brasil.

Renan Ribeiro Barzan, Universidade Estadual de Londrina

Engo Agro, Discente do Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR, Brasil.

João Pedro Silvestre, Universidade Estadual de Londrina

Engo Agro, Discente do Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Estadual de Londrina, UEL, Londrina, PR, Brasil.

Osmar Rodrigues Brito, Universidade Estadual de Londrina

Engº Agrº, Prof. Dr., UEL, Londrina, PR, Brasil.

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Publicado

2016-06-22

Como Citar

Contreras, H. A. S., Contreras, M. S., Barzan, R. R., Silvestre, J. P., & Brito, O. R. (2016). Doses de nitrogênio de fontes nítrica e amoniacal exigidas por cultivares de arroz de sequeiro originárias do Brasil e da Colômbia. Semina: Ciências Agrárias, 37(3), 1267–1276. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n3p1267

Edição

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