Diferenciación Socioespacial y Percepciones de la Espacialidad de la Ciudad de Maputo
DOI:
https://doi.org/10.5433/2447-1747.2020v29n2p9Palabras clave:
Geografía de la percepción, Ciudad, Imagen vertical, Imagen horizontal, Límites percibidos.Resumen
El objetivo principal de este artículo es reflexionar sobre la percepción de la imagen espacial de la ciudad de Maputo. Para detectar estas percepciones, en función de la geografía de la percepción y las experiencias del autor sobre el tema, se utilizó la técnica de análisis de texto y se administró una encuesta. El artículo busca las razones por las cuales la "imagen vertical" prevalece sobre la "imagen horizontal" para determinar la comprensión de la ciudad. Del análisis de textos concluimos que la percepción de diferenciación espacial se basa en el carácter alogénico y la rápida urbanización de la ciudad de Maputo. Este aspecto se basa en la investigación de campo donde la protuberancia de la "imagen vertical" genera una diversidad de límites territoriales percibidos, condicionando el contenido del concepto de ciudad.Descargas
Citas
ARAÚJO, M. Os espaços urbanos em Moçambique. GEOUSP: espaço e tempo (Online), São Paulo, n. 14, p. 165 -182, 2003. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/123846. Acesso em: 17 ago. 2018.
ARAÚJO, M. População das cidades de Maputo e Matola: espaços urbanos multifacetados. Maputo: Centro de Estudos da População (CEP): UEM, 2005.
ARAÚJO, M. Ruralidades-urbanidades em Moçambique. Conceitos ou preconceitos? Revista da Faculdade de Letras: geografia. Porto, v. 18, p. 5-11, 2002.
FEIJÓ, J. Investimentos económicos, assimetrias socio-espaciais e movimentos migratórios. In: FEIJÓ, J.; RAIMUNDO, I. M. (coord.). Movimentos migratórios para áreas de concentração de grandes projectos. Maputo: PubliFix Edições, 2018. p. 17-61.
FORJAZ, J. (coord.). Moçambique, melhoramento dos assentamentos informais, análise da situação & proposta de estratégias de intervenção. Maputo: Direcção Nacional de Planeamento e Ordenamento Territorial (DINAPOT): Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental (MICOA), 2006.
FRANCISCO, A. A. S.; PAULO, M. Impacto da economia informal na protecção social, pobreza e exclusão: a dimensão oculta da informalidade em Moçambique. Maputo: Cruzeiro Sul e Centro de Estudos Africanos, 2006.
GAVA, A. Sobre a definição de observação como percepção verdadeira justificada. Scientiae Zudia, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 123-41, 2015.
HASSENPFLUG, D. Sobre centralidade urbana. Arquitextos, São Paulo, ano 8, n. 85, jun. 2007. Disponível em: https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/08.085/235. Acesso em: 20 jul. 2018.
KANASHIRO, M. A cidade e os sentidos: sentir a cidade. Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curitiba, n. 7, p. 155-160, jan./jun. 2003.
LENCIONE, S. Observações sobre o conceito de cidade e urbano. GEOUSP: espaço e tempo (Online), São Paulo, n. 24, p. 109-123, abr. 2008. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/74098/77740. Acesso em: 20 jul. 2018.
MALANSKI, L. M. Geografia humanista: percepção e representação espacial. Revista Geográfica de América Central, Heredia, n. 52, p. 29-50, 2014. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=451744543002. Acesso em: 15 jul. 2018.
MUÑOZ, J. L. V. Análisis de textos en geografía de la percepción: estado de la cuestión y bases conceptuales. Baetica: estudios de arte, geografía e historia, Teatinos, v. 32, p. 127- 146, 2010.
SANTOS, M. A Cidade como centro de região: definições e métodos de avaliação da centralidade. Salvador: Livraria Progresso Editora, 1959.
SCOCUGLIA, J. B. C.; CHAVES, C.; LINS, J. Percepção e memória da cidade: o ponto de cem réis. Arquitextos, São Paulo, ano 6, n. 68, jan. 2006. Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/06.068/393. Acesso em: 30 jul. 2018.
SMITH, P. J. A Percepção como uma relação: uma análise do conceito comum de percepção. Analytica, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, p. 109-132, 2014.
SURVEYMONKEY. Calculadora de tamanho de amostra. Disponível em: https://pt.surveymonkey.com/mp/sample-size-calculator/. Acesso em: 20 jul. 2018.
VASCONCELOS, P. A. A cidade, o urbano, o lugar. GEOUSP: espaço e tempo (Online), São Paulo, n. 6, p. 11 -15, ago. 2006. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/123359/119695. Acesso em: 31 jul. 2018.
VIANA, D. L. A urbanização extensiva [in]formal em Maputo a partir da reticula colonial. In: CONGRESSO INTERNACIONAL SABER TROPICAL EM MOÇAMBIQUE: HISTÓRIA, MEMÓRIA E CIÊNCIA, 2012, Lisboa. Atas [...]. Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT), 2012. p. 1-21.
VIANA, D. L.; SANZ, J.; NATÁLIO, A. Aprendendo com a forma urbana de Maputo (in)formal. Revista de Morfologia Urbana, Porto Alegre, v. 1, p. 17-30, 2013.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 GEOGRAFIA (Londrina)

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores conservan los derechos de autor y la obra está bajo licencia Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional. Esta licencia permite a terceros distribuir, remezclar, adaptar y desarrollar el material en cualquier medio o formato únicamente con fines no comerciales, dando el debido crédito a la autoría y a la publicación inicial en esta revista.
La revista se reserva el derecho de introducir cambios normativos, ortográficos y gramaticales en los originales con el fin de mantener el nivel culto de la lengua y la credibilidad del vehículo. No obstante, respetará el estilo de redacción de los autores. Los cambios, correcciones o sugerencias de carácter conceptual se enviarán a los autores cuando sea necesario.