Estratégias de Prevenção e Controle da Dengue, Chikungunya e Zika no Município de Cruz das Almas-BA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2447-1747.2023v32n2p49

Palabras clave:

Aedes aegypti, Educação Ambiental, Políticas Públicas, Saúde e Meio Ambiente.

Resumen

Esta investigación tuvo como objetivo señalar, junto con agentes de enfermedades endémicas, acciones para mejorar las estrategias de prevención y control del Dengue, Chikungunya y Zika en el municipio de Cruz das Almas-BA. Se trata de una investigación cualitativa y exploratoria, cuyos sujetos fueron 40 agentes endémicos de enfermedades vinculados a la Vigilancia Epidemiológica de la Secretaría Municipal de Salud. La aproximación sobre la percepción de los Agentes de Enfermedades Endémicas en relación al problema, sus subjetividades, multicausalidades y posibilidades de solución permitió identificar elementos para orientar estrategias basadas en acciones colectivas, visando contribuir a una mayor adhesión de los poderes públicos y de la sociedad a las propuestas de prevención y control de arbovirus. Fue posible señalar acciones para mejorar el trabajo y enfrentar el problema, divididas en tres ejes: (1) Educación Ambiental, Movilización Social y Comunicación; (2) Combate de vectores y (3) Gestión. Entre las acciones señaladas, se destaca la sectorización de las ACE en las localidades; la integración de la categoría en la Estrategia de Salud de la Familia, la inclusión de estos profesionales en la discusión de los resultados entomológicos planteados por ellos y la propuesta de acciones educativas en las escuelas públicas. La investigación destaca el carácter socioambiental de las epidemias, señalándolas como uno de los principales desafíos de la salud pública en la actualidad, exigiendo respuestas, recursos y esfuerzos de las autoridades públicas para no solo buscar el control de este vector, sino promover la prevención. , proponiendo un diálogo constante y profundo con los diferentes campos del conocimiento, a través de enfoques multi e interdisciplinarios que contemplan principalmente la salud, el medio ambiente, la participación social y la educación.

Biografía del autor/a

Lucas Bastos dos Santos

Mestre em Gestão de Políticas Públicas e Segurança Social pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Professor substituto na área de saúde coletiva do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). 

Renan Luiz Albuquerque Vieira, Universidade Federal da Bahia - UFBA

Doutor em Ciência Animal nos Trópicos pela Universidade Federal da Bahia (UFBA - 2021). Docente do Programa de Pós-graduação stricto sensu (Mestrado) em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente da UNIMAM - Centro Universitário Maria Milza.  

Citas

BAHIA. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde do Estado da Bahia. Salvador: SUVISA, 2016.Disponivel em: https://www.saude.ba.gov.br/suvisa/superintendencia-de-vigilancia-e-protecao-da-saude-do-estado-da-bahia/. Acesso em: 28 mar. 2023.

BAHIA. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Situação Epidemiológica das arboviroses. Bahia, 2016. Boletim Epidemiológico. n° 20 – 2017. Salvador: DIVEP, 2017.

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde. Dengue - instruções para pessoal de combate ao vetor: manual de normas técnicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Controle da Dengue. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue. Brasília, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n.º 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial União, 30 dez. 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Monitoramento dos Casos de Dengue, Febre de Chikungunya e Febre pelo Vírus Zika até a Semana Epidemiológica 45, 2015 Boletim Epidemiológico, v. 46, n. 36 - 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 52, 2016. Boletim Epidemiológico. Volume 48 n° 03 - 2017.

COIMBRA, José de Ávila Aguiar. Considerações sobre a Interdisciplinaridade. In: PHILIPPI JR., Arlindo; TUCCI, Carlos Eduardo Morelli; HOGAN, Daniel Joseph; NAVEGANTES, Raul. Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais. São Paulo: Signus, 2000. p. 52-71.

EVANGELISTA, Janete Gonçalves; FLISCH, Tácia Maria Pereira; PIMENTA, Denise Nacif. A formação dos agentes de combate às endemias no contexto da dengue: análise documental das políticas de saúde. Reciis – Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde. p. 1-13, 2017. Disponível em: https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/1219. Acesso em: 28 mar. 2023. DOI: https://doi.org/10.29397/reciis.v11i1.1219

FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Habitação, saneamento básico e a proliferação de dengue, zika e chikungunya nas favelas. Rede Dengue, Zika e Chikungunya. 2016. Disponível em: https://rededengue.fiocruz.br/noticias/524-habitacao-saneamento-basico-e-a-proliferacao-de-dengue-zika-e-chikungunya-nas-favelas. Acesso em: 12 fev. 2022.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

MANIERO, Viviane Camara et al. Dengue, chikungunya e zika vírus no brasil: situação epidemiológica, aspectos clínicos e medidas preventivas. Almanaque multidisciplinar de pesquisa, v. 3, n. 1, p. 118-145, 2016.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2009.

MOREIRA, Maria da Glória Seixas et al. Dengue: uma reflexão sobre comunicação e prevenção da dengue no trabalho dos agentes do bairro do Fonseca/Niterói. Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6558/1/Maria%20da%20Gl%C3%B3ria%20Seixas%20Moreira.pdf . Acesso em: 08 dez. 2022.

NOGUEIRA, Fernando do Amaral. Continuidade e Descontinuidade Administrativa em Governos Locais: fatores que sustentam a ação pública ao longo dos anos – 2006. Dissertação (Administração Pública e Governo) – Escola de Administração de Empresas de São Paulo.

OLIVEIRA, Marcelo Marques et al. Agente de combate às endemias e o processo de trabalho da equipe de saúde da família. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, Fortaleza, 29 (3): 380-389, jul./set., 2016. Disponível em: https://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/4512. Acesso em: 12 jan. 2023. DOI: https://doi.org/10.5020/18061230.2016.p380

PINHEIRO, Roseni; LIBANIO, Keyla Roberta; FAVORETO, Cesar Augusto Orazem. Análise da integração da Vigilância Ambiental no controle da dengue com a Estratégia Saúde da Família: impacto nos saberes e práticas dos agentes comunitários de saúde. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 24, p. 147-163, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v24n1/0103-7331-physis-24-01-00147.pdf. Acesso em: 22 abr. 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312014000100009

SARAIVA, Leticia de Araújo. Relato de caso sobre as ações adotadas pelo município de Ijuí/RS no enfrentamento da epidemia de dengue em 2010. Trabalho de Conclusão de Curso – Especialização em Saúde Pùblica. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre – RS, 2012.

SILVA, Jaqueline Alcântara Marcelino da; OGATA, Márcia Niituma; MACHADO, Maria Lúcia Teixeira. Capacitação dos trabalhadores de saúde na atenção básica: impactos e perspectivas. Rev. eletrônica enferm, p. 389-401, 2007. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v9/n2/pdf/v9n2a08.pdf. Acesso em: 28 mar. 2023.

WHO. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Dengue: Guidelines for treatment, prevention and control. Geneva: World Health Organization. WHO Library Cataloguing-in-Publication Data. New Edititon, 2009.

Publicado

2023-06-12

Cómo citar

dos Santos, L. B., & Vieira, R. L. A. (2023). Estratégias de Prevenção e Controle da Dengue, Chikungunya e Zika no Município de Cruz das Almas-BA. GEOGRAFIA (Londrina), 32(2), 49–64. https://doi.org/10.5433/2447-1747.2023v32n2p49