El concepto de alianzas inconscientes como fundamento del trabajo vincular en psicoanálisis
DOI:
https://doi.org/10.5433/2236-6407.2015v6n2p92Palabras clave:
teoría psicoanalítica, psicoanálisis de grupo, René Kaës, psicoterapia de grupoResumen
La relación individuo-sociedad es un desafío para las ciencias humanas y sociales en general y para el psicoanálisis en particular. En este artículo, nuestro objetivo es la presentación y sustentación de la lógica contractualista en psicoanálisis como fundamento para el trabajo vincular (con parejas, familias, grupos e instituciones). A partir del atento estudio de dos textos sociales de Freud, intentamos caracterizar la noción de contrato del autor. Enseguida, presentamos el concepto de alianzas inconscientes de René Kaës como un desarrollo posible de dicha noción. Concluimos con las características específicas y las potencialidades del concepto de alianzas inconscientes para contribuir en el debate de las relaciones individuo-sociedad en general y sobre su pertinencia y utilidad como fundamento para el trabajo vincular en psicoanálisis.Citas
Barros, R. B. (2009). Grupo: A afirmação de um simulacro. (2. ed.) Porto Alegre, RS: UFRGS.
Fernández, A. M. (2006). El campo grupal: Notas para una genealogía. Buenos Aires, AR: Nueva
Visión. Freud, S. (1999). Das Unbehagen in der Kultur. Frankfurt am Main: Fischer Taschenbuch Verlag. (Trabalho original publicado em 1930).
Freud, S. (1999). Totem und Tabu. Frankfurt am Main: Fischer Taschenbuch Verlag. (Trabalho original publicado em 1913).
Freud, S. (2010). O Mal-Estar Na Civilização. In S. Freud Obras Completas (vol. 18, pp.13-122). São Paulo, SP: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1930).
Freud, S. (1999). Massenpsychologie und Ich-Analyse. Frankfurt am Main: Fischer Taschenbuch Verlag. (Trabalho original publicado em 1921).
Freud, S. (1999). Zur Einführung des Narziβmus. Frankfurt am Main: Fischer Taschenbuch Verlag. (Trabalho original publicado em 1914).
Freud, S. (2010). Introdução ao Narcisismo. In S. Freud Obras Completas (vol. 12, pp.14-50). São Paulo, SP: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1914).
Freud, S. (2011). Psicologia das Massas e Análise do Eu. In S. Freud Obras Completas (vol. 15, pp.13-113). São Paulo, SP: Companhia das Letras. (Trabalho original publicado em 1921).
Freud, S. (1973). Obras Completas. Madrid: Biblioteca Nueva. Hanns, L. (1996). Dicionário Comentado do Alemão de Freud. Rio de Janeiro, RJ: Imago.
Herzog, R. (2003). O estatuto da Bindung na contemporaneidade. Interações, 8(16), 37-56.
Kaës, R. (1993). Le groupe et le sujet du Group. Paris: Dunod. Kaës, R. (2000). L’appareil psychique groupal. Paris: Dunod. (Trabalho original publicado em 1976).
Kaës, R. (2005). Os Espaços Psíquicos Comuns e Partilhados. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.
Kaës, R. (2006). Un Singulier Pluriel La psychanalyse à l´épreuve du groupe. Paris: Dunod.
Kaës, R. (2007). Linking, Alliances and Shared Spaces. London: The International Psychoanalitical Association.
Kaës, R. (2009). Les Alliances Inconscientes. Paris: Dunod. Laplanche, J. Pontalis, J.-B. (1986). Vocabulário de Psicanálise. (9. Ed). São Paulo, SP: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1967).
Laplanche, J. Pontalis, J.-B. (1986). Vocabulário de Psicanálise. (9. Ed). São Paulo, SP: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1967).
Pichon-Rivière, E. (2000). Teoria del Vínculo. Buenos Aires: Nueva Visión.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2015 Estudos Interdisciplinares em Psicologia
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Estudos Interdisciplinares em Psicologia, ficando sua reimpressão total ou parcial sujeita a autorização expressa da revista. Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação, no caso a Estudos Interdisciplinares em Psicologia. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
Este obra está licenciado com uma Licença Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)