El concepto de memoria en la obra de Freud: Explicaciones breves

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2014v5n1p109

Palabras clave:

memoria, el psicoanálisis, Sigmund Freud

Resumen

Este artículo tiene como objetivo describir el concepto de memoria en la obra de Sigmund Freud, precursor del psicoanálisis. El tema de la memoria y sus diferentes manifestaciones en la psique fueron parte de las preocupaciones teóricas de Freud, lo que lleva a preguntar sobre el funcionamiento de este en sus muchos escritos. A través del análisis de la obra de Freud y otros teóricos que debatieron sobre el tema, este estudio teórico tiene como objetivo demostrar que la memoria, en el psicoanálisis, siempre estuvo presente en la formulación de Freud de la subjetividad humana. La constante evolución de su teoría permitió el aumento de la memoria cada vez mayor estatus, de un análisis puramente individual y funcional, de una dimensión social y cultural, convirtiéndose en uno de los fundamentos de su teoría.

Biografía del autor/a

Pamela Pitagoras Freitas Lima Ferrarini, Universidade Federal da Bahia

Mestre pelo programa de Pós Graduação em Memória: Linguagem e Sociedade pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Doutoranda pela Universidade Federal da Bahia.

Lívia Diana Rocha Magalhães, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

Doutora em Educação pela Unicamp. Phd pela UFRJ. Professora na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

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Publicado

2014-06-15

Cómo citar

Pitagoras Freitas Lima Ferrarini, P., & Rocha Magalhães, L. D. (2014). El concepto de memoria en la obra de Freud: Explicaciones breves. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 5(1), 109–118. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2014v5n1p109

Número

Sección

Artículos Originales