Submissions

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Submission Preparation Checklist

As part of the submission process, authors are required to check off their submission's compliance with all of the following items, and submissions may be returned to authors that do not adhere to these guidelines.
  • The contribution is original and unpublished, and is not being considered for publication in another journal; otherwise, it should be justified under “Comments to the Editor.”
  • The submission files are in Microsoft Word, OpenOffice, or RTF format (as long as it does not exceed 2MB).
  • The text was based on stylistic and bibliographic requirements included in the Author Guidelines in About the Journal.

Author Guidelines

INFORMAÇÕES GERAIS

A Revista Estudos Interdisciplinares em Psicologia é editada pelo Departamento de Psicologia e Psicanálise do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina e publica artigos referentes à atuação, formação e pesquisas inseridas nos campos teórico e/ou prático da psicologia e também de sua interface com outras áreas do conhecimento. Publica, preferencialmente, textos advindos de autores externos à Universidade Estadual de Londrina.

Obs: obrigatório a inclusão no sistema do ORCID e biografia de todos os autores (última titulação e vínculo institucional).
Ex: Doutor em Psicologia pela Universidade de São Paulo. Professor na Universidade Estdual de Londrina


ORIENTAÇÕES EDITORIAIS

A Revista Estudos Interdisciplinares em Psicologia se propõe a publicar artigos originais e relatos de experiência/prática profissional. Em casos específicos, poderá publicar artigos de convidados. As versões originais são submetidas à análise da Comissão Editorial e a pareceristas ad-hoc, sendo preservada a identidade dos autores e dos pareceristas. 

NOTA: A PARTIR DE ABRIL DE 2020 EXTINGUIMOS A SUBMISSÃO DE RESENHAS

Após recebimento do manuscrito, a equipo editorial realiza a leitura para verificar a adequação do mesmo às normas da revista, sua qualidade, escopo e cumprimento das diretrizes éticas. Caso o manuscrito não cumpra algum destes requisitos, haverá recusa por parte do editor, não sendo o mesmo encaminhado aos pareceristas.

Não é permitida a reprodução integral do artigo e a reprodução parcial será permitida mediante a citação da fonte. Os autores deverão encaminhar, junto a seus artigos, uma carta assinada por todos cedendo os direitos autorais para a Revista Estudos Interdisciplinares em Psicologia, atestando que o estudo não está em avaliação por outra revista e que seguiu todas as diretrizes éticas (quando for o caso). Nesta carta, também deverão informar as contribuições individuais de cada autor para a confecção do trabalho, além de 5 (cinco) indicações de pareceristas, com titulação de doutor e com os quais os autores não tenham publicações em conjunto, indicando justificativa para indicação e e-mail do profissional. Os autores podem utilizar este modelo para redigir a carta. O número total de autores dos artigos e relatos de experiências deve ser de 4 (quatro), contando com ao menos um coautor com o título de doutor. 

Independentemente de o trabalho se tratar de um Artigo Original ou de um Relato de Experiência/Prática Profissional, os autores devem enviar uma declaração de que todos os procedimentos éticos foram seguidos, anexando cópia do parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da instituição de origem, conforme consta na Resolução CNS 466/2012, ou declarar que seguiram as diretrizes da Resolução CNS 510/2016, a depender da especificidade do trabalho.
Os artigos publicados na revista não refletem a opinião do editor, mas dos autores que o assinam.
As citações e referências devem seguir as normas da 6ª edição da American Psychological Association (APA). Os demais estilos de formatação devem seguir o template da revista. Além disso, a revista segue as normas da APA 6ª edição para o uso apropriado da linguagem (com as devidas adaptações para nosso idioma). Especificamente, a revista rejeita uso de linguagem enviesada, incluindo linguagem com viés racial, étnico, de grupo, de gênero ou estereotípico. Exemplo de linguagem inapropriada para gênero: escrever "O homem é um ser social" para se referir à "humanidade". Instruções gerais para citação e referências podem ser consultadas no Manual da APA 6a edição. 

NOTA: A PARTIR DE ABRIL DE 2020 AS REFERÊNCIAS SERÃO LIMITADAS A UM TOTAL DE NO MÁXIMO 20, PARA ARTIGOS EMPÍRICOS E RELATOS DE EXPERIÊNCIA. A PARTIR DE 2022, O NÚMERO MÁXIMO DE AUTORES É DE 4 (QUATRO), CONTANDO COM AO MENOS UM DOUTOR. 

