Una Experiencia en el Pibid de Geografía: percepción estudiantil del lugar de la vivencia y pedagogía freireana
DOI:
https://doi.org/10.5433/2447-1747.2023v32n1p203Palabras clave:
PIBID, Ensino de Geografia, Desenhos, Interpretação do espaço.Resumen
Este trabajo discute los resultados de las prácticas educativas, aplicadas en el contexto de la secuencia didáctica, en el marco del Pibid. Las prácticas buscaban conocer el barrio de Bela Vista, en São João del-Rei - MG, a partir de la percepción de los estudiantes que viven en el lugar. En las prácticas, intentamos motivar y sensibilizar a los alumnos para que piensen y repiensen sus acciones en el entorno escolar y en la comunidad donde viven, a la luz de la pedagogía freireana. Así, se pidió a los alumnos que dibujaran los lugares que les gustaban y los que no les gustaban de su espacio vital; en este texto se tuvieron en cuenta 16 dibujos. Como respuestas a lo que menos les gusta, destacaron la falta de infraestructuras adecuadas en el barrio (37,5%), la violencia (12,5%), las cuestiones medioambientales (12,5%) y los problemas de transporte público (6,25%). En cuanto a lo que más les gusta, se mencionaron los espacios de ocio (25%), las iglesias (25%), su propia casa (18,75%), entre otros. Este resultado lleva a pensar en la fuerte ausencia del Estado en la periferia, evidenciada por la falta de infraestructuras, la violencia y la escasez. Para cambiar este escenario, los alumnos escribieron cartas al alcalde con sus demandas de mejora. Esta experiencia también contribuyó a comprender y reforzar la importancia del Pibid en la formación del profesional docente.
Citas
AMBROSETTI, Neusa Banhara; ARRUDA NASCIMENTO, Maria das Graças Chagas de; ALMEIDA, Patrícia Albieri; CALIL, Ana Maria Gimenes Corrêa; PASSOS, Laurizete Ferragut. Contribuições do Pibid para a formação inicial de professores. Educação em Perspectiva, Viçosa, v. 4, n. 1, p. 151-173, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufv.br/educacaoemperspectiva/article/view/6615/2722. Acesso em: 18 jul. 2022.
BARRETO, Vera. Paulo Freire para educadores. São Paulo: Arte & Ciência, 1998.
CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do ensino fundamental. Cadernos Cedes, Campinas, v. 25, p. 227-247, 2005. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-32622005000200006
CALLAI, Helena Copetti. Estudar o lugar para compreender o mundo. In: CASTROGIOVANNI, Antônio Castro (org.). Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000. p. 72-112.
CARVALHO SOBRINHO, Hugo de. Geografia escolar e o lugar: a construção de conhecimentos no processo de ensinar/aprender geografia. Geosaberes: Revista de Estudos Geoeducacionais, Fortaleza, v. 9, n. 17, p. 1-17, 2018. DOI: https://doi.org/10.26895/geosaberes.v9i17.625
CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella. Educação Geográfica: Formação e didática. In: MORAIS, Eliana Marta Barbosa de; MORAES, Loçandra Borges (org.). Formação de professores: conteúdos e metodologias no ensino de Geografia. Goiânia: Nepeg, 2010. p. 39-58.
CAVALCANTI, Lana de Sousa. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002.
CAVALCANTI, Lana de Sousa. A geografia escolar e a cidade: Ensaios de Geografia para a vida urbana cotidiana. Campinas: Papirus, 2008.
CAVALCANTI, Lana de Sousa. O ensino de geografia na escola. Campinas: Papirus, 2012.
COGNET, Georges. Compreender e interpretar desenhos infantis. São Paulo: Vozes Limitada, 2013.
CONDINI, Martinho. Fundamentos para uma educação libertadora: Dom Helder Câmara e Paulo Freire. São Paulo: Paulus, 2014.
FÁVERO, Osmar. As fichas de cultura do Sistema de Alfabetização Paulo Freire: um" Ovo de Colombo". Linhas Críticas, Brasília, v. 18, n. 37, p. 465-483, 2012. DOI: https://doi.org/10.26512/lc.v18i37.3988
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz & Terra, 2001.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016.
FREIRE, Paulo. Conscientização. São Paulo: Cortez, 2018.
LIMA, Paulo Gomes. Saberes pedagógicos da educação contemporânea. Engenheiro Coelho: UNASP, 2013.
LIMA, Paulo Gomes. Uma leitura sobre Paulo Freire em três eixos articulados: o homem, a educação e uma janela para o mundo. Pro-Posições, São Paulo, v. 25, n. 3, p. 63-81, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-7307201407504
MAXIMIANO, Liz Abad. Considerações sobre o conceito de paisagem. RA‘EGA, Curitiba, n. 8, p. 83-91, 2004. DOI: https://doi.org/10.5380/raega.v8i0.3391
MOREIRA, Ruy. A Geografia serve para desvendar máscaras sociais. In: MOREIRA, Ruy (org.). Geografia, teoria e crítica: o saber posto em questão. Petrópolis: Vozes, 1982. p. 33-63.
PUNTEL, Geovane A. Paisagem: uma análise no ensino de geografia. 2006. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.
SANTOS, Karine; PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de. A teoria de Paulo Freire como fundamento da Pedagogia Social. Interfaces Científicas: Educação, Aracaju, v. 3, n. 1, p. 33-44, 2014. DOI: https://doi.org/10.17564/2316-3828.2014v3n1p33-44
STRAFORINI, Rafael. Ensinar geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries iniciais. São Paulo: Annablume, 2008.
TUAN, Yi-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Eduel, 2012.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 GEOGRAFIA (Londrina)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Os(as) autores(as) mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional. Esta licença permite que terceiros distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam o material em qualquer meio ou formato apenas para fins não comerciais, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
Esta obra está licenciada com uma licença Creative Commons Atribuição-Não comercial 4.0 Internacional.
