Pruebas proyectivas en la evaluación neuropsicológica de la esquizofrenia: una revisión de la literatura brasileña
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2015v6n2p71Palabras clave:
técnicas proyectivas, evaluación neuropsicológica, esquizofrenia, revisión de literatura, test de RorschachResumen
Este artículo tuvo como objetivo investigar los cuales han tenido lugar en Brasil en el tema de la utilización de instrumentos proyectivos/expresivos para la evaluación psicológica en pacientes con esquizofrenia. A tal efecto, se realizó una revisión de la literatura brasileña en bases de datos Scielo, Lilacs, Medline, Pepsic y Index Psicologia de descriptores “evaluación y esquizofrenia” y Rorschach, TAT, HTP, Pfister, Zulliger, o Palográfico, o PMK. Se seleccionaron diez artículos desde los criterios de inclusión y exclusión. Durante la década pasada se publicó el 80% de los artículos encontrados, y el Rorschach el instrumento más utilizado en este contexto. No se encontraron estudios con instrumentos HTP, Palográfico, PMK y Zulliger. Apesar del bajo número de estudios en la literatura brasileña, se considera que el uso de instrumentos proyectivos en la evaluación psicológica de la esquizofrenia enriquece las capacidades de diagnóstico y verificación de dificultades emocionales y la percepción de la realidad en esta población.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Citas
Abreu, N., Rivero, T. S., Coutinho, G, & Bueno, O. F. A. (2014). Neuropsicologia da aprendizagem e memória. In D. Fuentes (Ed.), Neuropsicologia: Teoria e prática. (pp. 103-114). Porto Alegre: Artmed.
Adad, M. A., Castro, R., & Mattos, P. (2000). Aspectos neuropsicológicos da esquizofrenia. Revista Brasileira de Psiquiatria, 22(1 Supl.), 31-34. doi: 10.1590/S1516-44462000000500011
Alves, I. C. B., & Esteves, C. (2004). O teste palográfico na avaliação da personalidade. São Paulo: Vetor.
Anastasi, A., & Urbina, S. (2000). Testagem psicológica. Porto Alegre, RS: Artes Médicas Sul.
Araújo, A. C. & Lotufo Neto, F. (2014). A nova classificação americana para os transtornos mentais – O DMS-5. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 16(1), 67-82.
Bereta, F. A. (2008). Subtipos de esquizofrenia e indicadores do psicodiagnóstico de Rorschach. (Monografia). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.
Bouvet, C., & Cleach, C. (2011). Les ruptures de prise en charge chez des patients d’un centre de soin de réadaptation psychiatrique et leus liens avec les capacites relationnelles, les relations d’objets intériorisées et l’intensité des troubles. L’Encéphale, 37, 19-26. doi: 10.1016/j.encep.2010.03.008
Camargo, C. H. P., Bolognani, S. A. P., & Zuccolo, P. F. (2014). O exame neuropsicológico e os diferentes contextos de aplicação. In D. Fuentes (Ed.), Neuropsicologia: Teoria e prática. (pp. 77-92). Porto Alegre, RS: Artmed.
Carnio, E. C. & Loureiro, S. R. (1993). Caracterizações da percepção real, de pacientes esquizofrênicos, avaliados através das técnicas das Pirâmides Coloridas de Pfister.
Psico, 24(1), 35-47. Chabert, C. (2004). Psicanálise de métodos projetivos. São Paulo, SP: Vetor. Cheniaux, E. (2015). Psicopatologia e diagnóstico da esquizofrenia. In A. E. Nardi, J. Quevedo, & A. G. Silva (Eds.), Esquizofrenia: Teoria e clínica (pp. 37-44). Porto Alegre, RS: Artmed.
