Cambio de Uso y Cobertura del Suelo y Hemerobia de las Paisajes: el caso de la Región Geográfica Inmediata de Belém - Pará (1985-2018)
DOI:
https://doi.org/10.5433/2447-1747.2021v30n2p169Palabras clave:
Planificación del paisaje, Geoecología, Hemerobia.Resumen
Las actividades humanas han cambiado los patrones y procesos ecológicos. Varios indicadores buscan medir los cambios antropogénicos en paisajes, incluido el índice de hemerobia, concepto que define la intensidad de esos cambios en la estructura y función del paisaje. Este estudio, utilizando información sobre uso y cobertura del suelo en la Región Geográfica Inmediata de Belém (Brasil), cuantificó, categorizó y analizó los grados de hemerobia en esa región. Para calcular y representar las clases de uso de la tierra y los índices hemerobióticos, se utilizaron datos del Proyecto MapBiomas para 1985 y 2018 y software de geoprocesamiento para hacer mapas temáticos. El estudio mostró los límites y posibilidades del índice de hemerobia para contribuir a los estudios regionales, al calificar los niveles de impactos ambientales de las diversas clases de uso de la tierra. Además, mostró que la región de estudio: fue moderadamente impactada por las actividades humanas; los pastos son los principales modificadores del paisaje; las áreas forestales predominan en la región a pesar de sucesivas expansiones de áreas urbanizadas y pastos; predomina en la región un grado moderado de intervención humana en sus paisajes y las clases de mayor transformación del paisaje son poco significativas.Descargas
Citas
BERTRAND, Georges. Paisagem e Geografia Física Global. Esboço Metodológico. RAÉ GA, Curitiba, n. 8, p. 141-152, 2004. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/3389/2718. Acesso em:12 ago. 2020.
BERTO, Vagner Zamboni. Evolução e hemerobia da paisagem como indicadores de sustentabilidade ambiental urbana com base nos princípios do planejamento da paisagem: um estudo de caso do bairro Cachoeira no município de Curitiba-PR. Tese (Doutorado em Geografia), 2019. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/66132. Acesso em: 1 ago. 2020.
CASTRO, Edna. Dinâmica socioeconômica e desmatamento na Amazônia. Novos Cadernos NAEA, Belém, v. 8. p. 5-39, 2005. Disponível em: http://repositorio.ufpa.br/jspui/bitstream/2011/3175/1/Artigo_DinamicaSocioeconomicaDesmatamento.pdf. Acesso em: 02 nov. 2020.
FEARNSIDE, Philip Martin. Serviços ambientais como estratégia para o desenvolvimento sustentável na Amazônia rural. 1997. Disponível em: http://philip.inpa.gov.br/publ_livres/2000/Serv%20Ambientais%20BSGI.pdf. Acesso em: 18 nov. 2020.
FEARNSIDE, Philip Martin. Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impacto e controle. Acta Amazônia. v. 36. n.3. p.395-400, 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/aa/v36n3/v36n3a18.pdf. Acesso em: 15 out. 2020.
GUSMÃO, Luiz Henrique Almeida; SOMBRA, Daniel Araújo. Produção desigual do espaço: o processo de verticalização em Belém (PA). Contribuciones a las Ciencias Sociales, v. 39, p.1-17, 2018. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/322369694_PRODUCAO_DESIGUAL_DO_ESPACO_O_PROCESSO_DE_VERTICALIZACAO_EM_BELEM_PA. Acesso em: 27 mar. 2021.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Divisão Regional do Brasil em Regiões Geográficas Imediatas e Regiões Geográficas Intermediárias: 2017. IBGE. Coordenação de Geografia. - Rio de Janeiro: IBGE, 2017. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/apps/regioes_geograficas//. Acesso em: 30 set. 2020.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estimativas da população 2020. 2020a. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9103-estimativas-de-populacao.html?=&t=resultados. Acesso em: 30 set. 2020.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Malha Municipal da Divisão Político Administrativa do Brasil. 2020b. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/15774-malhas.html?=&t=downloads. Acesso em: 30 set. 2020.
JUCHEM, Peno Ari. Técnicas para avaliação de impacto ambiental e elaboração de estudos de impacto ambiental de empreendimentos selecionados: projetos de aproveitamento hidrelétrico. Curitiba: SEMA/IAP/GTZ, 1993. Disponível em: https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/busca?b=ad&id=792163&biblioteca=vazio&busca=autoria:%22JUCHEM,%20P.%20A.%22&qFacets=autoria:%22JUCHEM,%20P.%20A.%22&sort=&paginacao=t&paginaAtual=1. Acesso em: 26 ago. 2020.
