Produção e composição química do capim elefante cv. Pioneiro manejado em diferentes alturas de resíduo no ano de implantação da cultura

Autores

  • Danúbia Nogueira Figueira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Mikael Neumann Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Robson Kyoshi Ueno Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná
  • Sandra Galbeiro Universidade Estadual de Londrina
  • Antônio Vinícius Iank Bueno Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n2p1017

Palavras-chave:

Estrutura física da forragem, Fibra em detergente ácido, Fibra em detergente neutro, Produção de massa de forragem, Proteína bruta.

Resumo

O experimento foi desenvolvido no município de Guarapuava-PR, com o objetivo de avaliar a produção e a composição química do capim elefante (Pennisetum purpureum, Schum) cv. Pioneiro, manejado em diferentes alturas de resíduo. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, sendo quatro alturas de resíduo: 30, 40, 50 e 60 cm associado a três épocas sucessivas de colheita (Janeiro, Março e Maio de 2010/2011). Houve interação entre altura de resíduo e época de colheita para participação de colmo (P>0,05) e folha (P>0,01) na estrutura física da forragem. O mesmo efeito foi observado para produção de massa de forragem fresca (P>0,01) e de massa de forragem seca (P>0,01) na 1 e 3ª época de colheita. Houve efeito quadrático na produção de massa de forragem seca, com ponto de máxima produção de 5.738 kg ha-1 à altura de resíduo de 50,17 cm para a segunda época de colheita. Na média geral, a elevação da altura de resíduo do capim elefante de 30 para 60 cm, independente da época de colheita, promoveu redução nos teores de fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido da forragem, além de aumentar os teores de proteína bruta. O melhor equilíbrio entre potencial de produção da massa de forragem seca e composição química da forragem foi obtido quando o capim elefante foi manejado a altura de resíduo de 40 a 50 cm.

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Biografia do Autor

Danúbia Nogueira Figueira, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Discente, Curso de doutorado em Zootecnia pela Universidade Estadual “Júlio de Mesquita Filho”, UNESP, Jaboticabal, SP, Brasil. 

Mikael Neumann, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Prof. Dr. em Zootecnia, Universidade Estadual do Centro Oeste, UNICENTRO, Guarapuava, PR, Brasil.

Robson Kyoshi Ueno, Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná

Discente do curso de doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil.

Sandra Galbeiro, Universidade Estadual de Londrina

Profa Dra em Zootecnia, Universidade Estadual de Londrina, UEL, Lodrina, PR, Brasil.

Antônio Vinícius Iank Bueno, Universidade Estadual de Maringá

Discente, Curso de Doutorado em Zootecnia, Universidade Estadual de Maringá, UEM, Maringá, PR, Brasil. 

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Publicado

2016-04-26

Como Citar

Figueira, D. N., Neumann, M., Ueno, R. K., Galbeiro, S., & Bueno, A. V. I. (2016). Produção e composição química do capim elefante cv. Pioneiro manejado em diferentes alturas de resíduo no ano de implantação da cultura. Semina: Ciências Agrárias, 37(2), 1017–1028. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n2p1017

Edição

Seção

Artigos

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