Conselho Federal de Psicologia. SATEPSI. Recuperado de: http://satepsi.cfp.org.br Conselho Federal de Psicologia. (2003). Resolução no 02/2003. Brasília: Conselho Federal de Psicologia. Recuperado de: http://site.cfp.org.br/resolucoes/resolucao-n-2-2003/
Dzamonja-Ignjatovic, T., Smith, B. L., Jocic, D. D., & Milanovic, M. (2013). A comparison of new and revised Rorschach measures of schizophrenic functioning in a Serbian clinical sample. Journal of Personality Assessment, 95(5), 471-478. doi: 10.1080/00223891.2013.810153
Exner Jr., E. & Sendín, C. (1999). Manual de interpretação do Rorschach para o sistema compreensivo. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Exner Jr. (1999). Manual de classificação do Rorschach para o sistema compreensivo. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Freud, S. (2006). Totem e tabu. In Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: Edição standard brasileira (pp. 11-163). Vol. 13. Rio de Janeiro: Imago. (Original publicado em 1913).
Galland de Mira, A. M. (2002). PMK: Psicodiagnóstico Miocinético. São Paulo: Vetor.
Gama, C. S., Souza, C. M., Lobato, M. I., & Belmonte-de-Abreu, P. S. (2004). Relato do uso de clozapina em 56 pacientes atendidos pelo programa de atenção à esquizofrenia refratária da secretaria da saúde e do meio ambiente do estado do Rio Grande do Sul. Revista Psiquiatria, 26(1), 21-28. doi: 10.1590/S0101-81082004000100004
Godoy, S. L. & Noronha, A. P. P. (2005). Instrumentos psicológicos utilizados em seleção profissional. Revista do Departamento de Psicologia, 17(1), 139- 159. doi: 10.1590/S0104-80232005000100011
Gooding, D. C., Coleman, M. J., Roberts, S. A., Shenton, M. E., Levy, D. L., & Erlenmeyer-Kimling, L. (2012). Thought disorder in offspring of schizophrenic parentes: Findings from the New York High-Risk Project. Schizophrenia Bulletin, 38(2), 263-271. doi: 10.1093/schbul/sbq061
Henriques-Calado, J., & Duarte-Silva, M. E. (2011). A esquizofrenia e a demência no teste de apercepção temática: Uma análise da angústia e da relação de objeto. Contextos Clínicos, 4(2), 67-79. doi: 10.4013/ctc.2011.42.01
Johann, R. V. O., & Vaz, C. E. (2006a). Avaliação de aspectos cognitivos em homens portadores de esquizofrenia em tratamento com haloperidol ou clozapina. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 55(3), 202-207. doi: 10.1590/S0047-20852006000300005
Johann, R. V. O., & Vaz, C. E. (2006b). Condições afetivas e de relacionamento interpessoal em homens portadores de esquizofrenia em tratamento com haloperidol ou clozapina. Interação em Psicologia, 10(1), 151-156. doi: 10.5380/psi.v10i1.5708
Keefe, R. S. R., & Eesley, C. E. (2012). Déficits neurocognitivos. In J. A. Lieberman, T. S. Stroup, & D. O. Perkins, Fundamentos da esquizofrenia (pp. 89-108). Porto Alegre, RS: Artmed.
Kimhy, D., Corcoran, C., Harkavy-Friedman, J. M., Ritzler, B., Javitt, D. C., & Malaspina, D. (2007). Visual form perception: A comparison of individuals at high risk for psychosis, recent onset schizophrenia and chronic schizophrenia. Schizophrenia Research, 97(1-3), 25-34. doi: 10.1016/j.schres.2007.08.022
Londere, M. D. B., Massuda, R., & Gama, C. S. (2015). Neurobiologia da esquizofrenia. In A. E. Nardi, J. Quevedo, & A. G. Silva (Eds.), Esquizofrenia: Teoria e Clínica. Porto Alegre, RS: Artmed.
