Análise dos determinantes da migração pendular nas regiões metropolitanas do sudeste brasileiro

Autores

  • Juliana de Sales Silva Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - UFPA

DOI:

https://doi.org/10.5433/2317-627X.2020v8n2p29

Palavras-chave:

Migração pendular, Logit, Sudeste brasileiro

Resumo

O objetivo deste trabalho é verificar e analisar os determinantes da migração pendular na Região Sudeste do Brasil. Para alcançar o objetivo proposto é utilizada como abordagem empírica o modelo Logit e dados do Censo Demográfico 2010, disponibilizado pelo IBGE. Os principais resultados apontaram que os indivíduos que possuem maiores probabilidade de serem migrantes pendulares são homem, residir em área urbana, possuir uma maior idade, receber renda de programas assistenciais, possuir uma maior renda e residir no Espírito Santo ou Rio de Janeiro. Enquanto que o indivíduo ser branco, ter um maior número de filhos, morar com mais pessoas no domicílio, ter menor escolaridade e residir em Minas Gerais diminuem a probabilidade de realizar a mobilidade pendular. Desta forma, estes resultados sugerem políticas voltadas para melhorias em desenvolvimento nos mercados residenciais, de estudo e trabalho.

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Biografia do Autor

Juliana de Sales Silva, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - UFPA

Professora  da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Mestre em Economia da Universidade Federal de Pernambuco - Campus Acadêmico do Agreste.

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Publicado

01-12-2020

Como Citar

Silva, J. de S. (2020). Análise dos determinantes da migração pendular nas regiões metropolitanas do sudeste brasileiro. Economia & Região, 8(2), 29–40. https://doi.org/10.5433/2317-627X.2020v8n2p29

Edição

Seção

Artigos