TIPOS DE TEXTOS PUBLICADOS

1. Artigos originais: trabalhos advindos de pesquisas teóricas (revisão narrativa da literatura ou meta-análise) ou empíricas (qualitativas ou quantitativas) que se refiram à área do campo psicológico e/ou sua interface com outras áreas do conhecimento. Devem possuir de 15 a 25 laudas (incluindo resumos, referências, tabelas e figuras) e no máximo 20 referências. 

2. Relatos de experiência/prática profissional: trabalhos que retratem procedimentos que permitam a reflexão e o levantamento de sugestões relevantes à prática profissional no campo psicológico e/ou sua interface com outras áreas do conhecimento. Devem apresentar de 12 a 15 laudas (incluindo resumos, referências, tabelas e figuras) e no máximo 15 referências.

RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS PARA ARTIGOS DE REVISÃO

Para artigos de revisão sistemática e meta-análise, deve-se especificar o método utilizado. Sugere-se utilizar o método PRISMA. Uma referência ao método em português pode ser acessada aqui. O fluxograma deve seguir um template à parte, que deve ser baixado desse arquivo modificado no método PRISMA. Revisões do tipo integrativa devem seguir parâmetros específicos, por exemplo: Whittemore, R., & Knafl, K. (2005). The integrative review: updated methodology. Journal of advanced nursing52(5), 546-553. Finalmente, artigos teóricos apresentam formato mais flexível, mas, via de regra, partem da literatura existente para avançar sobre aspectos relevantes das teorias. Ou seja, apresentam dados empíricos quando estes contribuem para avançar sobre pontos relevantes da teoria em questão.  Isto envolve: traçar o desenvolvimento de uma teoria, apresentar uma nova teoria, analisar uma teoria existente, demonstrar a vantagem de uma teoria sobre a outra, etc. (APA, 2019).

APRESENTAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DOS MANUSCRITOS

1. Os manuscritos deverão ser encaminhados por meio de submissão eletrônica via este website utilizando o modelo para artigos científicos, sem efetuar mudanças nos estilos de formatação (ver aqui guia dos estilos da revista). Consultar o tutorial de submissão antes de proceder a submissão. As informações de autoria (autor, notas biográficas, contribuições) não devem ser preenchidas no momento da submissão, devendo ser encaminhadas como documento suplementar. O número total de autores dos artigos e relatos de experiências deve ser de 4 (quatro), contando com ao menos um coautor com o título de doutor. O formato deve ser Word for Windows (extensão .doc ou .docx). As citações e referências devem ser realizadas com base na 6ª edição da APA.

2. O texto deve conter títulos, resumos e palavras-chave em português, inglês e espanhol. As palavras-chave devem ser grafadas em letras minúsculas e separadas por ponto e vírgula.

3. O texto deve conter resumo em português (até 150 palavras) que sintetize o trabalho apresentando sucintamente suas partes (introdução, objetivo, método e resultados). No caso de trabalhos teóricos ou de sugestões práticas, deve-se trazer no resumo uma breve problematização do assunto que será tratado. Deve-se apresentar de três a cinco palavras-chave que obrigatoriamente devem fazer parte do vocabulário de terminologia em psicologia, disponível na Biblioteca Virtual em Saúde/Psicologia (BVS-psi): www.bvs-psi.org.br. Os resumos em inglês e espanhol seguem as mesmas normas descritas. O Abstract e o Resumen não devem ser traduções literais do Resumo e seguem as mesmas normas deste. Recomenda-se a tradução do Resumo por bilíngues.

4. O texto deve conter as subseções (p. ex., Introdução, Método, Resultados e Discussão) que não devem ser colocadas em páginas novas. Não acrescentar espaços entre títulos e subtítulos.

5. As informações a serem destacadas, os símbolos estatísticos e as expressões estrangeiras devem ser apresentadas em itálico, não devendo se recorrer a recursos como negrito ou sublinhado. O texto não deverá apresentar notas de rodapé ou elementos que identifiquem sua autoria.

6. As Figuras e Tabelas devem ser numeradas, legendadas e inseridas no corpo do texto, nas proximidades do local onde foram citadas. Pelas normas da APA, não há Quadros ou Gráficos, apenas Figuras e Tabelas. As Figuras devem estar em formato Word e as linhas de grade das Tabelas devem seguir as normas da APA.

7. Os anexos devem ser incluídos somente em casos de extrema necessidade e não devem ultrapassar o número de páginas previsto para o manuscrito.