Lukasova, K., Zanin, L. L., Chucre, M. V., Macedo, G. C., & Macedo, E. C. (2010). Analysis of exploratory eye movements in patients with schizophrenia during scanning of projective tests’ figures. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 59(2), 119-125. doi: 10.1590/S0047-20852010000200007
Malloy-Diniz, L., Paula, J. J., & Sedó, M. (2014). Neurospicologia das funções executivas e da atenção (pp. 115-138). In D. Fuentes, Neuropsicologia: Teoria e prática. Porto Alegre, RS: Artmed.
Meyer, G. J., Viglione, D. J., MIhura, J. L., Erard, R. E., & Erdberg, P. (2011). Rorschach Perfomance Assessment System: Administration, coding, interpretation, and technical manual. Toledo, Ohio: Rorschach Performance Assessment System. Miguel, F. K. (2014). Mitos e verdades no ensino de técnicas projetivas. PsicoUSF, 19(1), 97-106. doi: 10.1590/1413-82712014019003015
Moore, R. C., Viglione, D. J., Rosenfarb, I. S., Patterson, T. L., & Mausbach, B. T. (2013). Rorschach measures of cognition relate to everyday and social functioning in schizophrenia. Psychological Assessment, 25(1), 253-263. doi: 10.1037/a0030546
Murray, H. A. (2005). TAT: Teste de apercepção temática. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Noto, C., Ortiz, B. B., & Honda, P. H. S. (2015). Esquizofrenia resistente ao tratamento. In A. F. Carvalho, A. E. Nardi, & J. Quevedo (Eds.) Transtornos psiquiátricos resistentes ao tratamento: Diagnóstico e manejo. Porto Alegre, RS: Artmed.
Organização Mundial da Saúde. (1993). Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre, RS: Artes Médicas
Ortiz, B. & Lacaz, F. S. (2012). Esquizofrenia: Diagnóstico e dimensões clínicas. In C. S. Noto & R. A. Bressan (Eds.) Esquizofrenia: Avanços no tratamento multidisciplinar. Porto Alegre, RS: Artmed.
Pasian, S. R. (2000). O psicodiagnóstico de Rorschach em adultos: Atlas, normas e reflexões. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Pasian, S. R. & Loureio, S. R. (2010). Reflexões sobre princípios e padrões normativos do Rorschach. In S. R. Pasian (Ed.), Avanços do Rorschach no Brasil. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Pegoraro, L. F. L., Ceará, A. T., & Fuentes, D. (2014). Neuropsicologia das psicoses (pp. 215-222). In D. Fuentes, Neuropsicologia: Teoria e prática. Porto Alegre, RS: Artmed.
Pereira, C. & Chehter, E. Z. (2011). Associações entre impulsividade, compulsão alimentar e obesidade em adolescentes. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 63(3), 16-30.
Pereira, R. S. (2011). Transtornos dissociativo e histriônico: contribuições da avaliação psicodiagnóstica. (Monografia). Universidade de São Paulo, São Paulo.
Primi, R. (2010). Avaliação psicológica no Brasil: Fundamentos, situação atual e direções para o futuro. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(especial), 25-35. doi: 10.1590/S0102-37722010000500003
Rausch de Traubenberg, N. (1975). A prática do Rorschach. São Paulo, SP: Cultrix.
Resende, A. C., & Argimon, I. I. L. (2012). A técnica de Rorschach e os critérios da CID-10 para o diagnóstico da esquizofrenia. Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(3), 422-434. doi: 10.1590/S0102-79722012000300002
Roisko, R., Wahlberg, K. E., Hakko, H., Wynne, L. & Tienari, P. (2011). Communication deviance in parents of families with adoptees at a high or low risk of schizoprenia-spectrum disordes and its associations with attributes of the adoptee and the adoptive parents. Psychiatry Research, 185, 66-71. doi: 10.1016/j.psychres.2010.04.018
Rosenbaum, B., Andersen, P. B., Knudsen, P. B. & Lorentzen, P. (2012). Rorschach inkblot method data at baseline and after 2 years treatment of consecutively admitted patients with first-episode schizophrenia. Nordic Journal of Psychiatry, 66(2), 79-85. doi: 10.3109/08039488.2011.595500
Rueda, F. J. M., & Lamounier, R. (2006). O psicodiagnóstico miocinético em motoristas: diferenças por gênero, escolaridade e idade. Avaliação Psicológica, 5(2), 179-187.
