El nuevo lugar del padre como cuidador del niño

Autores/as

  • Sérgio Luiz Saboya Arruda Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas SP.
  • Manuela Caroline Ferreira Lima Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas SP.

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2013v4n2p201

Palabras clave:

paternidad, relaciones padre-hijo, cuidado del niño

Resumen

Hoy día, nos defrontamos con un período de transición y de cambios importantes en lo que respecta a la función parental, a la paternidad, a los valores y conductas de vida, así en el contexto individual como en el ambiente familiar. En ese encuadre, se hizo un estudio teórico psicológico con el objetivo de reflexionar sobre la evolución de las funciones del padre cuanto a los roles en la familia y cuanto a ser cuidador de sus hijos. El papel paterno ha evoluyido desde un modo patriarcal a uno de parentalidad, un concepto mucho más amplio y contemporáneo. El padre puede estar dejando de tener una posición secundaria a la de la madre, sea por su participación en los cuidados y en el desarrollo emocional de los hijos, sea también por los beneficios consecuentes a su envolvimiento afectivo como cuidador.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Sérgio Luiz Saboya Arruda, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas SP.

Professor doutor aposentado do Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas SP.

Manuela Caroline Ferreira Lima, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas SP.

Psicóloga pela UEM. Especialista em Psicoterapias na Infância pela FCM-UNICAMP

Citas

Brasileiro, R. de F., Jablonski, B., & Féres-Carneiro, T. (2002). Papéis de gênero, transição para a paternalidade e a questão da tradicionalização. Psico, 33(2), 289-310.

Bustamante, V., & Trad, L. A. B. (2005). Participação paterna no cuidado de crianças pequenas: Um estudo etnográfico com famílias de camadas populares. Cad. Saúde Pública, 21(6), 1865-1874.

Dultra, E. (2008). Licença-maternidade: Um direito da mãe e do pai (Entrevista). IHU Online – Revista do Instituto Humanitas Unisinos. Disponível em: http://www.unisinos.br/ihu/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&tas k=detalhe&id=15130. Acesso: 12 jun.2009.

Freitas, W. de M. F., Coelho, E. de A. C., & Silva, A. T. M. C. da (2007). Sentir-se pai: A vivência masculina sob o olhar de gênero. Cad. Saúde Pública, 23(1), 137-145.

Faria, C. A. P. (2002). Entre marido e mulher, o Estado mete a colher: Reconfigurando a divisão do trabalho doméstico na Suécia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 17(48), 173-231.

Goetz, E. R., & Vieira, M. L. (2007). Diferenças nas percepções de crianças sobre cuidado parental real e ideal quando pais vivem juntos ou separados. Psicologia: Reflexão e Crítica, 21(1), 83-90.

Grossi, M. P. (2007). O pai não está desaparecendo: o que temos é uma transformação de papéis (Entrevista Ainda precisamos de pai? Da paternidade para parentalidade). IHU Online – Revista do Instituto Humanitas Unisinos, 230, 4-7.

Maisonneuve, J. (1977). Papéis e conflitos de papel. In J. Maisonneuve, Introdução à psicossociologia (pp. 60-75). São Paulo: Companhia Editora Nacional.

Negreiros, T. C. de G. M., & Féres-Carneiro, T. (2004). Masculino e feminino na família contemporânea. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 4(1), 34-45.

O’Brien, M. (2005). Shared caring: Bringing fathers into the frame. EOC Working Paper Series. Recuperado em 10 de janeiro de 2009 de: http://www.uea.ac.uk/polopoly _fs/1.73363!shared_caring_wp18.pdf.

Passos, M. C. (2007). A constituição dos laços na família em tempos de individualismo. Revista Mental, V(9), 117-130.

Prado, A. B., Piovanotti, M. R. A., & Vieira, M. L. (2007). Concepções de pais e mães sobre comportamento paterno real e ideal. Psicologia em Estudo, 12(1), 41-50.

Perucchi, J., & Beirão, A. M. (2007). Novos arranjos familiares: Paternidade, parentalidade e relações de gênero sob o olhar de mulheres chefes de família. Psicologia Clínica, 19(2), 57-69.

Silva, M. M. V. de A. (2007). O processo histórico de construção das concepções de paternidade. In J. L. Pereira, C. Fanelli, R. C. Pereira & S. Rios (orgs.), A sexualidade na adolescência no novo milênio (pp. 54-65). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Pró-reitoria de Extensão.

Sutter, C., & Bucher-Maluschke, J. S. N. F. (2008). Pais que cuidam dos filhos: A vivência masculina na paternidade participativa. Psico, 39(1), pp. 74-82.

Wang, M.-L., Jablonski, B., & Magalhães, A. S. (2006). Identidades masculinas: Limites e possibilidades. Psicologia em Revista, 12(19), 54-65.

Winnicott, D. W. (1982). E o pai? In D. W. Winnicott, A criança e o seu mundo (6ª ed., pp. 127-133). Rio de Janeiro: LTC Editora.

Winnicott, D. W. (1990). O ambiente. In D. W. Winnicott, Natureza Humana (pp. 173-180). Rio de Janeiro: Imago Editora.

Winnicott, D. W. (1990). Família. In D. W. Winnicott, Natureza Humana (pp. 57). Rio de Janeiro: Imago Editora.

Winnicott, D. W. (2001). Conversando com os pais (2ª ed.). São Paulo: Martins Fontes.

Verdi, M. S. (2007). Os papéis de pai e mãe são muito relevantes (Entrevista Ainda precisamos de pai? Da paternidade para parentalidade). IHU Online – Revista do Instituto Humanitas Unisinos, 230, p. 12-15.

Publicado

2014-05-08

Cómo citar

Arruda, S. L. S., & Lima, M. C. F. (2014). El nuevo lugar del padre como cuidador del niño. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 4(2), 201–216. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2013v4n2p201

Número

Sección

Artículos Originales