Papel social de los algoritmos: análisis de estudios académicos sobre algoritmos y su función social
DOI:
https://doi.org/10.5433/1981-8920.2021v26n4p620Palabras clave:
Algoritmos, Análisis de contenido, Regímenes de verdade, Regímenes de información, Sociedad del controlResumen
Objetivo: analizar cómo se constituyen los estudios académicos, presentados en artículos científicos, sobre los algoritmos digitales como una preocupación social, en las áreas de Ciencias Sociales y Humanas, a través de las bases de datos Project Muse, SCOPUS y SciELO.
Metodología: Con carácter exploratorio y enfoque cualitativo, esta investigación utiliza los procedimientos metodológicos del Análisis de Contenido, realizado en tres etapas (preanálisis, exploración de materiales y procesamiento de datos).
Resultados: A partir de la encuesta en estas bases de datos, analiza los 220 artículos científicos seleccionados, que aportan en su contenido reflexiones sobre el papel social de los algoritmos. Clasifica los artículos analizados en 11 categorías, agrupadas por similitud temática.
Conclusiones: Se concluye que el tema con mayor representación entre los artículos analizados está relacionado con la personalización algorítmica, junto con las reflexiones sobre la opacidad algorítmica, manipulación y discriminación, sus impactos e influencia en el comportamiento humano. Entiende que los algoritmos no son neutrales, sino que reflejan y reproducen las formaciones discursivas de cada sociedad. Entiende que las reflexiones y preguntas sobre el papel social de los algoritmos aún carecen de investigación. Anuncia perspectivas para nuevos estudios basados en los resultados e investigaciones presentes en esta investigación.
Descargas
Citas
BERT, J.-F. Pensar com Michel Foucault. São Paulo: Parábola, 2013.
BORGES, P. M.; GAMBARATO, R. R. The role of beliefs and behavior on facebook: a semiotic approach to algorithms, fake news, and transmedia journalism. International Journal of Communication, v. 13, p. 16, 2019.
CARRERA, F. Racismo e sexismo em bancos de imagens digitais: análise de resultados de busca e atribuição de relevância na dimensão financeira/profissional. In: SILVA, T. (org.). Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. São Paulo: LiteraRUA, 2020. cap. 8.
CORMEN, T. H. Desmistificando algoritmos. Elsevier Brasil, 2014.
CROMPVOETS, E. A. V.; BÉGUIN, A. A.; SIJTSMA, K. Adaptive Pairwise Comparison for Educational Measurement. Journal of Educational and Behavioral Statistics, v. 45, n. 3, 2019.
DARDOT, P.; LAVAL, C. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016.
DELEUZE, G. Conversações. São Paulo: Ed. 34, 1992. ENTENDA o escândalo de uso político de dados que derrubou valor do Facebook e o colocou na mira de autoridades. BBC News, 20 março de 2018, Internacional. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional43461751. Acesso em: 28 dez. 2021.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 13. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
FOUCAULT, M. Ordem do discurso (A). Edições Loyola, 1996. FOUCAULT, M. Em Defesa da Sociedade. São Paulo: Martins Fonte, 2000.
FOUCAULT, M. Poder e Saber. In: MOTTA, M. B. da (org.). Estratégia, podersaber. Rio de Janeiro: Forense/Universitária, 2006. (Coleção Ditos & Escritos, v. 4, p. 223-240).
FROHMANN, B. Taking information policy beyond information science: applying the actor network theory. In: ANNUAL CONFERENCE: CANADIAN ASSOCIATION FOR INFORMATION, 23., 1995. Proceedings […]. Edmonton, Alberta: CAIS/ACSI, 1995.
GILLESPIE, T. Algorithmically recognizable: Santorum’s Google problem, and Google’s Santorum problem. Information, communication & society, v. 20, n. 1, p. 63-80, 2017.
GILLESPIE, T. A relevância dos algoritmos. Parágrafo, v. 6, n. 1, p. 95-121, 2018.
GLEICK, J. Informação: Uma história, uma teoria, uma enxurrada. Lisboa: Círculo de Leitores, 2012.
GONZÁLEZ DE GÓMEZ, M. N. O caráter seletivo das ações de informação. Informare, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p. 7-31, 1999.
GONZÁLEZ DE GÓMEZ, M. N. Reflexões Sobre a genealogia dos regimes de informação. Informação e Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 29, n. 1, p. 137-158, jan./mar. 2019.
KHOSRAVINIK, M. Social media techno-discursive design, affective communication and contemporary politics. Fudan Journal of the Humanities and Social Sciences, v. 11, n. 4, p. 427-442, 2018.
LAZZARATO, Maurizio. As revoluções do capitalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
MEDEIROS, J. Compreensões sobre o dispositivo: da informação à via para profanação. Informação & Informação, Londrina, v. 22, n. 3, p. 158-177, set./out. 2017.
OLIVEIRA, C. Aprendizado de máquina e modulação do comportamento humano. In: SOUZA, J.; AVELINO, R.; SILVEIRA, S. A. A sociedade de controle: Manipulação e modulação nas redes digitais. São Paulo: Hedra, 2018. p. 31-46.
PARISER, E. O filtro invisível: o que a internet está escondendo de você. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
PASQUALE, F. The black box society. Harvard University Press, 2015.
REVEL, J. Foucault: conceitos essenciais. São Carlos: Clara Luz, 2005.
SANDVIG C.; HAMILTON K.; KARAHALIOS, K.; LANGBORT, C. Automation, algorithms, and politics| when the algorithm itself is a racist: Diagnosing ethical harm in the basic components of software. International Journal of Communication, v. 10, p. 19, 2016.
SNOWDEN. Direção: Oliver Stone. Produção: Moritz Borman; Eric Kopeloff; Philip Schulz-Deyle; Fernando Sulichin. Empresa Produtora: Endgame Entertainment; Wild Bunch; KrautPack Entertainment; Onda Entertainment; Vendian Entertainment, 2016.
STRIPHAS, T. Algorithmic culture. European Journal of Cultural Studies, v. 18, n. 4-5, p. 395-412, 2015.
VIANA, B. O Jornalismo no contexto da Web Semântica. Media & Jornalismo, Lisboa, v. 18, n. 32, p. 187-199, 2018.
VILLAGRASA, O. C. Las herramientas inteligentes anticorrupción: entre la aventura tecnológica y el orden jurídico. Revista General de Derecho Administrativo, n. 50, p. 34, 2019.
ZUBOFF, S. A era do capitalismo de vigilância: a luta por um futuro humano na nova fronteira do poder. Rio de Janeiro: Editora Intrínseca, 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
O conteúdo dos textos e a citação e uso de imagens submetidas são de inteira responsabilidade dos autores.
Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação, no caso a Informação & Informação.