O portunhol e captação de herança nos sonetos salvajes, de Douglas Diegues
DOI:
https://doi.org/10.5433/el.2011v7.e25638Palabras clave:
Portunhol, Fronteira, Douglas Diegues, PortunhoResumen
As situações de línguas em contato, especialmente em fronteiras entre países, geram um contexto cultural e linguístico propício à mixagem e à troca. O presente trabalho tem como objetivo analisar a obra Dá gusto andar desnudo por estas selvas, de Douglas Diegues, como uma formação cultural da língua própria das fronteiras do Brasil com os países hispanofalantes ao sul. Seus textos escritos em portunhol salvaje geram reflexões baseadas em conceitos como construção de literariedade e de territorialidade e desterritorialização.
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