Salim, J. (1987). Noções de psicofarmacologia na prática. São Paulo, SP: EPU: EDUC.
Santos, M. A. (2000). A representação de si na esquizofrenia através do psicodiagnóstico de Rorschach. Paidéia, 10(19), 67-81. doi: 10.1590/S0103-863X2000000200009
Santos, M. A., & Vaz, C. E. (2006). Representação de objeto e organização psíquica: Integração dinâmica dos dados do Rorschach. Psico, 37(3), 249- 261.
Senden, D. A., Lopes, R. M. F., Lopes do Nascimento, R. F. L., Terroso, L. B., & Argimon, I. I. L. (2013). Análise da personalidade de profissionais da área da saúde: Um estudo pelo teste Palográfico. Aletheia, 42, 62-70.
Sisto, F. F. (2010). Uma análise das evidências de validade brasileiras do PMK. Psico-USF, 15(2), 141-149. doi: 10.1590/S1413-82712010000200002
Stroup, T. S., Marder, S. R., & Lieberman, J. A. (2012). Tratamento farmacológico (pp. 189-224). In J. A. Lieberman, T. S. Stroup, & D. O. Perkins (Eds.), Fundamentos da esquizofrenia. Porto Alegre, RS: Artmed.
Tardivo, R. C. (2003). Casa-Árvore-Pessoa (HTP): Manual e guia de interpretação. São Paulo, SP: Vetor.
Urbina, S. (2007). Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre, RS: Artmed.
Valença, A. M., & Nardi, A. E. (2015). Histórico do conceito de esquizofrenia. In A. E. Nardi, J. Quevedo, & A. G. Silva, (Eds.), Esquizofrenia: Teoria e Clínica (pp. 17-24). Porto Alegre: Artmed.
Vasconcelos, A. G., Do Nascimento, E., & Sampaio, J. R. (2011). PMK: Validade preditiva do PMK em relação à presença de sintomas psicopatológicos. Psico-USF, 16(2), 143-149. doi: 10.1590/S1413-82712011000200003
Vasconcelos, A. G., Sampaio, J. R., & Do Nascimento, E. (2013). PMK: Medidas válidas para a predição do desempenho no trabalho? Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(2), 251-260. doi: 10.1590/S0102-79722013000200005
Vaz, C. E. (1997). O Rorschach: Teoria e desempenho. São Paulo, SP: Manole Ltda.
Vieira, C., Fay, E. S. M., & Neiva-Silva, L. (2007). Avaliação psicológica, neuropsicológica e recursos em neuroimagem: Novas perspectivas em saúde mental. Aletheia, 26, 181-195.
