Democracy and mental health care: ethical and political crossings

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5433/2236-6407.2020v11n2p16

Keywords:

psychology, democracy, mental health

Abstract

The present work aims to present the interdisciplinarity between health and political fields, in order to indicate how each defines and fits some of its concepts and, above all, its practices. The notion of Psychology here operated surpasses the production of a psychology of representation that removes the possibilities of singularization, to think of a psychology of difference, that questions the knowledge/powers instituted. It is concluded, in this line of considerations, with the importance of the affirmation of a democratic perspective of access to health services and active participation of users in the modes of care production. Therefore, it is advocated a clinic to be build and reinvented from the meeting with the users.

Author Biographies

Andressa Mayara Silva Souza, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Graduated in Psychology at the Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

Rafael Coelho Rodrigues, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Post-doctorate in Psychology from Universidade Federal Fluminense / UFF. PhD in Psychology / UFF. Adjunct Professor at the Health Sciences Center - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB.

References

Batista, V. M. (2003). Difíceis ganhos fáceis: Drogas e juventude pobre no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ: Revan/IBCCRIM.

Cardoso, H. R., Jr. (2005). Para que serve uma subjetividade? Foucault, tempo e corpo. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18(3), 343-349. doi:10.1590/S0102-79722005000300008

Cerqueira, D., Bueno, S., Lima, R. S., Neme, C., Ferreira, H., Alves, P. P., … Armstrong, K. (2019). Atlas da violência 2019. Brasília, DF: IPEA.

Foucault, M. (1975-2009). Vigiar e punir: Nascimento da prisão (R. Ramalhete, Trad.). Rio de Janeiro, RJ: Vozes.

Foucault, M. (1995). O sujeito e o poder. In H. L. Dreyfus & P. Rabinow (Eds.), Michel Foucault – uma trajetória filosófica – para além do estruturalismo e da hermenêutica (pp. 231-239). Rio de Janeiro, RJ: Editora Forense Universitária.

Foucault, M. (1994). Dits et écrits. Paris: Gallimard.

Guattari, F. (1992). Caosmose. São Paulo, SP: Editora 34.

Guattari, F., & Rolnik, S. (2010). Micropolítica: Cartografias do desejo (10ª ed.). Rio de Janeiro, RJ: Vozes.

Lemos, F. C. S., Aquime, R. H. S., Franco, A. C. F. & Piani, P. P. F. (2017). O extermínio de jovens negros pobres no Brasil: Práticas biopolíticas em questão. Pesquisas e práticas psicossociais, 12(1), 164-176.

Levitsky, S., & Ziblatt, D. (2018). Como as Democracias Morrem. São Paulo, SP: Zahar.

Nascimento, M., Macedo, J., & Bocco, F. (2006). Reinventando as práticas psi. Psicologia & Sociedade, 18(1), 15-20. doi:10.1590/S0102-71822006000100003.

Mbembe, A. (2003). Necropolitics. Public Culture, 15(1), 11-40. doi:10.1215/08992363-15-1-11

Passos, E., & Benevides, R. (2006). Passagens da clínica. In A. Maciel, D. Kupermann, & S. Tedesco (Eds.), Polifonias: Clínica, Política e Criação (pp. 89-100). Rio de Janeiro, RJ: Contracapa.

Presidência da República. Subchefia para Assuntos Jurídicos. (2019). Lei nº 13.840, de 05 de junho de 2019. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas e as condições de atenção aos usuários ou dependentes de drogas e para tratar do financiamento das políticas sobre drogas. Brasília, DF.

Rancière, J. (2014). O ódio à Democracia. São Paulo, SP: Boitempo Editorial.

Rodrigues, R. C. (2016). O Conservadorismo moderado, as políticas públicas e nós, intelectuais-militantesé-pesquisadores (O programa Crack é possível vencer como dispositivo de análise). (Relatório de Pós-doutorado). Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, Brasil.

Rolnik, S. (1995). À sombra da cidadania: Alteridade, homem da ética e reinvenção da democracia. In M. C. R. Magalhães (Ed.), Na sombra da cidade (pp. 141-170). São Paulo, SP: Escuta.

Santos, B. S. (2002). Democratizar a democracia. Os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira.

Souza, T. (2011). Constituição, segurança pública e estado de exceção permanente: A biopolítica dos autos de resistência. (Tese de Doutorado). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Published

2020-08-31

How to Cite

Souza, A. M. S., & Rodrigues, R. C. (2020). Democracy and mental health care: ethical and political crossings. Estudos Interdisciplinares Em Psicologia, 11(2), 16. https://doi.org/10.5433/2236-6407.2020v11n2p16

Issue

Section

Original Articles