Economia Sustentável: uma inovação possível? Como?

Elizabeth Wood Moçato de Oliveira; Luciano Munck; Izabely Regina Gibelato; Mayara Francielle Gonçalves

doi:10.5433/2318-9223.2014v2n1p138

Autores

Elizabeth Wood Moçato de Oliveira Universidade Estadual de Londrina
Luciano Munck Universidade Estadual de Londrina
Izabely Regina Gibelato Universidade Estadual de Londrina
Mayara Francielle Gonçalves Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/2318-9223.2014v2n1p138

Palavras-chave:

Desenvolvimento Sustentável, Luhmann, Inovação.

Resumo

Este ensaio dedica-se a discutir, a partir das contribuições de Niklas Luhmann, meios alternativos de se alcançar um Desenvolvimento Sustentável. Entende-se, com base nos construtos aqui utilizados, em especial os apregoados pelo Triple Bottom Line, que o Desenvolvimento Sustentável ocorrerá a partir do equilíbrio entre os propósitos das dimensões econômica, ambiental e social. Contudo, atualmente o desenvolvimento ainda é centralmente orientado por preceitos de cunho econômico. Algo que está alinhado à competitividade mercadológica desregrada e à baixa troca e cooperação entre os sistemas sociais. Luhmann sugere a comunicação ecológica, capaz de gerar apoio mútuo entre sistemas sociais.

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Biografia do Autor

Elizabeth Wood Moçato de Oliveira, Universidade Estadual de Londrina

Discente do Programa de Doutorado em Administração na Universidade de São Paulo - USP, Mestre em Administração, com ênfase em sustentabilidade pela Universidade Estadual de Londrina -UEL e Graduada em Administração pela Universidade Estadual de Londrina -UEL e em Turismo pela Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana - FECEA, Brasil.

Luciano Munck, Universidade Estadual de Londrina

Possui Doutorado em Administração pela Universidade de São Paulo, Mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina e graduação em Administração pela Universidade Federal de Viçosa (1997). Atualmente é professor Associado A da Universidade Estadual de Londrina - UEL. Brasil.

Izabely Regina Gibelato, Universidade Estadual de Londrina

Discente do Programa de Mestrado em Administração na Universidade Estadual de Londrina – UEL e Graduada em Administração de Empresas pela Universidade Estadual de Londrina – UEL. Brasil.

Mayara Francielle Gonçalves, Universidade Estadual de Londrina

Discente do Programa de Mestrado em Administração na Universidade Estadual de Londrina – UEL e Graduada em Administração de Empresas pela Universidade Estadual de Londrina – UEL. Brasil.