Abertura da Estratégia ante Complexidade Institucional: o estabelecimento de redes organizacionais como uma resposta estratégica possível

Autores

  • Marina Rozin Universidade Federal do Paraná
  • Natália Rese Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5433/2318-9223.2019v7n1p16

Palavras-chave:

Lógicas institucionais, Complexidade, Redes, Estratégia aberta.

Resumo

Esse trabalho tem por objetivo discutir respostas estratégicas adotadas pelas organizações expostas à complexidade institucional ocasionada pela pluralidade e conflito entre lógicas institucionais. O contexto selecionado como pano de fundo para compreender e discutir este fenômeno é o desafio promovido pelas parcerias estabelecidas entre o setor privado e a Organização das Nações Unidas (ONU) para alcance das metas estabelecidas pelos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Neste contexto estão presentes duas lógicas que se configuram como plurais e potencialmente conflitantes e inserem a organização em um cenário de complexidade institucional: a lógica do mercado e a lógica do desenvolvimento humano e sustentável. Esta é a base do argumento deste ensaio teórico, propondo que, diante da complexidade institucional promovida pela pluralidade e conflito entre lógicas institucionais, as organizações se engajam em redes de colaboração e abrem sua estratégia para o compartilhamento de práticas em busca de cumprir com compromissos por elas assumidos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Marina Rozin, Universidade Federal do Paraná

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Paraná

Natália Rese, Universidade Federal do Paraná

Professora do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Paraná

Downloads

Publicado

2018-12-20

Como Citar

Rozin, M., & Rese, N. (2018). Abertura da Estratégia ante Complexidade Institucional: o estabelecimento de redes organizacionais como uma resposta estratégica possível. Organizações E Sustentabilidade, 7(1), 16–31. https://doi.org/10.5433/2318-9223.2019v7n1p16

Edição

Seção

Ensaios Teóricos