8. Os manuscritos devem estar escritos em linguagem científica e respeitar as normas ortográfico-gramaticais do Português brasileiro, de modo a garantir a coerência e a coesão textual. Pequenas correções podem ser realizadas pelas editoras para garantir adequações linguísticas. Em casos específicos, as editoras podem solicitar que os autores contratem profissionais da área para revisão do texto. Não serão aceitos artigos que não cumprirem estas diretrizes.

CITAÇÕES NO CORPO DO TEXTO

1. Dois autores: sobrenome (primeira letra maiúscula) dos dois autores e ano da obra em todas as citações. Quando a citação ocorrer fora do parênteses, utiliza-se a letra "e" para ligar os dois autores. Quando a citação ocorrer dentro dos parênteses, utiliza-se o símbolo &.

Ex. "Gomes e Boruchovitch (2009) abordam que..." ou "A evasão é um fenômeno ainda bastante atual no cenário educacional (Gomes & Boruchovitch, 2009)". Esta regra do e/& serve também para as situações abaixo.

2. De três a cinco autores: na primeira vez que a citação ocorrer, devem-se citar todos os sobrenomes, separados por vírgula, seguido do ano da obra entre parêntesis. Nas citações subsequentes, citar somente o sobrenome do primeiro autor e colocar a expressão "et al." para então colocar o ano da obra entre parênteses. Não colocar a expressão "et al." em itálico nem ponto final após o termo "et".

Ex. Primeira citação - Azzi, Polydoro e Bzuneck (2006) observam que a autoeficácia ainda é um assunto pouco discutido....
Segunda citação em diante - Azzi et al. (2006) discutem....

3. Seis ou mais autores: desde a primeira citação, deve-se colocar somente o sobrenome do primeiro autor seguido de et al. e o ano da obra e, nas referências, acrescentar todos os autores.

Ex. Oliveira et al. (2009) analisaram ....

4. Mais de sete autores: no corpo do texto, et al. desde a primeira aparição. Nas referências, omite-se a partir do sétimo autor, substutiído por reticências. O nome do último autor é apresentado. Omite-se o símbolo &

Ex. Lúcio, P. S., Salum, G. A., Rohde, L. A., Swardfager, W., Gadelha, A., Vandekerckhove, J., ... Mari, J. J. (2017). Poor stimulus discriminability as a common neuropsychological deficit between ADHD and reading ability in young children: a moderated mediation model. Psychological Medicine47(2), 255-266. doi:10.1017/S0033291716002531

5. Fontes secundárias: Esse tipo de citação deve ser evitada ao máximo (i. e., apenas para textos raros ou em línguas pouco acessíveis). Caso haja a necessidade de seu uso, a expressão "citado por" será empregada (a APA não utiliza o termo "apud"). Nas referências, será informada apenas a fonte secundária.
Ex. Taylor (1979; citado por Brito, 2009) apresenta ....

6. Citações de obras reeditadas devem ser feitas mencionando a data da edição original e a data de sua reedição.

Ex. Carlson (1947/1998) pesquisou....

7. Transcrições na íntegra de um trecho da obra (até 39 vocábulos) devem ser apresentadas entre aspas duplas acrescida da página citada.

Ex. “O procedimento de Cloze pode ser definido como um método consistente em omitir ou suprimir sistematicamente palavras de um texto” (Cunha, 2009, p. 79).

8. Transcrições na íntegra de um trecho com 40 ou mais palavras devem ser apresentadas em novo parágrafo, sem a necessidade de aspas, sendo que o conjunto da citação deve apresentar a linha avançada (mesma posição do parágrafo ou 1 Tab) e mantendo-se o espaçamento entre linhas duplo.

Ex: Ao escrever sobre o jogo de regras Silveira e Brenelli (2009) argumentam que:

O valor do jogo de regras como diagnóstico pedagógico ou psicopedagógico é o de propiciar situações-problema (descoberta do animal) em que o sujeito pode controlar as possibilidades de acerto, observar a jogada do outro, ampliar seus conhecimentos, refletir sobre sua ação sendo capaz de demonstrar seu raciocínio partindo de uma interdependência com maior ou menor coesão entre a elaboração de predicados, conceitos, juízos e inferências (p. 260).

(Usar "estilo literal" no texto).

REFERÊNCIAS

A ordem dos autores deve ser alfabética. Deve ser dado Recuo de 6 espaços a partir da segunda linha. Consultas podem ser feitas no manual editado pela American Psychological Association (APA) 6ª edição, no site https://owl.english.purdue.edu/owl/resource/560/01/ ou no blog da APA http://blog.apastyle.org/

1. Formato básico de citações para livros

Autor, A. A. (data). Título do livro: Letra maiúscula também na primeira palavra do subtítulo (2ª ed.). Cidade, Estado: Editora.