Vieira, P. G., & Villemor-Amaral, A. E. (2015). Evidências de validade do Rorschach Performance Assessment System no diagnóstico da esquizofrenia. Avaliação Psicológica, 14(1), 53-62. doi: 10.15689/ap.2015.1401.06
Villemor-Amaral, A. E. (2012). As pirâmides coloridas de Pfister. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Villemor-Amaral, A. E., & Machado, M. A. S. (2011). Indicadores de depressão do Zulliger no Sistema Compreensivo (ZSC). Paidéia, 21(48), 21-27. doi: 10.1590/S0103-863X2011000100004
Villemor-Amaral, A. E., & Primi, R. (2012). Teste de Zulliger no sistema compreensivo, ZSC: Forma individual. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Villemor-Amaral, A. E., Primi, R., Franco, R. R. C., Farah, F. H. Z., Cardoso, L. M., & Silva, T. C. (2005). O teste de Pfister e sua contribuição para o diagnóstico da esquizofrenia. Revista do Departamento de Psicologia – UFF, 17(2), 89-98. doi: 10.1590/S0104-80232005000200008
Zimmer, M., Jou, G. I., Sebastiany, C. M., Guimarães, E. R., Boechat, L. C., Soares, T., & Belmonte-de-Abreu, P. S. (2008). Avaliação neuropsicológica na esquizofrenia: revisão sistemática. Revista de Psiquiatria, 30(1 Supl.). doi: 10.1590/S0101-81082008000200005
Adad, M. A., Castro, R., & Mattos, P. (2000). Aspectos neuropsicológicos da esquizofrenia. Revista Brasileira de Psiquiatria, 22(1 Supl.), 31-34. doi: 10.1590/S1516-44462000000500011
Alves, I. C. B., & Esteves, C. (2004). O teste palográfico na avaliação da personalidade. São Paulo: Vetor.
Anastasi, A., & Urbina, S. (2000). Testagem psicológica. Porto Alegre, RS: Artes Médicas Sul.
Araújo, A. C. & Lotufo Neto, F. (2014). A nova classificação americana para os transtornos mentais – O DMS-5. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 16(1), 67-82.
Bereta, F. A. (2008). Subtipos de esquizofrenia e indicadores do psicodiagnóstico de Rorschach. (Monografia). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.
Bouvet, C., & Cleach, C. (2011). Les ruptures de prise en charge chez des patients d’un centre de soin de réadaptation psychiatrique et leus liens avec les capacites relationnelles, les relations d’objets intériorisées et l’intensité des troubles. L’Encéphale, 37, 19-26. doi: 10.1016/j.encep.2010.03.008
Camargo, C. H. P., Bolognani, S. A. P., & Zuccolo, P. F. (2014). O exame neuropsicológico e os diferentes contextos de aplicação. In D. Fuentes (Ed.), Neuropsicologia: Teoria e prática. (pp. 77-92). Porto Alegre, RS: Artmed.
Carnio, E. C. & Loureiro, S. R. (1993). Caracterizações da percepção real, de pacientes esquizofrênicos, avaliados através das técnicas das Pirâmides Coloridas de Pfister.
Psico, 24(1), 35-47. Chabert, C. (2004). Psicanálise de métodos projetivos. São Paulo, SP: Vetor. Cheniaux, E. (2015). Psicopatologia e diagnóstico da esquizofrenia. In A. E. Nardi, J. Quevedo, & A. G. Silva (Eds.), Esquizofrenia: Teoria e clínica (pp. 37-44). Porto Alegre, RS: Artmed.
Conselho Federal de Psicologia. SATEPSI. Recuperado de: http://satepsi.cfp.org.br Conselho Federal de Psicologia. (2003). Resolução no 02/2003. Brasília: Conselho Federal de Psicologia. Recuperado de: http://site.cfp.org.br/resolucoes/resolucao-n-2-2003/
Dzamonja-Ignjatovic, T., Smith, B. L., Jocic, D. D., & Milanovic, M. (2013). A comparison of new and revised Rorschach measures of schizophrenic functioning in a Serbian clinical sample. Journal of Personality Assessment, 95(5), 471-478. doi: 10.1080/00223891.2013.810153
Exner Jr., E. & Sendín, C. (1999). Manual de interpretação do Rorschach para o sistema compreensivo. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Exner Jr. (1999). Manual de classificação do Rorschach para o sistema compreensivo. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Freud, S. (2006). Totem e tabu. In Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: Edição standard brasileira (pp. 11-163). Vol. 13. Rio de Janeiro: Imago. (Original publicado em 1913).
Galland de Mira, A. M. (2002). PMK: Psicodiagnóstico Miocinético. São Paulo: Vetor.
