Uma leitura da China em Chineses e japoneses e O mandarim de Eça de Queirós
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2012v10.e25764Palavras-chave:
Orientalismo, Emigração Chinesa, Imperialismo, Literatura Portuguesa OitocentistaResumo
No final do século XIX, a China foi figura constante em artigos de jornal e na literatura europeia. A política imperialista europeia na Ásia e a emigração de trabalhadores chineses a diversas partes do mundo ajudaram a desenhar uma caracterização dos filhos do Império do Meio no imaginário europeu. Neste artigo, intencionamos identificar como Eça de Queirós (1845-1900), que nunca esteve na China, mas teve contato com chineses quando viveu em Cuba, caracterizou este povo em seus textos. Para tanto, vamos analisar comparativamente dois textos: um artigo de jornal, intitulado “Chineses e Japoneses” (1894) e a novela O Mandarim (1880).
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