Diversidade genética de Salminus brasiliensis (Characiformes: Characidae) coletados na escada de transposição da Hidrelétrica de Canoas I, rio Paranapanema, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n3p1421Palabras clave:
Dourado, Programas de repovoamento, RAPD, Transposição de peixes, Variabilidade genética.Resumen
O objetivo do presente estudo foi avaliar a diversidade genética de Salminus brasiliensis coletados em três períodos diferentes na escada de transposição da hidrelétrica de Canoas I no rio Paranapanema (Brasil). Os peixes foram coletados no dia 14 (CI14), 18 (CI18) e 25 (CI25) do mês de fevereiro de 2008. Foram avaliados oito iniciadores com a técnica de RAPD. Dos 105 fragmentos amplificados pelos iniciadores, 79 foram polimórficos (75,2%), 32 tiveram diferenças significativas (p<0,05) na frequência, 10 fragmentos tiveram baixa frequência, 25 fragmentos foram excluídos e quatro fragmentos foram fixados. Um fragmento exclusivo foi encontrado em CI14. Observaram-se altos valores de porcentagem de fragmentos polimórficos e índice de diversidade genética de Shannon em CI14 e CI18. O valor de Fst mostrou que existe uma baixa ancestralidade entre os agrupamentos sugerindo uma alta diferenciação genética entre os grupos amostrados. O valor de número de migrantes por geração (Nm) calculado foi baixo nos três grupos, sendo considerado como baixa presença de fluxo gênico. De acordo com a AMOVA, a maior parte da variação genética está dentro de cada grupo e não entre os grupos, sendo confirmado com as estimativas da identidade e da distância genética. Os resultados deste estudo indicam que existe uma alta variabilidade genética e diferenciação genética entre os grupos amostrados.
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