Um homem com muitas qualidades: nuances entre sentimento e pensamento na obra de Robert Musil
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2011v8.e25708Palabras clave:
Sensibilidade e Pensamento, Crítica à Psicologia e à Psicanálise, Primado da Racionalidade e CartesianismoResumen
Esse artigo analisa os capítulos 50 a 55 da obra O Homem sem Qualidades, de Robert Musil. Foca a análise as observações em que Musil critica sutilmente o primado do pensamento sobre a sensibilidade e a falácia de algumas ciências em geral e da filosofia, que sempre consideram a sensibilidade como subjugada à racionalidade. Analisa também a crítica que Musil faz à psicologia da época que considera o sentimento de modo reducionista, reduzindo a noção de emoção a modelos restritos à pulsão, prazer e desejo.
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