O amor originário na poesia de Max Martins
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2018v21.e32127Palabras clave:
Amor, Questionar, Max Martins.Resumen
Este trabalho propõe a interpretação do Amor como caminho para o questionamento do Ser na obra Poemas Reunidos 1952-2001, de Max Martins. A experiência do Amor originário é a travessia para o próprio. Sendo assim, o Amor não cabe em um conceito, vindo a constituir, ao contrário, a dimensão em que o Ser se dá em sua plenitude. Max Martins concebe a experiência do Amor como experiência-limite do abismo em que homem ontologicamente já está desde sempre lançado. Neste trabalho, propõe-se um diálogo da poesia de Max Martins com pensadores como Martin Heidegger, Octávio Paz, Platão e George Bataille.
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