Informação e memória como forma de resistência: análise a partir de coletivos feministas
DOI:
https://doi.org/10.5433/1981-8920.2022v27n2p121Palavras-chave:
Informação. Memória. Resistência. Coletivos Feministas.Resumo
Objetivo: Analisar de que forma a dinâmica de estratégia de construção da memória, mobilizada por coletivos feministas, localizados na cidade de João, contribui para resistir às condições de subalternidade impostas às mulheres.
Metodologia: O percurso metodológico desenvolve-se a partir de entrevistas semiestruturadas, realizadas em novembro de 2020, com mulheres participantes do coletivo. Para tratamento e análise dos dados, recorre-se à análise do discurso do sujeito coletivo (DSC).
Resultados: Os resultados permitem enunciar que as feministas utilizam a informação e a memória como imperativo para a relação de uma subjetividade política e social com ações de conscientização, promovendo o empoderamento das mulheres.
Considerações: Para promover a equidade de gênero e o empoderamento individual e coletivo das mulheres, é imprescindível a informação como dispositivo de poder.
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