Reprodução experimental da doença articular degenerativa, pelo método cirúrgico associado à terapia condroprotetora, em ratos

Autores

  • Marcos Marini Melo Universidade Federal de Mato Grosso
  • Paulo Ricardo Mallmann Universidade Federal de Mato Grosso
  • Dábila Aráujo Sonego Universidade Federal de Mato Grosso
  • Alessandro Tadeu Marques Universidade de Cuiabá
  • Gentil Ferreira Gonçalves Universidade Federal da Fronteira Sul
  • Rosana Zanatta Universidade de Cuiabá
  • Marcos Almeida Souza Universidade Federal de Mato Grosso
  • Pedro Eduardo Brandini Néspoli Universidade Federal de Mato Grosso
  • Roberto Lopes Souza Universidade Federal de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n3p1217

Palavras-chave:

Osteoartrite, Joelho, Rato, Polisulfato de pentosano, Sulfato de condroitina, Sulfato de glucosamina, Betametasona.

Resumo

A osteoartrite (OA) é a doença articular mais comum em humanos e animais, o que ocasiona restrição de movimentos e dor, na região acometida. Tal enfermidade afeta mais de 25% dos humanos acima de 60 anos e, aos 70 anos, ela é considerada universal. Estima-se que nos Estados Unidos da América, 20% ou mais da população canina é acometida pela OA. O presente estudo tem como finalidade avaliar a terapia medicamentosa (polisulfato de pentosano, betametasona e sulfato de condroitina/glucosamina), em um modelo experimental de OA cirurgicamente induzido, em ratos. A doença articular foi promovida pela transecção cirúrgica do ligamento cruzado cranial, sendo que, após o procedimento cirúrgico, os animais foram mantidos e tratados por oito semanas. Foi realizada avaliação radiográfica e tomográfica antes e oito semanas após a indução da osteoartrite. Todos os animais foram submetidos à eutanásia para análise macroscópica e microscópica, que foram realizadas para avaliar a progressão da enfermidade e a ação terapêutica.  Na análise macroscópica foi observadas lesões nos joelhos submetidos à indução OA. Os animais não tratados apresentaram lesões graves enquanto que, os animais tratados apresentaram lesões leves a moderadas. Concluiu-se que o polissulfato de pentosano é eficiente no tratamento de lesões articulares iatrogênicas de ratos, uma vez que outros tratamentos não mostraram qualquer diferença significativa.

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Biografia do Autor

Marcos Marini Melo, Universidade Federal de Mato Grosso

M.e. em Ciências Veterinárias, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, UFMT, Cuiabá, MT.

Paulo Ricardo Mallmann, Universidade Federal de Mato Grosso

Discente da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, UFMT, Cuiabá, MT.

Dábila Aráujo Sonego, Universidade Federal de Mato Grosso

Discente da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, UFMT, Cuiabá, MT.

Alessandro Tadeu Marques, Universidade de Cuiabá

Discente de Mestrado da Faculdade de Odontologia, Universidade de Cuiabá, UNIC, Cuiabá, MT.

Gentil Ferreira Gonçalves, Universidade Federal da Fronteira Sul

Prof. Adjunto da Faculdade de Medicina Veterinária, UFS, Realeza, PR.

Rosana Zanatta, Universidade de Cuiabá

Profª Drª. da Faculdade de Medicina Veterinária, UNIC, Cuiabá, MT.

Marcos Almeida Souza, Universidade Federal de Mato Grosso

Prof. do Deptº de Clinica Médica Veterinária, UFMT, Cuiabá, MT.

Pedro Eduardo Brandini Néspoli, Universidade Federal de Mato Grosso

Prof. Dr. em diagnóstico por imagem veterinária,  Deptº de Clinica Médica Veterinária, UFMT, Cuiabá, MT

Roberto Lopes Souza, Universidade Federal de Mato Grosso

Prof. Dr. do Programa de Pós Graduação em Ciências Veterinárias, UFMT, Cuiabá, MT.

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Publicado

2013-06-24

Como Citar

Melo, M. M., Mallmann, P. R., Sonego, D. A., Marques, A. T., Gonçalves, G. F., Zanatta, R., … Souza, R. L. (2013). Reprodução experimental da doença articular degenerativa, pelo método cirúrgico associado à terapia condroprotetora, em ratos. Semina: Ciências Agrárias, 34(3), 1217–1226. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n3p1217

Edição

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