Gama, C. S., Souza, C. M., Lobato, M. I., & Belmonte-de-Abreu, P. S. (2004). Relato do uso de clozapina em 56 pacientes atendidos pelo programa de atenção à esquizofrenia refratária da secretaria da saúde e do meio ambiente do estado do Rio Grande do Sul. Revista Psiquiatria, 26(1), 21-28. doi: 10.1590/S0101-81082004000100004
Godoy, S. L. & Noronha, A. P. P. (2005). Instrumentos psicológicos utilizados em seleção profissional. Revista do Departamento de Psicologia, 17(1), 139- 159. doi: 10.1590/S0104-80232005000100011
Gooding, D. C., Coleman, M. J., Roberts, S. A., Shenton, M. E., Levy, D. L., & Erlenmeyer-Kimling, L. (2012). Thought disorder in offspring of schizophrenic parentes: Findings from the New York High-Risk Project. Schizophrenia Bulletin, 38(2), 263-271. doi: 10.1093/schbul/sbq061
Henriques-Calado, J., & Duarte-Silva, M. E. (2011). A esquizofrenia e a demência no teste de apercepção temática: Uma análise da angústia e da relação de objeto. Contextos Clínicos, 4(2), 67-79. doi: 10.4013/ctc.2011.42.01
Johann, R. V. O., & Vaz, C. E. (2006a). Avaliação de aspectos cognitivos em homens portadores de esquizofrenia em tratamento com haloperidol ou clozapina. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 55(3), 202-207. doi: 10.1590/S0047-20852006000300005
Johann, R. V. O., & Vaz, C. E. (2006b). Condições afetivas e de relacionamento interpessoal em homens portadores de esquizofrenia em tratamento com haloperidol ou clozapina. Interação em Psicologia, 10(1), 151-156. doi: 10.5380/psi.v10i1.5708
Keefe, R. S. R., & Eesley, C. E. (2012). Déficits neurocognitivos. In J. A. Lieberman, T. S. Stroup, & D. O. Perkins, Fundamentos da esquizofrenia (pp. 89-108). Porto Alegre, RS: Artmed.
Kimhy, D., Corcoran, C., Harkavy-Friedman, J. M., Ritzler, B., Javitt, D. C., & Malaspina, D. (2007). Visual form perception: A comparison of individuals at high risk for psychosis, recent onset schizophrenia and chronic schizophrenia. Schizophrenia Research, 97(1-3), 25-34. doi: 10.1016/j.schres.2007.08.022
Londere, M. D. B., Massuda, R., & Gama, C. S. (2015). Neurobiologia da esquizofrenia. In A. E. Nardi, J. Quevedo, & A. G. Silva (Eds.), Esquizofrenia: Teoria e Clínica. Porto Alegre, RS: Artmed.
Lukasova, K., Zanin, L. L., Chucre, M. V., Macedo, G. C., & Macedo, E. C. (2010). Analysis of exploratory eye movements in patients with schizophrenia during scanning of projective tests’ figures. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 59(2), 119-125. doi: 10.1590/S0047-20852010000200007
Malloy-Diniz, L., Paula, J. J., & Sedó, M. (2014). Neurospicologia das funções executivas e da atenção (pp. 115-138). In D. Fuentes, Neuropsicologia: Teoria e prática. Porto Alegre, RS: Artmed.
Meyer, G. J., Viglione, D. J., MIhura, J. L., Erard, R. E., & Erdberg, P. (2011). Rorschach Perfomance Assessment System: Administration, coding, interpretation, and technical manual. Toledo, Ohio: Rorschach Performance Assessment System. Miguel, F. K. (2014). Mitos e verdades no ensino de técnicas projetivas. PsicoUSF, 19(1), 97-106. doi: 10.1590/1413-82712014019003015
Moore, R. C., Viglione, D. J., Rosenfarb, I. S., Patterson, T. L., & Mausbach, B. T. (2013). Rorschach measures of cognition relate to everyday and social functioning in schizophrenia. Psychological Assessment, 25(1), 253-263. doi: 10.1037/a0030546
Murray, H. A. (2005). TAT: Teste de apercepção temática. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Noto, C., Ortiz, B. B., & Honda, P. H. S. (2015). Esquizofrenia resistente ao tratamento. In A. F. Carvalho, A. E. Nardi, & J. Quevedo (Eds.) Transtornos psiquiátricos resistentes ao tratamento: Diagnóstico e manejo. Porto Alegre, RS: Artmed.
