Reprodução experimental da doença articular degenerativa, pelo método cirúrgico associado à terapia condroprotetora, em ratos
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n3p1217Palavras-chave:
Osteoartrite, Joelho, Rato, Polisulfato de pentosano, Sulfato de condroitina, Sulfato de glucosamina, Betametasona.Resumo
A osteoartrite (OA) é a doença articular mais comum em humanos e animais, o que ocasiona restrição de movimentos e dor, na região acometida. Tal enfermidade afeta mais de 25% dos humanos acima de 60 anos e, aos 70 anos, ela é considerada universal. Estima-se que nos Estados Unidos da América, 20% ou mais da população canina é acometida pela OA. O presente estudo tem como finalidade avaliar a terapia medicamentosa (polisulfato de pentosano, betametasona e sulfato de condroitina/glucosamina), em um modelo experimental de OA cirurgicamente induzido, em ratos. A doença articular foi promovida pela transecção cirúrgica do ligamento cruzado cranial, sendo que, após o procedimento cirúrgico, os animais foram mantidos e tratados por oito semanas. Foi realizada avaliação radiográfica e tomográfica antes e oito semanas após a indução da osteoartrite. Todos os animais foram submetidos à eutanásia para análise macroscópica e microscópica, que foram realizadas para avaliar a progressão da enfermidade e a ação terapêutica. Na análise macroscópica foi observadas lesões nos joelhos submetidos à indução OA. Os animais não tratados apresentaram lesões graves enquanto que, os animais tratados apresentaram lesões leves a moderadas. Concluiu-se que o polissulfato de pentosano é eficiente no tratamento de lesões articulares iatrogênicas de ratos, uma vez que outros tratamentos não mostraram qualquer diferença significativa.
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