MAPBIOMAS. Uso e Cobertura do solo. 2020a. Disponível em: https://plataforma.brasil.mapbiomas.org/. Acesso em: 1 jul. 2020.
MAPBIOMAS. Coleções Mapbiomas. 2020b. Disponível em: https://mapbiomas.org/colecoes-mapbiomas-1?cama_set_language=pt-BR. Acesso em: 26 jul. 2020.
MARTINELLI, Marcelo. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 2011.
MATEO RODRIGUEZ, José Manuel; SILVA, Edson Vicente da; CAVALCANTI, Agostinho Paula Brito. Geoecologia das Paisagens: uma visão geossistêmica da análise ambiental. Fortaleza: UFC edições, 2017. Disponível em: http://www.ppggeografia.ufc.br/images/documentos/043710J_MIOLO_Geoecologia.pdf. Acesso em: 30 jul. 2020.
MELLO, Neli Aparecida de; THÉRY, Hervé. A armadura do espaço amazônico: eixos e zoneamentos. ALCEU. v. 1. p.181-214, 2001. Disponível em: http://revistaalceu-acervo.com.puc-rio.br/media/alceu_n2_Mello%20e%20Thery.pdf. Acesso em: 27.out. 2020.
MOTTER, Adriana Fátima Canova. Um olhar sobre o processo de transformação da paisagem na bacia do rio Santa Rosa, nordeste do Rio Grande do Sul, de 1915 até os dias atuais. Dissertação (Mestrado em Geografia), 2011. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/9345?show=full. Acesso em: 28 out. 2020.
MOREIRA, Eidorfe. Belém e sua expressão geográfica. Belém: Imprensa Universitária/UFPA, 1966. Disponível em: https://livroaberto.ufpa.br/jspui/handle/prefix/88. Acesso em: 12 fev. 2020.
NUCCI, João Carlos; FÁVERO, Oriana Aparecida. Desenvolvimento Sustentável e Conservação da Natureza em Unidades de Conservação: O caso da Floresta Nacional de Ipanema (Iperó/SP). RAÉ GA, Curitiba, n. 7, p. 63-77, 2003. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/3352/2688. Acesso em: 30 jul. 2020.
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: Edusp, 2008.
STEINHARDT, Uta; HERZOG, Felix; LAUSCH, Angela; MULLER, E.; LEHMANN, Steffen. Hemeroby index for landscape monitoring and evaluation. In: PHKY, Yuri A.; HYATT, D. Eric; LENZ, Roman. J. (eds): Environmental Indices - System Analysis Approach. Oxford: EOLSS Publ., 1999. p. 237-254. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/237201744_Hemeroby_index_for_landscape_monitoring_and_evaluation. Acesso em: 20 ago. 2020.
SOARES MENDES, Luiz Augusto. A Geografia-Histórica da região metropolitana de Belém. Revista Espacialidades, v. 14, n. 1, p. 10-39, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/espacialidades/article/view/17798. Acesso em: 18 ago. 2020.
TRINDADE JÚNIOR, Saint-Clair Cordeiro da. Assentamentos urbanos e reestruturação metropolitana: o caso de Belém. GEOUSP Espaço E Tempo (Online), 2(2), 39-52, 1998. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/123318. Acesso em: 15.ago .2020.
WALZ, Ulrich.; STEIN, Christian. Indicators of hemeroby for the monitoring of landscape in Germany. Journal for Nature Conservation, v. 22, p. 279-289, 2014. Disponível em: https://www2.ioer.de/recherche/pdf/2014_walz_hemeroby_manuscrpt.pdf. Acesso em: 10 ago.2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 GEOGRAFIA (Londrina)

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores conservan los derechos de autor y la obra está bajo licencia Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional. Esta licencia permite a terceros distribuir, remezclar, adaptar y desarrollar el material en cualquier medio o formato únicamente con fines no comerciales, dando el debido crédito a la autoría y a la publicación inicial en esta revista.
La revista se reserva el derecho de introducir cambios normativos, ortográficos y gramaticales en los originales con el fin de mantener el nivel culto de la lengua y la credibilidad del vehículo. No obstante, respetará el estilo de redacción de los autores. Los cambios, correcciones o sugerencias de carácter conceptual se enviarán a los autores cuando sea necesario.











