Changes in the forms of communication throughout the systemic approach therapy: a case study

Authors

  • Ivania Jann Luna Universidade Federal de Santa Catarina
  • Amanda Nórcio Scapini Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n2p210

Keywords:

family therapy, communication theory, young adults.

Abstract

This article aims to explore changes in the communication of a young adult and their impacts on individual and family context, by using the systemic therapy approach. A clinical case study was conducted for nine months to this end. This paper is composed of the family history, the complaints and demands, and the therapeutic strategies used to develop the patient’s communicative aspects and his relationship with the family. The results are discussed based on the Human Communication Pragmatics Model and the dimensions of communication between parents and children. We concluded that the resources of the systemic approach psychotherapy contributed to the consolidation of changes in communication forms, and had repercussions on both the social, psychological and relational development of the young adult, as well as on the family dynamics.

Author Biographies

Ivania Jann Luna, Universidade Federal de Santa Catarina

PhD in Psychology (UFSC). Professor, Department of Psychology,Universidade Federal de Santa Catarina

Amanda Nórcio Scapini, Universidade Federal de Santa Catarina

Master student of the Graduate Program in Psychology at UFSC

References

Alarcão, M. (2006). (Des)equilíbrios Familiares (3ª ed.). Coimbra: Quarteto.

Beja, M. J. G. P (2009). Escola e família: Da inevitabilidade da comunicação à construção de uma realidade relacional. (Tese de doutorado). Universidade da Madeira, Portugal.

Boechat, I. T., Cabral, H. L. T. B., & Souza, C. H. M. (2015). A comunicação na família caracterizada pela pseudomutualidade e pelo duplo vínculo. Revista Transformar, (7), 227-238.

Boscolo, L., & Bertrando, P. (2013). Terapia sistêmica individual: Manual prático na clínica. Belo Horizonte, MG: Artesã.

Bowen, M. (1998). A reação da família à morte. In. F. Walsh, & M. McGoldrick (1998). Morte na família: Sobrevivendo às perdas (pp. 105-117). Porto Alegre, RS: Artmed.

Camicia, E. G., Silva, S. B. D., & Schmidt, B. (2016). Abordagem da transgeracionalidade na terapia sistêmica individual: Um estudo de caso clínico. Pensando famílias, 20(1), 68-82.

Carter, B., & McGoldrick, M. (1995). As mudanças no ciclo de vida familiar: Uma estrutura para a terapia familiar. Porto Alegre, RS: Artes Médicas.

Esteves de Vasconcelos, M. J. (2007). A “teoria da comunicação humana" na abordagem sistêmica da família. In J. G. Aun, Vasconcellos E. M. J., & S. V. Coelho, Atendimento Sistêmico de Famílias e Redes Sociais. O Processo de Atendimento Sistêmico (pp. 487-519). 2ª ed. Belo Horizonte, MG: Ophicina da Arte & Prosa.

Gomes, L. B., Bolze, S. D. A., Bueno, R. K., & Crepaldi, M. A. (2014). As origens do pensamento sistêmico: Das partes para o todo. Pensando Famílias, 18(2), 3-16.

Heiman, T., Zinck, L. C., & Heath, N. L. (2008). Parents and youth with learning disabilities. Perceptions of relationships and communication. Journal of Learning Disabilities, 41(6), 524-534. doi:10.1177/0022219408317860.

Moutinho, K., & De Conti, L. (2017). Análise narrativa, construção de sentidos e identidade. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 32(2), 1-8. doi:10.1590/0102-3772e322213

Ochoa, G. M., Lopez, E. E., & Emler, N. P. (2008). Adjustment problems in the family and school contexts, attitude towards authority, and violent behaviour at school in adolescence. Family Therapy, 35(2), 93-108.

Papp, P. (1992). O dilema da mudança. Porto Alegre, RS: Artes Médicas.

Pellegrini, P. G., Silva, I. M., Barreto, M., & Crepaldi, M. A. (2015). Diferenciação do adulto jovem: Um estudo de caso em atendimento familiar. Pensando Famílias, 19(1), 114-129.

Portugal, A., & Alberto, I. (2010). O Papel da Comunicação no Exercício da Parentalidade: Desafios e especificidades. Psychologica, (2), 387-400.

Portugal, A., Isabel, A. M. (2013). A comunicação parento-filial: Estudo das dimensões comunicacionais realçadas por progenitores e por filhos. Psicologia: Reflexão e Crítica, 26(3), 479-48. doi:10.1590/S0102-79722013000300007.

Rosset, S. M. (2006). 123 Técnicas de Psicoterapia Relacional Sistêmica. Belo Horizonte, MG: Editora Artesã.

Segrin, C., & Flora, J. (2005). Family communication. London: Lawrence Erlbaum.

Serralta, F. B., Nunes, M. L. T., & Eizirik, C. L. (2011). Considerações metodológicas sobre o estudo de caso na pesquisa em psicoterapia. Estudos de Psicologia, 28(4), 501-510. doi:10.1590/S0103-166X2011000400010.

Watzlawick, P., Beavin, J. H., & Jackson, D. D. (1967). Pragmática da comunicação humana: Um estudo dos padrões, patologias e paradoxos da interação. São Paulo, SP: Editora Cultrix.

Watzlawick, P., Beavin, J. H., & Jackson, D. (1973). Pragmática da comunicação humana: Um estudo dos padrões, patologias e paradoxos da interação (9ª ed.). São Paulo, SP: Cultrix.

Yin, R. K. (2015). Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. São Paulo, SP: Bookman editora.

Published

2019-10-24

How to Cite

Luna, I. J., & Scapini, A. N. (2019). Changes in the forms of communication throughout the systemic approach therapy: a case study. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 10(2), 210–225. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n2p210

Issue

Section

Relato de Experiência/Prática Profissional