Organização Mundial da Saúde. (1993). Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre, RS: Artes Médicas
Ortiz, B. & Lacaz, F. S. (2012). Esquizofrenia: Diagnóstico e dimensões clínicas. In C. S. Noto & R. A. Bressan (Eds.) Esquizofrenia: Avanços no tratamento multidisciplinar. Porto Alegre, RS: Artmed.
Pasian, S. R. (2000). O psicodiagnóstico de Rorschach em adultos: Atlas, normas e reflexões. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Pasian, S. R. & Loureio, S. R. (2010). Reflexões sobre princípios e padrões normativos do Rorschach. In S. R. Pasian (Ed.), Avanços do Rorschach no Brasil. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Pegoraro, L. F. L., Ceará, A. T., & Fuentes, D. (2014). Neuropsicologia das psicoses (pp. 215-222). In D. Fuentes, Neuropsicologia: Teoria e prática. Porto Alegre, RS: Artmed.
Pereira, C. & Chehter, E. Z. (2011). Associações entre impulsividade, compulsão alimentar e obesidade em adolescentes. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 63(3), 16-30.
Pereira, R. S. (2011). Transtornos dissociativo e histriônico: contribuições da avaliação psicodiagnóstica. (Monografia). Universidade de São Paulo, São Paulo.
Primi, R. (2010). Avaliação psicológica no Brasil: Fundamentos, situação atual e direções para o futuro. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(especial), 25-35. doi: 10.1590/S0102-37722010000500003
Rausch de Traubenberg, N. (1975). A prática do Rorschach. São Paulo, SP: Cultrix.
Resende, A. C., & Argimon, I. I. L. (2012). A técnica de Rorschach e os critérios da CID-10 para o diagnóstico da esquizofrenia. Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(3), 422-434. doi: 10.1590/S0102-79722012000300002
Roisko, R., Wahlberg, K. E., Hakko, H., Wynne, L. & Tienari, P. (2011). Communication deviance in parents of families with adoptees at a high or low risk of schizoprenia-spectrum disordes and its associations with attributes of the adoptee and the adoptive parents. Psychiatry Research, 185, 66-71. doi: 10.1016/j.psychres.2010.04.018
Rosenbaum, B., Andersen, P. B., Knudsen, P. B. & Lorentzen, P. (2012). Rorschach inkblot method data at baseline and after 2 years treatment of consecutively admitted patients with first-episode schizophrenia. Nordic Journal of Psychiatry, 66(2), 79-85. doi: 10.3109/08039488.2011.595500
Rueda, F. J. M., & Lamounier, R. (2006). O psicodiagnóstico miocinético em motoristas: diferenças por gênero, escolaridade e idade. Avaliação Psicológica, 5(2), 179-187.
Salim, J. (1987). Noções de psicofarmacologia na prática. São Paulo, SP: EPU: EDUC.
Santos, M. A. (2000). A representação de si na esquizofrenia através do psicodiagnóstico de Rorschach. Paidéia, 10(19), 67-81. doi: 10.1590/S0103-863X2000000200009
Santos, M. A., & Vaz, C. E. (2006). Representação de objeto e organização psíquica: Integração dinâmica dos dados do Rorschach. Psico, 37(3), 249- 261.
Senden, D. A., Lopes, R. M. F., Lopes do Nascimento, R. F. L., Terroso, L. B., & Argimon, I. I. L. (2013). Análise da personalidade de profissionais da área da saúde: Um estudo pelo teste Palográfico. Aletheia, 42, 62-70.