(Colocar edição entre parêntesis se for diferente da primeira)

1.1 Autor

Patto, M. H. S. (2000). A produção do fracasso escolar. Histórias de submissão e rebeldia. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.

1.2 Livro editado.

Sisto, F. F., Sbardelini, E. T. B., & Primi, R. (Eds.). (2001). Contextos e questões da avaliação psicológica. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.

1.3 Livro traduzido

Urbina, S. (2007). Fundamentos da testagem Psicológica (C. Dorneles, Trad.). Porto Alegre, RS: Artmed. 

1.4 Edição diferente da original

Winnicott, D. W. (1988). Variedades clínicas da transferência. Em D. W. Winnicott (Ed.), Textos Selecionados: da Pediatria à Psicanálise (pp. 483-490). Rio de Janeiro, RJ: Francisco Alves. (Trabalho original publicado em 1955-1956).

1.5 Capítulo em livro editado

Cain, K., & Oakhill, J. V. (2012). Reading comprehension development from seven to fourteen years: Implication for assessment. In J. Sabatini, E. Albro, & T. O’Reilly (Eds.), Measuring up: Advances in how we assess reading ability (pp. 59–76). Lanham: Rowman & Littlefield Education.

2. Artigo em periódico científico - Formato básico

Autor, A. A., & Autor, A. A. (data). Título do artigo. Título do Periódico, volume(número), páginas. doi:dx.doi.org/xx.xxx/yyyyy.

2.1 Artigo com DOI

Lúcio, P. S., Moura, R. J., Nascimento, E., & Pinheiro, A. M. V. (2012). Construção de uma tarefa de leitura em voz alta de palavras: Análise psicométrica dos itens. Psicologia: Reflexão e Crítica25(4), 662-670. doi:10.1590/S0102-79722012000400005 

Como encontrar o número DOI: o DOI pode aparecer na página do próprio artigo em pdf ou impresso ou na página da base de dados. No artigo acima citado, a página na base de dados Scielo é a seguinte:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722012000400005. Entrando na submissão, logo abaixo do nome da revista aparece o link http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722012000400005. A norma da revista é inserir, logo após o número de páginas do artigo, o termo doi: seguido do número que aparece após http://dx.doi.org/ (sem espaço) 

2.2 Artigo sem DOI

Joly, M. C. R. A., & Istome, A. C. (2008). Compreensão em leitura e capacidade cognitiva: estudo de validade do teste Cloze Básico-MAR. Psic: Revista da Vetor Editora, 9(2), 219-228.

2.3 Referências com até sete autores, todos são listados. Referências com mais de sete autores, iniciam-se os sobrenomes dos seis primeiros autores, seguidos de reticências e, por fim, coloca-se o sobrenome do último autor.

Miller, F. H., Choi, M. J., Angeli, L. L., Harland, A. A., Stamos, J. A., Thomas, S. T., . . . Rubin, L. H. (2009). Web site usability for the blind and low-vision user. Technical Communication, 57, 323-335.

3. Autoria institucional

American Psychiatric Association. (1988). DSM-III-R, Diagnostic and statistical manual of mental disorder (3rd ed. rev.). Washington, DC: Author.

Para documentos do governo brasileiro (p. ex., leis e resoluções), o autor é o órgão responsável (ex: ministério da saúde) e não o país (Brasil).

4. Trabalho publicado em evento

Costa, E. R., & Boruchovitch, E. (2001). Entendendo as relações entre estratégias de aprendizagem e a ansiedade. Anais da XXXI Reunião Anual de Psicologia (p.203). Ribeirão Preto, SP: Sociedade Brasileira de Psicologia.

5. Dissertações e Teses

Cardoso, L. R. (2002). Uso de estratégias de aprendizagem e suas relações com metas de realização: Um estudo no ensino superior (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual de Londrina, Londrina.

Guimarães, S. E. R. (2003). Avaliação do estilo motivacional do professor:Adaptação e validação de um instrumento (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

6. Obra no prelo

No lugar da data, insere-se o termo "no prelo".

7. Publicação antecipada no site da revista

Lúcio, P. S., Cogo-Moreira, H., Puglisi, M., Polanczyk, G. V., & Little, T. D. (2017). Psychometric investigation of the Raven’s Colored Progressive Matrices Test in a sample of preschool children. Assessment. Advance online publication. doi:1073191117740205.

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