Folksonomía: análisis de etiquetado de imágenes de National Geographic Brasil en Instagram

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1981-8920.2018v23n3p342

Palabras clave:

Folksonomía, Análisis documental, Imágenes, Red social, Instagram

Resumen

Introducción: Este trabajo analiza las prácticas folksonómicas adoptadas en el acervo de imágenes fotográficas de National Geographic Brasil, disponible en la red social Instagram. Objetivo: verificar en qué medida las categorías de análisis documental de imágenes fotográficas propuestas por Manini (2002) son o no contempladas. Metodología: Estudio descriptivo y exploratorio de abordaje cualitativo. Un análisis documental fue realizado en las 299 etiquetas asignadas a las 38 imágenes por los usuarios, resultando en una clasificación de las etiquetas de acuerdo con las categorías de análisis de imágenes fotográficas propuestas por Manini (2002). Resultados: Las categorías más presentes en el corpus son Quien / Qué genérico (presente en 23 imágenes), Donde genérico (presente en 21 imágenes) y Sobre (presente en 14 imágenes). Se identificó también la presencia de etiquetas que no se encuadran en las categorías previamente establecidas, que podrían ser clasificadas como de autoría y afectividad. Conclusiones: La folksonomía adoptada en el acervo de imágenes fotográficas de National Geographic Brasil, disponible en la red social Instagram, presenta pluralidad y alguna preferencia por las tres categorías anteriormente mencionadas dentro del marco referencial de análisis de imágenes propuesto por Manini (2002). Adicionalmente, fueron encontradas dos tipos de etiquetas que extrapolan las categorías preestablecidas: autoría y afectividad.

Biografía del autor/a

Fernanda Barbosa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Licenciado en Biblioteconomía por la Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.

Luciana Monteiro Krebs, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Doctora en Comunicación e Información por la Universidade Federal do Rio Grande do Sul- UFRGS.

Rodrigo Silva Caxias de Sousa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Doctora en Comunicación e Información por la Universidade Federal do Rio Grande do Sul, - UFRGS. Profesor de la Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.

Citas

ASSIS, J. de. Indicadores de qualidade da informação em sistemas baseados em Folksonomia: uma abordagem semiótica. 2011. 209 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/ECID8JRLC4/juliana_horta_de_assis_pinto.pdf?sequence=1. Acesso em: 01 maio 2017.

CAÑADA, J. Tipologias y estilos en el etiquetado social. 2006. Disponível em: http://www.terremoto.net/tipologias-y-estlos-en-el-etiquetado-social/. Acesso em: 25 maio 2017.

CATARINO, M. E.; BAPTISTA, A. A. Folksonomia: um novo conceito para a organização dos recursos digitais na Web. DataGramaZero, v. 8, n. 3, jun. 2007. Disponível em: http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000004483&dd1=bc28f. Acesso em: 29 abr. 2017.

CRESWELL, J. W. Pesquisa de métodos mistos. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2013. 288 p.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em: https://ayanrafael.files.wordpress.com/2011/08/gil-a-cmc3a9todos-e-tc3a9cnicas-de-pesquisa-social.pdf. Acesso em: 29 abr. 2017.

KREBS, L. M.; LAIPELT, R. do C. F.; ROSA, S. S. da. O uso da folksonomia na atualização de vocabulários controlados da área da Pediatria. Prisma.com, Porto, n. 36, 2018. Disponível em: http://ojs.letras.up.pt/index.php/prismacom/article/view/3926. Acesso em: 03 jun. 2018.

MAIMONE, G. D.; GRACIOSO, L. de S. Representação temática de imagens: perspectivas metodológicas. Informação&Informação, Londrina, v. 12, n. 1, jan./jun. 2007.

MANINI, M. P. Análise documentária de fotografias: um referencial de leitura de imagens fotográficas para fins documentários. 2002. 226 f. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27143/tde-23032007-111516/ptbr.php. Acesso em: 01 maio 2017.

NASCIMENTO, G. F. C. de L. Folksonomia como estratégia de indexação dos bibliotecários no Del.icio.us. 2008. 103 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, 2008. Disponível em: http://rei.biblioteca.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/198/1/GFCLN15042013.pdf. Acesso em: 26 maio 2017.

NORUZI, A. Folksonomies: why do we need controlled vocabulary? Webology, v. 4, n. 2, 2007. Disponível em: http://www.webology.ir/2007/v4n2/editorial12.html. Acesso em: 26 maio 2017.

PANOFSKY, E. Significado nas artes visuais. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1979.

PEREIRA, D. de C.; CRUZ, R. do C. Folksonomia e etiquetas afetivas: comunicação e comportamento informacional no Twitter. DataGramaZero, v. 11, n. 6, 2010. Disponível em: http://www.dgz.org.br/dez10/Art_06.htm. Acesso em: 24 nov. 2017.

SHATFORD, S. Analyzing the subject of a picture: a theoretical approach. Cataloging & Classification Quaterly, v. 6, n. 3, p. 39-62, 1986.

SMIT, J. W. A representação da imagem. Informare, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 28-36, jul./dez. 1996.

SMIT, J. W. Análise documentária: a análise da síntese. Brasília: IBICT, 1987. Disponível em: http://amormino.com.br/livros/20140704-analisedocumentaria.pdf. Acesso em: 20 maio 2017.

WAL, T. V. Folksonomy definition and wikipedia, 2005. Disponível em: http://www.vanderwal.net/random/entrysel.php?blog=1750. Acesso em: 01 maio 2017.

Publicado

2018-12-27

Cómo citar

Barbosa, F., Krebs, L. M., & Sousa, R. S. C. de. (2018). Folksonomía: análisis de etiquetado de imágenes de National Geographic Brasil en Instagram. Informação & Informação, 23(3), 342–361. https://doi.org/10.5433/1981-8920.2018v23n3p342

Número

Sección

Artigos