Sisto, F. F. (2010). Uma análise das evidências de validade brasileiras do PMK. Psico-USF, 15(2), 141-149. doi: 10.1590/S1413-82712010000200002
Stroup, T. S., Marder, S. R., & Lieberman, J. A. (2012). Tratamento farmacológico (pp. 189-224). In J. A. Lieberman, T. S. Stroup, & D. O. Perkins (Eds.), Fundamentos da esquizofrenia. Porto Alegre, RS: Artmed.
Tardivo, R. C. (2003). Casa-Árvore-Pessoa (HTP): Manual e guia de interpretação. São Paulo, SP: Vetor.
Urbina, S. (2007). Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre, RS: Artmed.
Valença, A. M., & Nardi, A. E. (2015). Histórico do conceito de esquizofrenia. In A. E. Nardi, J. Quevedo, & A. G. Silva, (Eds.), Esquizofrenia: Teoria e Clínica (pp. 17-24). Porto Alegre: Artmed.
Vasconcelos, A. G., Do Nascimento, E., & Sampaio, J. R. (2011). PMK: Validade preditiva do PMK em relação à presença de sintomas psicopatológicos. Psico-USF, 16(2), 143-149. doi: 10.1590/S1413-82712011000200003
Vasconcelos, A. G., Sampaio, J. R., & Do Nascimento, E. (2013). PMK: Medidas válidas para a predição do desempenho no trabalho? Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(2), 251-260. doi: 10.1590/S0102-79722013000200005
Vaz, C. E. (1997). O Rorschach: Teoria e desempenho. São Paulo, SP: Manole Ltda.
Vieira, C., Fay, E. S. M., & Neiva-Silva, L. (2007). Avaliação psicológica, neuropsicológica e recursos em neuroimagem: Novas perspectivas em saúde mental. Aletheia, 26, 181-195.
Vieira, P. G., & Villemor-Amaral, A. E. (2015). Evidências de validade do Rorschach Performance Assessment System no diagnóstico da esquizofrenia. Avaliação Psicológica, 14(1), 53-62. doi: 10.15689/ap.2015.1401.06
Villemor-Amaral, A. E. (2012). As pirâmides coloridas de Pfister. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Villemor-Amaral, A. E., & Machado, M. A. S. (2011). Indicadores de depressão do Zulliger no Sistema Compreensivo (ZSC). Paidéia, 21(48), 21-27. doi: 10.1590/S0103-863X2011000100004
Villemor-Amaral, A. E., & Primi, R. (2012). Teste de Zulliger no sistema compreensivo, ZSC: Forma individual. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Villemor-Amaral, A. E., Primi, R., Franco, R. R. C., Farah, F. H. Z., Cardoso, L. M., & Silva, T. C. (2005). O teste de Pfister e sua contribuição para o diagnóstico da esquizofrenia. Revista do Departamento de Psicologia – UFF, 17(2), 89-98. doi: 10.1590/S0104-80232005000200008
Zimmer, M., Jou, G. I., Sebastiany, C. M., Guimarães, E. R., Boechat, L. C., Soares, T., & Belmonte-de-Abreu, P. S. (2008). Avaliação neuropsicológica na esquizofrenia: revisão sistemática. Revista de Psiquiatria, 30(1 Supl.). doi: 10.1590/S0101-81082008000200005
Descargas
Publicado
2015-12-31
Cómo citar
Zuanazzi, A. C., & Ribeiro, R. L. (2015). Pruebas proyectivas en la evaluación neuropsicológica de la esquizofrenia: una revisión de la literatura brasileña. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 6(2), 71–91. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2015v6n2p71
Número
Sección
Artículos Originales
Licencia
Estudos interdisciplinares em Psicologia adota a licença CC-BY, esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
Este obra está licenciado com uma Licença Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)