Uma experiência do PRONAF “A” no Alto Oeste Potiguar: o assentamento Sítio Coito
DOI:
https://doi.org/10.5433/2447-1747.2017v26n2p78Palavras-chave:
Assentamentos Rurais, PRONAF “A”, Sítio Coito, Marcelino Vieira.Resumo
Este trabalho estudou a política do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), especificamente do Grupo “A”, estabelecida no assentamento do sítio Coito, localizado no Município de Marcelino Vieira (RN), região do Alto Oeste Potiguar. Para isso, considerando o referido grupo do PRONAF, analisamos o perfil socioeconômico do assentamento do sítio Coito versus a política de aquisição desta linha de crédito, em especial sua influência no cotidiano do agricultor assentado. Para alcançar os desígnios do trabalho, nos apoiamos nas discussões de Azevedo e Pessoa (2011), Azevedo (2012), Fernandes (2004), Costa (2005). Realizamos entrevistas junto aos representantes da EMATER, no Sindicato dos Trabalhadores Rurais e na sede do Banco do Nordeste, principal agente financeiro do crédito. Do mesmo modo, realizamos visitas às residências dos assentados do sítio Coito, entrevistas semiabertas. A partir deste estudo, tornou-se possível fazer alguns apontamentos referentes à implantação do PRONAF no espaço rural do município, especialmente no assentamento do sítio Coito, que segue o modelo adotado em todos assentamentos da região. Consideramos por meio das entrevistas que a atuação do PRONAF “A” na região, não tem operado de acordo com os princípios assinalados pelo Programa, pois existem ineficiências que dificultam as metas e objetivos do mesmo. Compreendemos que melhorias necessitam surgir no assentamento de forma que não estejam pautadas somente na produção, procurando investir com mais responsabilidade e coerência na questão social, atuando em problemas como o analfabetismo e a baixa qualificação profissional dos agricultores.Downloads
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