A identidade em questão em Budapeste, de Chico Buarque
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2011v8.e25673Palavras-chave:
Budapeste, Chico Buarque, IdentidadeResumo
O fim dos anos 50 e o início dos 60 representaram, no século passado, um divisor de águas entre as eras moderna e pós-moderna. Noções como a supremacia da história e a totalidade do homem passaram a ser questionadas. Assistimos ao fim das grandes narrativas e à fragmentação do sujeito, abalando, dessa forma, a ideia que tínhamos de nós mesmos. Vivemos, hoje, na dúvida e na incerteza. Quem somos? Através deste artigo, pretendemos verificar como essa fragmentação do sujeito está presente na obra Budapeste, de Chico Buarque.
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Referências
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